Fotografia retratando monumento a Luiz de Queiroz, localizado na praça José Bonifácio. De acordo com a Revista Mirante, edição de 1959. O monumento foi idealizado para homenagear Luiz de Queiroz, e teve sua inauguração juntamente do aniversário da cidade, em 1° de agosto de 1959. Luiz de Queiroz, juntamente de sua esposa Ermelinda, foram os responsáveis pela idealização da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, hoje pertencente à Universidade de São Paulo.
Fotografia de Rubens Cardia.
Fotografia retratando monumento a Luiz de Queiroz, localizado na praça José Bonifácio. De acordo com a Revista Mirante, edição de 1959. O monumento foi idealizado para homenagear Luiz de Queiroz, e teve sua inauguração juntamente do aniversário da cidade, em 1° de agosto de 1959. Luiz de Queiroz, juntamente de sua esposa Ermelinda, foram os responsáveis pela idealização da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, hoje pertencente à Universidade de São Paulo.
Fotografia de Rubens Cardia.
Fotografia retratando monumento a Luiz de Queiroz, localizado na praça José Bonifácio. De acordo com a Revista Mirante, edição de 1959. O monumento foi idealizado para homenagear Luiz de Queiroz, e teve sua inauguração juntamente do aniversário da cidade, em 1° de agosto de 1959. Luiz de Queiroz, juntamente de sua esposa Ermelinda, foram os responsáveis pela idealização da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, hoje pertencente à Universidade de São Paulo.
Fotografia de Rubens Cardia.
Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando o bonde e o reboque da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ. Bonde é o carro movido a tração elétrica, e reboque é o carro que vai ligado ao bonde, sendo puxado por este. A linha de bonde que servia a ESALQ, assim como as demais linhas, funcionou de 1916 a 1969. Em 1969, atendendo a um pedido da Associação de Ex-Alunos da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", o Município, através da Lei Municipal nº 1.731, cedeu à ESALQ, em comodato, por tempo indeterminado, um bonde e um reboque, para que fossem colocados em lugar de destaque, de forma a manter viva a lembrança de um dos mais tradicionais veículos do passado. No local onde se encontram o bonde e o reboque foi afixada uma placa com os seguintes dizeres: “A ti, que em memoráveis jornadas acadêmicas nos ajudaste, conduzindo-nos à fonte do saber, a homenagem daqueles que em estátua te tornaram, para perpetuar-te na memória dos que hão de vir”. Observa-se, na imagem, o reboque e, em cima do teto do reboque, nota-se a ausência da engrenagem existente no bonde e que o ligava a rede elétrica e o fazia funcionar. A presença dessa engrenagem possibilita a diferenciação entre o bonde e o reboque, eis que o reboque, ao contrário do bonde, não possui essa engrenagem. Observa-se, ainda, ao fundo, a vegetação do campus da ESALQ. Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq). Na imagem é possível observar, fundo, um dos prédios da dita instituição de ensino. Em primeiro plano observa-se um homem sobre um veículo de 2 rodas (motocicleta), popularmente conhecida como Lambreta.
Luiz de Queiroz, agrônomo e veterinário, decidiu abrir uma escola agrícola que pudesse ensinar as técnicas de cultivo corretas em Piracicaba. O principal motivo da decisão era a baixa qualidade do algodão fornecido à tecelagem que abrira na cidade. Apesar de seus esforços, acabou por doar ao governo do Estado as terras e os projetos de instalação da escola. Em 1895 o secretário da agricultura, Dr. Jorge Tibiriçá, delegou ao engenheiro agrônomo belga Léon Morimont a tarefa de projetar e construir o edifício principal e as demais dependências da futura escola. Com a morte de Queiroz em 11 de junho de 1898, os anos se passaram e a escola estava relegada ao esquecimento. No entanto, uma das cláusulas da doação marcava o prazo de dez anos para o início das atividades escolares, ou a devolução. Em 29 de dezembro de 1900 foi decretada a criação da Escola Prática São João da Montanha, numa casa alugada. Somente em 3 de junho de 1901 a escola foi finalmente inaugurada, já com Luiz de Queiroz como patrono. Em 1905, o então presidente do Estado de São Paulo, Jorge Tibiriçá, e o secretário da agricultura, Carlos Botelho, reorganizaram a Escola e reiniciaram as obras. Problemas com a finalização do edifício principal acarretaram numa série de modificações no projeto original pela Diretoria de Obras Públicas, sob a responsabilidade do projetista José Van Humbeeck. Contudo, a concepção original foi mantida: um longo edifício com cerca de 100 metros, no centro organizador da principal área da escola, articulado por um lado, com a 'fazenda modelo' (terreiro, destilaria, piscicultura), e por outro, com o 'posto zootécnico' (jardim, cavalariças, criação de bicho-da-seda, galinheiro e pocilga modernos). Da proposta, somente o edifício principal com os dois anexos foi executado.Os demais foram construídos em outros pontos da fazenda, enquanto a área prevista para a 'fazenda modelo' e o 'posto zootécnico' foi ocupada pelo parque. O edifício principal foi concluído e inaugurado em 1907. A ESALQ, estruturada inicialmente para o ensino médio, passou ao ensino superior em 1925. Com a fundação da Universidade de São Paulo em 1934, a Escola foi integrada à USP. Em 1945 passou por ampliação de sua área, construção e ampliação de edifícios, instalações, ginásio e residência. (IPPLAP, 2012, p. 32).
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq-USP).
Luiz de Queiroz, agrônomo e veterinário, decidiu abrir uma escola agrícola que pudesse ensinar as técnicas de cultivo corretas em Piracicaba. O principal motivo da decisão era a baixa qualidade do algodão fornecido à tecelagem que abrira na cidade. Apesar de seus esforços, acabou por doar ao governo do Estado as terras e os projetos de instalação da escola. Em 1895 o secretário da agricultura, Dr. Jorge Tibiriçá, delegou ao engenheiro agrônomo belga Léon Morimont a tarefa de projetar e construir o edifício principal e as demais dependências da futura escola. Com a morte de Queiroz em 11 de junho de 1898, os anos se passaram e a escola estava relegada ao esquecimento. No entanto, uma das cláusulas da doação marcava o prazo de dez anos para o início das atividades escolares, ou a devolução. Em 29 de dezembro de 1900 foi decretada a criação da Escola Prática São João da Montanha, numa casa alugada. Somente em 3 de junho de 1901 a escola foi finalmente inaugurada, já com Luiz de Queiroz como patrono. Em 1905, o então presidente do Estado de São Paulo, Jorge Tibiriçá, e o secretário da agricultura, Carlos Botelho, reorganizaram a Escola e reiniciaram as obras. Problemas com a finalização do edifício principal acarretaram numa série de modificações no projeto original pela Diretoria de Obras Públicas, sob a responsabilidade do projetista José Van Humbeeck. Contudo, a concepção original foi mantida: um longo edifício com cerca de 100 metros, no centro organizador da principal área da escola, articulado por um lado, com a 'fazenda modelo' (terreiro, destilaria, piscicultura), e por outro, com o 'posto zootécnico' (jardim, cavalariças, criação de bicho-da-seda, galinheiro e pocilga modernos). Da proposta, somente o edifício principal com os dois anexos foi executado.Os demais foram construídos em outros pontos da fazenda, enquanto a área prevista para a 'fazenda modelo' e o 'posto zootécnico' foi ocupada pelo parque. O edifício principal foi concluído e inaugurado em 1907. A ESALQ, estruturada inicialmente para o ensino médio, passou ao ensino superior em 1925. Com a fundação da Universidade de São Paulo em 1934, a Escola foi integrada à USP. Em 1945 passou por ampliação de sua área, construção e ampliação de edifícios, instalações, ginásio e residência. (IPPLAP, 2012, p. 32).
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq-USP).
Luiz de Queiroz, agrônomo e veterinário, decidiu abrir uma escola agrícola que pudesse ensinar as técnicas de cultivo corretas em Piracicaba. O principal motivo da decisão era a baixa qualidade do algodão fornecido à tecelagem que abrira na cidade. Apesar de seus esforços, acabou por doar ao governo do Estado as terras e os projetos de instalação da escola. Em 1895 o secretário da agricultura, Dr. Jorge Tibiriçá, delegou ao engenheiro agrônomo belga Léon Morimont a tarefa de projetar e construir o edifício principal e as demais dependências da futura escola. Com a morte de Queiroz em 11 de junho de 1898, os anos se passaram e a escola estava relegada ao esquecimento. No entanto, uma das cláusulas da doação marcava o prazo de dez anos para o início das atividades escolares, ou a devolução. Em 29 de dezembro de 1900 foi decretada a criação da Escola Prática São João da Montanha, numa casa alugada. Somente em 3 de junho de 1901 a escola foi finalmente inaugurada, já com Luiz de Queiroz como patrono. Em 1905, o então presidente do Estado de São Paulo, Jorge Tibiriçá, e o secretário da agricultura, Carlos Botelho, reorganizaram a Escola e reiniciaram as obras. Problemas com a finalização do edifício principal acarretaram numa série de modificações no projeto original pela Diretoria de Obras Públicas, sob a responsabilidade do projetista José Van Humbeeck. Contudo, a concepção original foi mantida: um longo edifício com cerca de 100 metros, no centro organizador da principal área da escola, articulado por um lado, com a 'fazenda modelo' (terreiro, destilaria, piscicultura), e por outro, com o 'posto zootécnico' (jardim, cavalariças, criação de bicho-da-seda, galinheiro e pocilga modernos). Da proposta, somente o edifício principal com os dois anexos foi executado.Os demais foram construídos em outros pontos da fazenda, enquanto a área prevista para a 'fazenda modelo' e o 'posto zootécnico' foi ocupada pelo parque. O edifício principal foi concluído e inaugurado em 1907. A ESALQ, estruturada inicialmente para o ensino médio, passou ao ensino superior em 1925. Com a fundação da Universidade de São Paulo em 1934, a Escola foi integrada à USP. Em 1945 passou por ampliação de sua área, construção e ampliação de edifícios, instalações, ginásio e residência. (IPPLAP, 2012, p. 32).
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq-USP).
Luiz de Queiroz, agrônomo e veterinário, decidiu abrir uma escola agrícola que pudesse ensinar as técnicas de cultivo corretas em Piracicaba. O principal motivo da decisão era a baixa qualidade do algodão fornecido à tecelagem que abrira na cidade. Apesar de seus esforços, acabou por doar ao governo do Estado as terras e os projetos de instalação da escola. Em 1895 o secretário da agricultura, Dr. Jorge Tibiriçá, delegou ao engenheiro agrônomo belga Léon Morimont a tarefa de projetar e construir o edifício principal e as demais dependências da futura escola. Com a morte de Queiroz em 11 de junho de 1898, os anos se passaram e a escola estava relegada ao esquecimento. No entanto, uma das cláusulas da doação marcava o prazo de dez anos para o início das atividades escolares, ou a devolução. Em 29 de dezembro de 1900 foi decretada a criação da Escola Prática São João da Montanha, numa casa alugada. Somente em 3 de junho de 1901 a escola foi finalmente inaugurada, já com Luiz de Queiroz como patrono. Em 1905, o então presidente do Estado de São Paulo, Jorge Tibiriçá, e o secretário da agricultura, Carlos Botelho, reorganizaram a Escola e reiniciaram as obras. Problemas com a finalização do edifício principal acarretaram numa série de modificações no projeto original pela Diretoria de Obras Públicas, sob a responsabilidade do projetista José Van Humbeeck. Contudo, a concepção original foi mantida: um longo edifício com cerca de 100 metros, no centro organizador da principal área da escola, articulado por um lado, com a 'fazenda modelo' (terreiro, destilaria, piscicultura), e por outro, com o 'posto zootécnico' (jardim, cavalariças, criação de bicho-da-seda, galinheiro e pocilga modernos). Da proposta, somente o edifício principal com os dois anexos foi executado.Os demais foram construídos em outros pontos da fazenda, enquanto a área prevista para a 'fazenda modelo' e o 'posto zootécnico' foi ocupada pelo parque. O edifício principal foi concluído e inaugurado em 1907. A ESALQ, estruturada inicialmente para o ensino médio, passou ao ensino superior em 1925. Com a fundação da Universidade de São Paulo em 1934, a Escola foi integrada à USP. Em 1945 passou por ampliação de sua área, construção e ampliação de edifícios, instalações, ginásio e residência. (IPPLAP, 2012, p. 32).
Fotografia dando foco para a entrada da fachada do Palacete Luiz de Queiroz. No seu entorno é possível observar as palmeiras imperiais. Fotografia sem data exata ou fotógrafo responsável. O Palacete Luiz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.
Registro da visita feita pelo vereador José Otávio Machado Menten ao prédio do Centro Acadêmico "Luiz de Queiroz" (CALQ).
Na imagem, observa-se aparentemente um anfiteatro, com diversos assentos, e, à direita, supostamente um palco. Observa-se, na imagem, da esquerda para a direita, o terceiro: José Otávio Machado Menten, vereador; e o sexto: Newman Ribeiro Simões, professor. Observa-se, ainda, um grupo de pessoas não identificadas, provavelmente analisando as condições do local, dado que uma das paredes da foto aparece com diversos defeitos como a pintura cedendo, além de alguns buracos e fissuras.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.