Ata da reunião ordinária de 05 de fevereiro de 1887, na qual, a Câmara recebe uma proposta do sr. Jacob Diehl, “para a construção de um matadouro nesta cidade, em uma chácara de sua propriedade, que tem 100 metros de frente por 95 de fundo, com água suficiente e mais recursos”. Ou seja, mais uma proposta é oferecida para a construção do matadouro.
Na mesma sessão, a comissão de obras públicas emite seu parecer sobre a construção de um novo matadouro. Assinado pelos vereadores João Manoel de Moraes Sampaio e José Carlos de Arruda Pinto, o parecer diz: “A comissão de obras públicas é de parecer que há urgente necessidade de um matadouro nesta cidade, que substitua o existente, que está quase imprestável; e julgando ser conveniente a Câmara por em concurso aquele que melhor vantagem oferecer, para lhe conceder privilégio”. Posto em discussão o parecer, fez diversas considerações o vereador Prudente de Moraes, “opinando pela urgente necessidade de um edifício de tal ordem; e opinava mais, para que uma comissão, ou o sr. presidente da Câmara, ficasse encarregado de se entender com profissionais para obter plantas e mais esclarecimentos precisos”. Logo após, “no mesmo sentido fizeram observações sr. Estevão Ribeiro de Souza Rezende e Carlos José de Arruda Botelho”. Após encerrada a discussão do parecer, resolveu a Câmara “que ficasse o sr. presidente autorizado a obter as plantas.
Ata da reunião de 05 de março de 1829, onde foi realizada a segunda discussão da Câmara a respeito do problema do cemitério dentro do recinto do Templo. Proposta do vereador Albano Leite do Canto de divisa da Vila em quarteirões. Posse de Procurador interino João Damasceno Pacheco, devido ao impedimento do primeiro nomeado Joaquim Guedes de Queiroz pois estava enfermo. Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva e Correa.
Ata da reunião de 05 de março de 1833, onde tratou-se sobre: nomeação de um novo senador para ocupar o lugar do falecido Bispo Capelão Mor Senador do Imperio, o senhor presidente ficou encarregado de avisar os eleitores.
Leu-se um oficio em que os oficiais de carpinteiros se recusam a avaliar a obra da cadeia sem que a câmara lhes pague, e ficou deferido que o Fiscal pague os mesmos com os bens do conselho.
Leu-se mais requerimentos, sendo um deles do senhor Antonio Venerando, requerendo que a Câmara tome providencias sobre o seu terreno que se encontra infestado de formigas. O senhor Oliveira propôs que o fiscal fique encarregado de colocar em edital de três em três messes, que todos os moradores devem limpar suas calçadas, removendo a grama com o uso da enxada.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Prado, Oliveira, Toledo, Maxado e Morais.
Ata da sessão extraordinária do dia 05 de março de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão arremataram as pontes do Itapeva, Tijuco Preto, e a estrada da Água Choca, em consequência determinou a câmara que fosse apregoado a ponte do Itapeva, e discutiram sobre isso. Finalizaram lendo um ofício do juiz de paz do Distrito do Norte remetendo a relação das guardas nacionais.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Mello Castanho e João da Cunha Raposo.
“Ofício de Miguel Assmussen comunicando a conclusão do edifício do Mercado. Inteirada. Dito do Engenheiro da Câmara, Germano
[Pinthammer], comunicando estar concluído o edifício do Mercado e que fica ele construído de acordo com a planta, e o contrato cumprido exatamente. Acompanhou a este ofício a informação prestada pela Comissão de Obras Públicas, confirmando a prestada pelo mesmo Engenheiro. Deu-se por cumprido o contrato e recebido o edifício do Mercado”. “Mandou-se pagar ao empreiteiro do Mercado, Miguel Assmussen, a quantia de 7:040:000, última prestação estabelecida pelo contrato respectivo, e declarou-se extinto este. Os srs. vereadores Prudente de Moraes e Manoel da Costa Pedreira votaram pelo recebimento da obra, em vista do parecer do Engenheiro Fiscal e da Comissão de Obras Públicas”.
Ata da reunião ordinária de 05 de março de 1887, na qual há o seguinte registro: “o engenheiro da Câmara apresentou a planta e orçamento para o novo matadouro”.
Ata da reunião ordinária de 05 de abril de 1842, onde estiveram presentes os Srs. Dr. Rocha, Ferraz e Gentil e não havendo número suficiente marcaram o dia 02 de maio para a sessão ordinária.
Termo redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Rocha.
Ata da sessão ordinária do dia 05 de abril de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram um ofício do fiscal suplente alegando que procedeu a correção que o fiscal lhe ofíciou. O Sr. Melo indicou que, visto as faltas que há três anos o fiscal tem cometido, que fosse demitido. Foi à demissão e o dito fiscal foi demito. Nomearam para ser o novo fiscal o Sr. Manoel Joaquim Cabral.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, João da Cunha Raposo e Theotonio José de Melo.
Ata da reunião ordinária do dia 05 de abril de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes, na qual encontra-se o seguinte registro: “indicou que se peça ao presidente para o matadouro 300$” (em transcrição livre).
Ata da sessão ordinária do dia 05 de abril de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram a resposta do procurador acerca do ofício do fiscal. Analisaram as contas do procurador e sobre vendas. Examinaram também as contas do fabriqueiro, e encontravam-se nos conformes. Leram e discutiram sobre posturas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Pereira de Aguiar, Joaquim Roiz Cesar, Caetano da Silva Barros, Lourenço de Almeida Prado e Francisco Ferreira Alves.