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Descripción archivística
Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-193 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando a lateral de um túmulo no Cemitério da Saudade. No túmulo, podemos observar flores e vários adereços, terços e imagens de figuras religiosas. Ao fundo, também vemos vários outros túmulos.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-194 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde vemos em primeiro plano uma grande quantidade de túmulos, bem como uma capela ao fundo.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-196 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando uma pequena capela no Cemitério da Saudade com vários túmulos de ambos os lados, sendo possível também observarmos a inscrição em número romano "MCMX" (1910) na parte superior da capela.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-198 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando ao fundo uma pequena capela no Cemitério da Saudade. Ao lado, também podemos observar vários túmulos, bem como árvores cercando o perímetro.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-200 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na foto, o túmulo onde está enterrado Francisco José da Conceição, o Barão de Serra Negra, bem como sua esposa Gertrudes Eufrosina da Rocha, a Baronesa de Serra Negra.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Busto Cobrinha
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-206 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que regista a herma (escultura) do busto do Seresteiro conhecido como "Cobrinha". Na imagem, ao fundo, também é possível observar um grande volumes de carros, parados no estacionamento localizado em frente aos portões do Cemitério da Saudade.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Victório Ângelo Cobra - "Cobrinha" (1908-1995), foi um renomado seresteiro piracicabano, falecido em 1995, o busto que o homenageia está localizado na Praça da Saudade, em Piracicaba e foi instituído por meio da Lei n. 4.628/1999.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-212 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a edificação que abrigava o Hospital Espírita Cesário Motta Júnior. Na imagem observa -se, ao fundo, o prédio abandonado, com tijolos à vista e janelas com os vidros quebrados. Na frente outro edificação, possivelmente utilizada anteriormente como guarita ou portaria da instituição de saúde.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba, localizado no bairro de Santa Terezinha, às margens da Rodovia Geraldo de Barros, destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.

Terenzio Galesi
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-214 · Unidad documental simple · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada de um edifício tombado a nível municipal pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba (CODEPAC). Segundo Edson Rontani Junior, o prédio era utilizado para a comercialização de diversos produtos, tendo também um atendimento como ponto de câmbio (banco), salienta-se que essas informações são constatadas também em um documento de fonte primária de origem publicitária. Atualmente o espaço está inutilizado, estando localizado na rua Prudente de Moraes entre a rua Alferes José Caetano e a praça José Bonifácio.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Centro Cultural Martha Watts
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-215 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada do Museu do Centro Cultural Martha Watts.
Fotografia de Rubens Cardia
"Em 13 de Setembro de 1881, a missionária metodista americana Martha Hite Watts abriu as portas do Colégio Piracicabano, com a matrícula de apenas uma aluna, pois o ano letivo já havia começado no início do ano. Três professoras se dedicaram a esta única aluna, até que no ano seguinte, várias famílias matricularam seus filhos. O colégio foi instalado provisoriamente numa casa na Rua Prudente de Moraes, próxima ao Teatro Santo Estevão. Incentivados pelos irmãos políticos Manoel e Prudente de Moraes Barros, republicanos e maçons, os missionários fundaram um colégio particular que não educava com os preceitos monarquistas ou católicos. Primeiro edifício da cidade construído para abrigar uma escola, o Principal mudou a paisagem da Rua Boa Morte, quando as casas eram caiadas e térreas no alinhamento da calçada, o sobrado recuado de alvenaria aparente se destacava. No ano de 1882 foi adquirido o lote de terrenos em área localizada na Rua Boa Morte, entre as Ruas Rangel Pestana e Dom Pedro II. As obras de construção do edifício que oferecia inicialmente capacidade de hospedagem para 30 alunas internas foram iniciadas em 1883 e inauguradas em janeiro de 1884. A autoria do projeto é atribuída ao arquiteto Antonio de Matheus Haussler, natural de Stuttgart na Alemanha. O Edifício Principal foi construído com características da arquitetura norte-americana com influência do neoclássico paladiano, comum também na Grã Bretanha. A dimensão do edifício só apresentava três janelas na fachada da Rua D. Pedro II, sendo os blocos restantes, de construções posteriores. Em 1892 foi construída uma varanda contínua de madeira, com pilares decorados à moda do período colonial norte-americano com o objetivo de fornecer sombra às salas e proteção das chuvas de verão às janelas. Em 1893, o edifício foi ampliado para a instalação do Jardim da Infância e dormitórios, já em 1899, teve a construção de cozinha e outros serviços. A partir de 1907, foi iniciada a construção do Anexo Martha Watts com laboratórios, sala de música, biblioteca, salas de aula, sanitários, e um auditório - conhecido como Salão Nobre. A obra ficou pronta em 1914 e recebeu o nome da fundadora do Colégio, falecida em 1909, nos EUA. Apresentava originalmente um salão no primeiro pavimento e duas salas, de frente para a rua, no térreo e mais duas salas, antes do Salão Nobre, o qual além do palco, possuía salas específicas nos fundos, e uma galeria executada em madeira. Após o término da construção do Anexo Martha Watts, o arquiteto George Krug propôs a reforma da fachada do Edifício Principal de modo que combinasse estilisticamente com o anexo". (CACHIONI, 2011, p. 20).

Centro Cultural Martha Watts
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-216 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada do Edifício Principal e Anexo do Centro Cultural Martha Watts.
Fotografia por Rubens Cardia
Mais informações:
"Em 13 de Setembro de 1881, a missionária metodista americana Martha Hite Watts abriu as portas do Colégio Piracicabano, com a matrícula de apenas uma aluna, pois o ano letivo já havia começado no início do ano. Três professoras se dedicaram a esta única aluna, até que no ano seguinte, várias famílias matricularam seus filhos. O colégio foi instalado provisoriamente numa casa na Rua Prudente de Moraes, próxima ao Teatro Santo Estevão. Incentivados pelos irmãos políticos Manoel e Prudente de Moraes Barros, republicanos e maçons, os missionários fundaram um colégio particular que não educava com os preceitos monarquistas ou católicos. Primeiro edifício da cidade construído para abrigar uma escola, o Principal mudou a paisagem da Rua Boa Morte, quando as casas eram caiadas e térreas no alinhamento da calçada, o sobrado recuado de alvenaria aparente se destacava. No ano de 1882 foi adquirido o lote de terrenos em área localizada na Rua Boa Morte, entre as Ruas Rangel Pestana e Dom Pedro II. As obras de construção do edifício que oferecia inicialmente capacidade de hospedagem para 30 alunas internas foram iniciadas em 1883 e inauguradas em janeiro de 1884. A autoria do projeto é atribuída ao arquiteto Antonio de Matheus Haussler, natural de Stuttgart na Alemanha. O Edifício Principal foi construído com características da arquitetura norte-americana com influência do neoclássico paladiano, comum também na Grã Bretanha. A dimensão do edifício só apresentava três janelas na fachada da Rua D. Pedro II, sendo os blocos restantes, de construções posteriores. Em 1892 foi construída uma varanda contínua de madeira, com pilares decorados à moda do período colonial norte-americano com o objetivo de fornecer sombra às salas e proteção das chuvas de verão às janelas. Em 1893, o edifício foi ampliado para a instalação do Jardim da Infância e dormitórios, já em 1899, teve a construção de cozinha e outros serviços. A partir de 1907, foi iniciada a construção do Anexo Martha Watts com laboratórios, sala de música, biblioteca, salas de aula, sanitários, e um auditório - conhecido como Salão Nobre. A obra ficou pronta em 1914 e recebeu o nome da fundadora do Colégio, falecida em 1909, nos EUA. Apresentava originalmente um salão no primeiro pavimento e duas salas, de frente para a rua, no térreo e mais duas salas, antes do Salão Nobre, o qual além do palco, possuía salas específicas nos fundos, e uma galeria executada em madeira. Após o término da construção do Anexo Martha Watts, o arquiteto George Krug propôs a reforma da fachada do Edifício Principal de modo que combinasse estilisticamente com o anexo". (CACHIONI, 2011, p. 20).