Documento lavrado pelo Capitão Mor da Vila de Itu, Vicente da Costa Taques Goés e Aranha, e assinado pelo Frei Thomé de Jesus, pelo povoador Antônio Correa Barbosa, pelo capitão João Fernandes da Costa, pelo mestre entalhador e arruador Miguel Fernandes Paes Soares, e pelo povo de Piracicaba, em 30 de julho de 1784. Nele é registrada a história da povoação de Piracicaba, desde sua fundação, em 1767, perpassando por assuntos relacionados ao crescimento e estabelecimento da povoação, como a questão dos párocos Reverendo Padre João Manuel da Silva Presbítero e Reverendo Padre Fr. Thomé de Jesus.
UntitledRegistro do Edital para a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba em Vila, denominada Constituição. No edital convoca-se a população a assistir, no dia 04 de agosto de 1822 a referida elevação.
UntitledO documento datado de 02 de agosto de 1784, que trata da delimitação do terreno para a povoação de Piracicaba e é assinado por Vicente da Costa Taques Goés e Aranha, Antonio Correa Barbosa, e outras autoridades e população.
UntitledRegistro da Representação feita pelo povo de Piracicaba ao Governo Imperial pedindo a elevação da Freguesia em Vila, e expondo os motivos para tal.
UntitledRegistro da certidão do termo de obrigação, no qual o povo da Freguesia de Piracicaba se obriga a fazer, a custas próprias, as obras necessárias para a elevação à Vila, como Casa da Câmara, Cadeia e Pelourinho.
UntitledAuto da elevação da Freguesia de Piracicaba em Vila, com a denominação “Vila Nova da Constituição". Auto assinado pelo Ministro Desembargador João Medeiros Gomes, o Vigário Manoel Joaquim do Amaral Gorgel, o Capitão Domingos Soares de Barros e demais presentes.
UntitledAuto do levantamento do Pelourinho e demarcação de terreno para Casa da Câmara, Cadeia e Açougue. Auto assinado pelo Ministro Desembargador João Medeiros Gomes e demais presentes.
UntitledPublicação de edital para audiência geral de provimentos da nova Vila. E descrição dos provimentos.
UntitledAta da reunião de 12 de abril de 1823, realizada na casa do juiz ordinário Jozé Manoel Bueno, na qual foram realizadas a execução de despacho do Ouvidor da Comarca (que não foi possível devido a falta de oficiais).
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Bueno, Oliveira e Castro.