Ata da reunião ordinária do dia 10 de outubro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes, na qual encontra-se o seguinte registro: “Finalmente sobre o rancho do matadouro e a construção da ponte do Itapeva que consulte com peritos e apresente o plano e sua avaliação, para que à vista disto deliberar-se" (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 10 de outubro de 1860, sob presidência de Salvador Ramos Correa, que registra: “Foi apresentado pela comissão de obras públicas o parecer a respeito da mudança do matadouro e orçamento do competente rancho. Foi o mesmo aprovado a respeito da mudança e mesmo orçamento” (em transcrição livre).
Ata da reunião de 10 de novembro de 1829, onde foi deliberada sobre Cartas Datas a Manoel Antônio Pinheiro e Eliseo Paz de Campos. Indicação do senhor Fiuza sobre as entradas de mar em fora.
Documento registrado e escrito pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por Roza, Negreiros, Silva, Barros Ferraz, Correa, Fiuza e Castro.
Sessão do dia 10 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão, discutiram a respeito de uma taxa no valor de cento e sessenta réis, cobrada de pessoas livres e por escravizado, para ser aplicada na construção da Matriz, cadeia e cemitério. Leram um requerimento de Jacinto Teixeira Pinheiro de Vasconcelos a respeito de pagamento. Um outro requerimento do mesmo em que pede custas no processo sobre a fuga de José Fortunato Alvares. Ademais leram requerimentos de outros cidadãos e discutiram sobre o terreno que faz fundo com a igreja (Matriz).
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Teotonio José de Mello, Manoel da Rocha Garcia e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da reunião ordinária de 10 de novembro de 1890, na qual, em sessão, pelo vereador Paulo de Moraes “foi dito que, estando terminadas as obras do matadouro, lembrava a conveniência da nomeação de uma comissão para confeccionar um regulamento para o matadouro”. A ata registra o seguinte despacho: “Aprovada, ficando nomeados os cidadãos Paulo de Moraes e José Ferraz de Carvalho”.
Ata da reunião de 10 de dezembro de 1829, onde teve ofício do Juiz Ordinário pedindo à Câmara que determinasse quem chamar para o expediente daquele juízo, visto que o porteiro da Câmara havia sido isento. Documento registrado pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por: Roza, Silva, Gorgel, Castro, Canto.
Ata da reunião de 10 de dezembro de 1830, onde houve Sessão Extraordinária para dar cumprimento a um ofício do vice-presidente e outro do ouvidor da Comarca, sobre as queixas do Juiz de Paz da Capela de Santa Barbara e sobre o decreto que determinava a nomeação de jurados.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco do Amaral e assinado por Oliveira, Passos, Botelho, Fiuza, Silva.
Ata da reunião extraordinária de 10 de dezembro de 1832, onde tratou-se sobre: cumprir um ofício do Presidente da Província para que a Câmara faça o quanto antes a divisão dos distritos deste município.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Lima, Castro e Silva.
Ata da 18ª sessão extraordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 10 de dezembro de 1921, para dar conhecimento da comunicação da Cia Paulista de Estradas de Ferro de 07 de dezembro de 1921, na qual desiste do pedido de prorrogação de prazo, sob a presidência de Dr. Sebastião Nogueira de Lima – documento redigido pelo secretário João Sampaio Mattos e assinados pelos presentes.
Na sessão, durante o Expediente, a ata registra que o 1º orador da sessão foi o vereador Elias Jorge, que “após acentuar o ambiente de calma e tranquilidade proporcionado pela revolução vitoriosa, convidou a todos a se dedicarem aos seus afazeres e ao trabalho construtivo”.
E seguida, como 2º orador, falou o vereador José Alcarde Corrêa, que “rememorou a magnificência da ‘Marcha da Família com Deus, pela Liberdade’, numa demonstração da fé e do patriotismo do povo piracicabano, e na confiança de melhores dias pela tomada de posição do glorioso exército nacional e do eminente Governador do Estado, Dr. Adhemar Pereira de Barros, razão pela qual sentia-se no dever de elevar a Deus o agradecimento público pela contínua proteção que tem demonstrado para com a nossa Pátria”.
Como 6º orador, o vereador João Fidelis “formulou os agradecimentos ao Exmo. Sr. Bispo Diocesano pelo convite dirigido à Câmara para assistir missa de agradecimento pelo sucesso dos últimos acontecimentos”.
Já na Ordem do Dia, a ata traz o seguinte: “E discussão, o Requerimento nº 88/1964, dos vereadores do Partido Social Progressista, no sentido de ser oficiado o DOPS, solicitando-lhe informações sobre as condições político partidárias dos vereadores Celso Camargo Sampaio e Newton da Silva, ocupando a tribuna para defender o Requerimento o autor, vereador José Luiz Guidotti, que considerou como uma consequência natural da magnífica demonstração democrática popular na ‘Marcha da Família, com Deus, pela Liberdade’ e pelo advento do novo regime político do país. O vereador Milton de Camargo entendeu que o Requerimento devia ser extensivo a todos os vereadores e não apenas a dois, sendo de parecer o vereador Rubens Leite do Canto Braga, que tais informações poderiam ser obtidas junto ao Delegado Regional de Polícia, Dr. Adyr da Costa Romano e que é também vereador. Ao final, a Câmara, a pedido do vereador Milton de Camargo, aprovou o encaminhamento da matéria à Comissão de Justiça para parecer”.
LIVRO DE ATAS – 1964 - [FL. 26V-27-28]