Registros da visita realizada em maio de 1993, pelo então vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, ao terreno onde futuramente seria construído o Centro de Detenção Provisória “Nelson Furlan”, cuja a denominação se deu por meio da Lei estadual nº. 11.295, localizado na rodovia Deputado Laércio Corte (SP-147), que liga os municípios de Piracicaba e Limeira. O terreno em questão foi doado por Nelson Furlan, que aparece nas fotografias, juntamente com o delegado seccional Sérgio Dias Bastos. Os registros foram feitos pelo fotógrafo Davi Negri.
Registro da visita de fiscalização feita pela vereadora Raimunda Ferreira de Almeida (Rai de Almeida) em uma creche no bairro Algodoal.
Na imagem, observa-se a extensão do terreno da creche aparentemente sem nenhuma manutenção, pois percebe-se mato alto, fissuras no chão, além do muro caído ao fundo. Nota-se também ao lado direito da imagem, uma parte da creche, ao fundo outro edifício e vegetação gramínea e arbórea que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registro da visita de fiscalização feita pela vereadora Raimunda Ferreira de Almeida (Rai de Almeida) em uma creche no bairro Algodoal.
Na imagem, observa-se de forma mais ampla uma parte do muro caído no terreno, ao fundo há o edifício, com pichações nas paredes e vidraças quebradas. Em frente, nota-se um terreno com área verde, o que aparenta ser um antigo parquinho, pois contém apenas um brinquedo (um escorregador) no local, além de um banco de concreto. Ao lado esquerdo e na parte da frente do edifício observa-se mato alto, além dos "entulhos" gerados pela queda do muro, que permanecem no local.
No envelope que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens, há uma inscrição manuscrita indicando que a visita foi feita numa creche, porém na edificação é possível perceber o intitulado "Posto de Saúde", portanto não se sabe ao certo se no local utilizava-se esses dois espaços.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Iconografia, datadas de 16 de agosto de 2001, que registra a uma edificação demolida (ou em processo de demolição). No envelope, utilizado para acondicionamento e identificação do negativo de tal fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sinagoga - 16/08/2001". Segundo consta em registros, havia uma sinagoga, ou Círculo Israelita Piracicabano" na Rua Ipiranga. O local ficou ativo até meados de 1970, sendo demolido em 2001. Não há informação quanto a autoria da imagem e nem do membro da edilidade responsável pela visita ao local. Em tal observa-se o terreno já sem nenhuma edificação.
Iconografia, datadas de 16 de agosto de 2001, que registra a uma edificação demolida (ou em processo de demolição). No envelope, utilizado para acondicionamento e identificação do negativo de tal fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sinagoga - 16/08/2001". Segundo consta em registros, havia uma sinagoga, ou Círculo Israelita Piracicabano" na Rua Ipiranga. O local ficou ativo até meados de 1970, sendo demolido em 2001. Não há informação quanto a autoria da imagem e nem do membro da edilidade responsável pela visita ao local. Em tal observa-se o terreno já sem nenhuma edificação.
Iconografia, datadas de 16 de agosto de 2001, que registra a uma edificação demolida (ou em processo de demolição). No envelope, utilizado para acondicionamento e identificação do negativo de tal fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sinagoga - 16/08/2001". Segundo consta em registros, havia uma sinagoga, ou Círculo Israelita Piracicabano" na Rua Ipiranga. O local ficou ativo até meados de 1970, sendo demolido em 2001. Não há informação quanto a autoria da imagem e nem do membro da edilidade responsável pela visita ao local. Em tal observa-se o terreno já sem nenhuma edificação.
Iconografia que registra a Tesouraria da Câmara de Piracicaba no ano de 1995. Tal fotografia, que não apresenta indicação de autoria, foi feita para a elaboração da cartilha "A Casa da Cidadania".
Observa-se, na imagem: em primeiro plano, à esquerda, a servidora Arlete Soares; ao lado de Arlete, à direita, o servidor Attílio José Furlan e, em segundo plano, no fundo da sala, o servidor Antonio Eduardo Fischer.
A cartilha, denominada "Câmara de Vereadores de Piracicaba - Casa da Cidadania", lançada em dezembro de 1995, trazia uma história geral da cidade de Piracicaba e de seu poder legislativo, com uma lista geral de todas as vereanças até aquela data, além de um panorama das funções da Câmara e seu funcionamento quanto ente administrativo.
Iconografia em preto e branco, onde há uma menina e duas mulheres. Abaixo há a seguinte descrição "Determinação de cuidado visual". Fotografia sem identificação de datação e procedência.
Inquirição da testemunha, Angélica Maria Cardoso. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação): Angélica Maria Cardoso, “50 e tantos anos de idade”, viúva, natural de Castro (província do Paraná) e moradora desta.
Ao ser inquirida, a testemunha disse no dia delito se encontrava a passei na casa de Sebastiana Maria de Oliveira, que Joaquim dos santos, sem dizer uma palavra, entrou e pegou um porrete e deu bordoadas em Antônio da Rocha, este, então, disparou um tiro em Santos e evadiu-se.
Documento lavrado pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo juiz municipal suplente, Inocêncio de Paula Eduardo, e por Antônio de Almeida Leite Ribeiro, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever.
Inquirição da testemunha, Sebastiana Maria de Oliveira. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação): Sebastiana Maria de Oliveira, 33 anos de idade, casada, natural e moradora de Piracicaba.
Ao ser inquirida, a testemunha disse que ambos, Antônio da Rocha e Joaquim dos Santos, frequentavam a sua casa, que no dia chegou a sua casa Antônio da Rocha e logo depois chegou Joaquim dos Santos, pedindo roupa para ir no Teatro. Santos saiu da casa da depoente e logo retornou com um cassete na mão e, sem dizer palavra alguma, começou a espancar Rocha, foi quando este deu um tiro na cara de Santos. Ao ser perguntada sobre o motivo da briga respondeu:
“que não sabe e que ambos davam-se e que quando Santos aí entrou a primeira vez cumprimentaram-se e conversarão em boa paz e que nenhum dos dois estava embriagado”
Documento lavrado pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo juiz municipal suplente, Inocêncio de Paula Eduardo, e por Padre Jose Lopes Rodrigues, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever