Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram um requerimento de Pedro Liberato Macedo pedindo faculdade para fechar um terreno, e tiveram uma longa discussão sobre isso.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Theodoro Zeferino Machado e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão a comissão deu o seu parecer sobre a falta de dinheiro no cofre da câmara, e discutiram sobre isso. Discutiram sobre o alinhamento de uma casa, leram um do vereador suplente Prado alegando impossibilidade de tomar posse na sessão, aprovaram o porteiro, e discutiram sobre reparos na cadeia.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Caetano da Silva Barros, Salvador de Ramos Correa, Antônio Fiuza de Almeida, Francisco Ferreira Alves, e Francisco Pereira de Aguiar.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1851, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram um requerimento do Dr. Juiz municipal pedindo custas pelo tempo que serviu como juiz substituto de direito. O Sr. Ferraz apresentou sua opinião acerca do requerimento de José Fortunato Rangel Maia e discutiram sobre isso. Foi presente o relatório do fiscal e discutiram sobre abertura de ruas na chácara de Torquato da Silva Leitão, e também sobre limpamento de calçadas. Pediram para Vicente de Sousa Queiros pedras para a calçada da frente da Matriz. O sr. Ramos Correa indicou que o fiscal mandasse caiar as casas visto que a semana santa estava próxima. O presidente da Câmara indicou que já haviam oficiado ao presidente da Província sobre o azeite que era gasto na cadeia. Nomearam uma comissão para visitar as prisões, e finalizaram indicando que o carcereiro deveria fazer um inventario dos ferros da cadeia.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Roiz Cesar, Francisco Pereira de Aguiar e Francisco Ferreira Alves.
O vereador Manoel de Moraes Barros, relator da Comissão incumbida dos negócios relativos à construção do Mercado “expôs à Câmara as dificuldades encontradas para a construção deste no Largo do Gavião”. “Essas dificuldades consistem principalmente em ser preciso aterrar o terreno mais do que já está a fim de diminuir-lhe a declividade, que é muito forte. Este aterro só por si importa em despesa de vulto”. “Por estes motivos entende a Comissão dever abandonar o Largo do Gavião e procurar outro terreno que não exija acréscimo de despesa”. “Procurando esse outro terreno, entendeu a Comissão tê-lo encontrado no terreno sito à rua do Comércio, em frente à antiga enfermaria ‘Santa Rita’, pertencente à dona Maria Josepha de Camargo em sua maior parte, e a João
Conrado Engelberg em parte menor, e já encetou negociação com aquela senhora para a compra de sua parte”. Por fim, o “Presidente suspendeu a sessão enquanto o contrato era lavrado no Livro competente. O que feito, e aberta novamente a sessão, foi o contrato lido, aprovado em sua redação e assinado pelos senhores vereadores presentes e pelo empreiteiro Miguel Assmussen”
Ata da reunião de 10 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: compareceram vários juízes de paz, leram ofícios, requerimentos e discutiram sobre as guardas nacionais.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Moraes, Antonio Jose da Silva e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião ordinária de 10 de fevereiro de 1890, na qual, em sessão, foi proposto pelo vereador e presidente da Câmara, Paulo Pinto de Almeida ,que “os membros da comissão de obras públicas fiquem encarregados de examinar o estado do matadouro e mandar fazer os melhoramentos que forem indispensáveis”. De acordo com a ata, a proposta consta como “Aprovada”.
Ata da reunião de 10 de março de 1829, onde foi realizada a indicações para oficiais de quarteirão. Nomeação de Machado, Soares e Leme para formarem uma comissão afim de apontar as posturas da Câmara.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Machado, Canto, Oliveira, Silva e Soares.
Ata da sessão extraordinária do dia 10 de março de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram um ofício do presidente da Província acerca da posse do professor de primeiras letras de Santa Barbara. O Sr. Ferraz indicou que se oficie ao fabriqueiro para dar-se balanço no cofre, afim de saber se poderia mandar vir do Rio um relicário de prata, para dentro dele ser depositado a sagrada formula em ocasião das visitas dos enfermos, duas capas dos Perges, sendo uma branca e outra vermelha. Foi deliberado que fosse feito o concerto por férias.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz e Francisco Ferraz de Carvalho.
Ata da sessão extraordinária do dia 10 de março de 1851, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão leram um ofício do procurador, e o Sr. Cesar indicou que não é possível se conformar com as maçadas do procurador. Demitiram o procurador e nomearam André Antônio de Lima para tomar o cargo.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Roiz Cesar, Salvador de Ramos Correa e João Morato de Carvalho.
Sessão ordinária do dia 10 de abril de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício do subprefeito desta vila no qual alega não poder apresentar sua fala na abertura da presente sessão por ser novato na prefeitura. Foi lido um ofício do Juíz de Paz da Freguesia de Limeira, em que alega que o porto denominado de Ibicaba pertence a Antônio José da Silva e não ao público, e um outro ofício do administrador do correio desta vila (Piracicaba) em que diz não poder andar como pedestre com a mala pela estrada de Limeira por estar intransitável.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, Joaquim de Marins Peixoto e Teotonio José de Mello.