Iconografia de um caminho do Parque do Mirante, onde ao lado esquerdo há um córrego, um cercado de cimento e alguns postes de luz, ao lado direito deste caminho existe muita vegetação local. Fotografia de Davi Negri.
Iconografia que registra uma escada com poucos degraus com acesso para um corredor que vai até um dos portões do Parque do Mirante. Fotografia: Davi Negri.
Documento iconográfico, fotografia, possivelmente datada de 1986, que mostra o processo de reforma (restauro) da Casa do Povoador. Na imagem é possível observar dois homens trabalhando na obra e ao fundo a Casa do Povoador, ainda com madeiras nas janelas e sem pintura.
Fotografia, sem informação quando datação e procedência, com imagem da edificação conhecida como "Casa do Povoador".
Iconografia, sem informação quando datação e procedência, com imagem da edificação conhecida como "Casa do Povoador", provavelmente anterior ao processo de reforma.
Iconografia, com registro das comemorações do bicentenário de Piracicaba. Ao fundo da imagem observa-se a Casa do Povoador, com uma mulher em pé na escada. Na frente da casa, se vê o obelisco com memorial. Em volta há pessoas em pé observando. No lado direito, na ponte, há pessoas escoradas.
Fotografia, sem informação quanto datação e procedência, retratando o antigo Matadouro Municipal de Piracicaba.
Informações adicionais:
O Matadouro Municipal de Piracicaba, teve sua construção finalizada em 1913, foi um marco do pioneirismo piracicabano, com projeto de Octávio Teixeira Mendes. Desativado em 1975, o local foi utilizado como entreposto de abastecimento de gêneros alimentícios até o ano de 1985, servindo posteriormente com depósito e teve seu estado de conservação cada vez mais precário. Em 1995, como é possível ver nas imagens, o edifício onde um dia havia funcionado o Matadouro estava abandonado e degradado. Tal situação só mudou em 2003, com a recuperação do prédio por iniciativa da Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba (EMDHAP). Em 1990, por meio do decreto municipal n. 5.339, o Matadouro foi considerado Patrimônio Histórico-Cultural de Piracicaba.
Iconografia, datada de outubro de 1998, que retrata a parte interna da edificação que abrigava o Matadouro Municipal de Piracicaba. Na imagem é possível observar um fogareiro acesso, onde se tem a impressão que alguém, possivelmente uma pessoa em situação de rua, utilizava-se desse espaço como moradia.
Fotografia de Davi Negri.
Informações adicionais:
O Matadouro Municipal de Piracicaba, teve sua construção finalizada em 1913, foi um marco do pioneirismo piracicabano, com projeto de Octávio Teixeira Mendes. Desativado em 1975, o local foi utilizado como entreposto de abastecimento de gêneros alimentícios até o ano de 1985, servindo posteriormente com depósito e teve seu estado de conservação cada vez mais precário. Em 1995, como é possível ver nas imagens, o edifício onde um dia havia funcionado o Matadouro estava abandonado e degradado. Tal situação só mudou em 2003, com a recuperação do prédio por iniciativa da Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba (EMDHAP). Em 1990, por meio do decreto municipal n. 5.339, o Matadouro foi considerado Patrimônio Histórico-Cultural de Piracicaba.
Iconografia da fachada do Mercado Municipal de Piracicaba, focando-se em sua identidade visual. Na imagem observa-se, no centro, o brasão da cidade, com a sua frase "audax in intellectu et in labore" e o letreiro de "Mercado Municipal - Piracicaba", com letras garrafais azuis. A edificação do mercado (patrimônio histórico/cultural tombado) tem como cores predominantes o vermelho (alaranjado) e o bege (amarelado).
Iconografia, datada de 1997, da fachada da edificação na qual se localiza até os dias atuais o Mercado Municipal de Piracicaba. Localizado na área central da cidade, o mercado foi inaugurado no dia 05 de julho de 1888, e foi construído por indicação do vereador Manoel de Moraes Barros. A edificação, ao longo do tempo passou por reformas e ampliações, e ainda funciona com sua função original: o comércio de produtos e alimentos.
Fotografia de Fabrice Desmonts.