Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão analisaram um requerimento de vários moradores da Freguesia do Rio Claro, em que pedem providências sobre a criação de um cemitério. Ademais leram requerimentos e ofícios.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Antônio José da Silva, Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José de Siqueira e Teotonio José de Mello.Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José da Siqueira e Teotonio José de Mello.
Sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Floriano da Costa Pereira tomou posse e prestou juramento como oficial de quarteirão. Analisaram o relatório do fiscal, onde alegava não ter feito o extermínio dos insetos por não haver destacamento policial. Discutiram sobre as pontes da estrada da Água Choca, o alinhamento da casa da Rua da Glória e uma multa para Jacinta Moreira, Joaquim Antônio de Oliveira e Escolástica Maria, por estarem com as portas de sua venda fechada durante o dia marcado para a correção, o que não se concretizou, pois tais multas não estavam incluídas nas Posturas. Finalizaram abordando sobre a venda dos ramos do estanque, ofício pedindo dispensa por moléstia e atenderam o pedido de demissão do porteiro e carcereiro.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Manoel Rocha Garcia.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão iniciaram examinando com toda reflexão a portaria do Presidente da Província e discutiram. Foi lido um requerimento de Policarpo Joaquim do Amaral em que pede para ser pago de seu trabalho como escrivão. Um outro escrivão pediu o mesmo, e Theodoro Luiz de Godois pediu para ser pago no valor de quatro mil reis que gastou na compra de cadeados para a cadeia. Ademais leram um ofício do Juiz Municipal alegando estar substituindo o Juiz de Direito da Comarca por conta do mesmo ter ido assistir a assembléia; e nomearam um fiscal para Rio Claro.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Antônio José da Silva; Manoel da Rocha Garcia; Francisco de Toledo Silva; Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão inciaram com a leitura da provisão do vigário da freguesia do Rio Claro, um requerimento de Antônio Correa de Almeida sobre uma petição particular sobre uma mulher muito pobre. Leram requerimentos pedindo carta de data, um ofício do Presidente da Província sobre onde aprova Luiz Teixeira de Barros como inspetor de estradas e finalizaram com o Sr. Silva querendo ser dispensado do restante da sessão.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Francisco de Toledo Silva e Manoel da Rocha Garcia.
Ata da reunião ordinária de 10 de janeiro de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, iniciaram lendo um ofício do ajudante Albano Leite do Canto, alegando não poder tomar posse de vereador por conta de sua saúde. Leram o requerimento do escrivão Amancio Gomes Ramalho e outro de Martinho Vieira Licio e Policarpo Joaquim do Amaral apresentou uma certidão pela qual mostrou ser devedor o cofre municipal desta Vila.
Documento redigido pelo secretário Policarpo Joaquim do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Ignácio Ferreira de Camargo, Manoel Duarte Novais, Domingos José Lopes Roiz e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da reunião extraordinária de 10 de janeiro de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, iniciaram dando o cumprimento do ofício do presidente da Província, datado de 06 de dezembro de 1842, em que manda pôr em praça a ponte do Jacaré e o caminho do Cambuí, e o presidente alegou que já se encontra em praça tanto o caminho como a ponte que foi arrematada por João Carlos da Cunha com seu fiador Pedro Leberato de Macedo. Leram um ofício do presidente da Província sobre o pagamento de aterrados e pontes no caminho de Jundiaí, um outro ofício em que aprova os ofícios da Guarda Nacional dessa Vila. Finalizam com a leitura de ofícios e requerimentos.
Documento redigido pelo secretário interino Policarmo Joaquim do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Manoel Duarte Novais, Francisco Florêncio do Amaral e Manoel de Toledo Silva.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, leram um requerimento do padre Candido José de Castro pedindo atestação de seus deveres. Nomearam o Sr. Antônio Franco do Amaral para examinar as contas, assim como uma portaria de 18 de agosto daquele ano do governo da província, bem como oficiaram o presidente da província acerca da necessidade de uma construção de uma nova ponte sobre o rio Piracicaba, tendo em vista que aquela que ali existia estava prestes a cair. O Sr. Frutuoso indicou que era necessário oficiar ao fiscal para limpar as margens do Itapeva desde a ponta da rua da Bica até a ponte da rua do Porto. Finalizaram assinando cinco cartas de datas (1).
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Antônio José da Conceição, Frutuoso José Coelho, Domingos José da Silva Braga, Antônio Franco do Amaral e Francisco Florêncio do Amaral.
(1) É título que o poder público municipal expede em favor de particulares, tendo por objeto um imóvel de sua propriedade, com a finalidade de o particular adquirente nele construir um edifício residencial, segundo os moldes estabelecidos pela legislação municipal.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão e discutiram sobre isso. O Sr. Cunha indicou que deveriam remeter ao delegado da Vila os ofícios de Torquato da Silva Leitão e seu irmão. A Câmara Municipal exigiu que Torquato da Silva Leitão e seu irmão Jeronimo da Silva Leitão apresentassem os títulos legítimos que os permitiam a profissão de curar e boticário. Finalizaram a discussão e iniciaram novamente com a discussão da portaria de 03 de dezembro de 1844, bem como oficiaram a Salvador Rodrigues sobre a obra da cadeia, e por último, a Comissão Permanente apresentou o mapa dos alunos da Vila, no que julgou conforme, remetendo a cópia do dito mapa ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram os ofícios deliberados para o presidente da Província. Seguiram lendo um ofício do subdelegado, remetendo o alistamento das Guardas Policiais, assim como leram um ofício da comissão, de inspecionar a escola. Discutiram sobre isso. A comissão examinou o relatório do fiscal e discutiu sobre isso. Finalizaram examinando uma representação do ex-procurador José Baldoino.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo, João da Cunha Raposo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 10 de janeiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, discutiram sobre o requerimento de José Inocencio de Morais adiado na sessão retrasada, onde o mesmo pedia atestação. Deliberaram passar atestação ao dito José Innocencio de Morais. Intimaram João Morato de Carvalho por ter feito um valo pela beira da estrada junto do rio Piracicaba deixando o caminho muito estreito. Finalizaram discutindo sobre isso e nomeando o fiscal para tomar providências.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda e Theotonio José de Melo.