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Ata da reunião de 10 de outubro de 1832, onde tratou-se sobre: foi concluída a apuração dos votos de vereadores para a câmara no seguinte ano, cuja a ata foi lavrada, assinada e contadas as cédulas em um total de quinhentos e três.
Documento escrito por Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Prado, Lima, Silva e Duarte.

Ata da reunião de 10 de outubro de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do fiscal desta Vila em que o novo local do cemitério está com vegetação e o senhor Morais indicou que se oficiasse ao vigário para benzer um terreno limpo que está de frente o quarteirão de João Antonio para enterrarem os corpos enquanto não fica pronto o novo cemitério.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Machado, Bento Manoel de Morais e Antonio de Arruda Leme.

Ata da sessão ordinária de 10 de outubro de 1836, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão foi lido um ofício do Subprefeito desta Vila no qual alegou não poder dar sua fala na presente sessão por incomodo mesmo tendo incumbência para tal. Ademais, foi marcado o dia 12 daquele mês, para os Juízes de Paz eleitos tomarem posse, bem como aqueles que, encontrando se presente na sessão, puderam realizar o juramento no mesmo dia, dada sua presença na Câmara, sendo que os presentes naquele dia eram: Joaquim Franco de Camargo, Inácio de Loiola Cintra (Limeira), Lourenço Cardoso de Negreiros (Rio Claro) e José Joaquim Correia (Piracicaba – Distrito Sul). Principiou-se ainda a apuração das cédulas de vereadores para o próximo ano, porém não puderam concluir os trabalhos, transferindo assim para a próxima sessão.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo Silva e Francisco Camargo Penteado.

Ata da sessão ordinária de 10 de outubro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Melchior de Mello Castanho, Ignacio Ferreira de Camargo e Manoel da Graça Martins tomaram posse como vereadores. Leram requerimentos e uma indicação do Sr. Braga onde alega que o fiscal de nome Manoel Antonio Pinheiro era estrangeiro, e que escolhessem outro fiscal. Cuidaram das contas da câmara e registraram ofícios no livro.
Documento redigido pelo secretario José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Joaquim de Marins Peixoto; Melchior de Mello Castanho; Domingos José da Silva Braga; Manoel da Rocha Garcia; Antonio Venerando Teixeira e Ignacio José de Siqueira.

Ata da sessão ordinária de 10 de outubro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão a comissão apresentou o seu parecer sobre as portarias do Presidente da Província acerca dos limites desta Vila e discutiram sobre isso. Ademais, foi lido um ofício do fiscal sobre os requerimentos que lhe foram pedidos e oito requerimentos pedindo carta de data. O Presidente propôs que era necessário propor um Alferes para a sessão de cavalaria de Limeira e finalizaram deliberando sobre a fatura das contas.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Francisco de Toledo Silva, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto, Antônio José da Silva e Ignácio José de Siqueira.

Ata da reunião ordinária de 10 de outubro de 1840, onde tratou-se sobre: Em sessão leram requerimentos de Antonio da Costa, Dona Candida e Dona Theodora pedindo carta de data. Leram dois requerimentos pedindo carta de data, um requerimento e replica de Francisco de Paula Eduardo, e discutiram sobre isso. Finalizaram com um requerimento do carcereiro pedindo para ser pago duas semanas que assistiu a cadeia com luzes de 40 reis por noite.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignacio Jose de Siqueira.

Ata da reunião extraordinária de 10 de outubro de 1841, onde tratou-se sobre: O motivo da sessão era para o juiz municipal dar posse na causa de libelo entre Joaquim Aranha Camargo e sua mulher. Foi deliberado que tomasse posse.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Melchior de Melo Castanho; Antonio Jose da Conceição; Afonso Agostinho Gentil; e Felipe Xavier da Rocha.

Ata da sessão ordinária do dia 10 de outubro de 1844, sob presidência de Antônio José da Conceição. Em sessão, iniciaram com a apuração dos votos para vereadores da Câmara, que serviriam no ano de 1845 a 1848.
Obtiveram votos para vereadores: Elias de Almeida Prado (630 votos), João da Cunha Raposo (618 votos), Melchio de Melo Castanho (617 votos), Teotonio José de Mello (615 votos), Antonio Ferraz de Arruda Filho (615 votos), João Francisco de Oliveira (615 votos) e Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira (609 votos).
Após a apuração, determinaram para que a Câmara expedisse cartas oficiais para servirem de títulos aos vereadores eleitos, bem como o número de votos de cada um, tudo em conformidade com os artigos 13 e 14 da lei de 1 de outubro de 1828 , após, encerraram a sessão.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio José da Conceição, Ignácio de Vasco, Cunha Caldeira e Francisco de Camargo Penteado.

Ata da sessão extraordinária do dia 10 de outubro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão o presidente ponderou que deveriam discutir sobre a escolha de um lugar para a reunião do colégio eleitoral, e escolheram a sala da câmara por ter as necessidades necessárias. Seguiram marcando a reunião do júri para o mesmo dia do colégio eleitoral, suspenderam a sessão para avaliar a ponte em construção. Voltando na sessão julgaram que a dita ponte encontra-se nos conformes.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira, Melchior de Mello Castanho, Antônio Ferraz de Arruda, Teotônio José de Melo.

Ata da sessão ordinária do dia 10 de outubro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão o Sr. Fiuza apresentou um parecer que declara nos conformes as contas dos fabriqueiros da Vila e de Santa Barbara. O Sr. Fiuza indicou que se ative ao procurador para tratar das cobranças, e indicou que era necessário dar apoio a freguesia de Santa Barbara visto que a mesma se encontrava sem padre. A respeito da construção de alguns chafarizes que a Câmara sentia necessidade de construir, marcaram um chafariz no lugar da bica perto da casa de Amâncio, outro perto da casa de Manoel Dias Ribeiro, também denominado – a bica – ficando a cargo do fiscal. Sobre o estado do cemitério é de parecer que o fiscal faça os reparos necessários, além de mandar construir um rancho no matadouro. Finalizaram deliberando que a chave do cemitério deveria ficar sob posse do fabriqueiro.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Salvador de Ramos Correa, João Morato de Carvalho e Francisco Ferreira Alves.