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Descrição arquivística
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Rua do Rosário (1948)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-23 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Rua Gomes Carneiro
BR SPCVP AF-PIR-RAB-68 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Rua Gomes Carneiro, no centro da cidade, entre as ruas Bom Jesus e Alfredo Guedes, fotografia sem data específica.

Rua Governador Pedro de Toledo
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-176 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a rua Governador Pedro de Toledo (antiga rua do Comércio). A imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, foi registrada nas imediações do Mercado Municipal de Piracicaba, entre as ruas Dom Pedro I e Dom Pedro II.

Rua Governador Pedro de Toledo
BR SPCVP AF-PIR-RAB-63 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, da década de 1920, retratando a atual Rua Governador Pedro de Toledo (antiga rua do Comércio) esquina com a Rua XV de Novembro, onde se observa, em primeiro plano, homens trabalhando na inserção de paralelepípedos na rua, à direita, ainda no primeiro plano, a Casa Duas Âncoras, onde atualmente se localiza uma unidade farmacêutica.

Rua Interditada - IEI Parque Infantil (1996)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-27 · Item · 21 de outubro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, datada de 21 de outubro de 1996, de rua interditada na frente de um Parque Infantil. Na esquerda da imagem é possível observar a placa "IEI Parque Infantil - reforma e ampliação - reinaugurada em 14 de abril de 1996". Fotografia de Fabrice Desmonts

Rua Interditada (1996)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-26 · Item · 21 de outubro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, datada de 21 de outubro de 1996, de rua interditada na frente de um escola infantil, denominada "IEI Parque Infantil . Fotografia de Fabrice Desmonts.

Rua Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-RAB-66 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, do início do século 20, retratando a Rua Moraes Barros, onde se observa, em primeiro plano, a antiga sede do Jornal de Piracicaba.

Rua Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-99 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da Rua Moraes Barros, ao lado direito da imagem é possível identificar o Largo dos Pescadores e a fachada da Irmandade Divino Espírito Santo Piracicaba, ao lado direito um muro pintado de branco e escrito em azul "Torres Turismo". A rua se inicia nas margens do Rio Piracicaba com paralelepípedos, mas em seu decorrer é tomada pelo asfalto, essa rua liga o rio ao Centro de Piracicaba.
A denominação da rua foi feita "Em 6 de abril de 1903, pela resolução n. 43, os vereadores da época aprovaram a denominação da rua Direita, que passou a se chamar rua Moraes Barros, em documento assinado por: Dr. João Batista da Silveira Mello, Manoel Ferraz de Camargo, José Gabriel Bueno de Mattos, Antonio Pinto Coelho e Aquilino José Pacheco". Salienta-se que a sua nomeação foi feita alguns meses após a morte de Manoel de Moraes Barros e este sobrenome teve uma grande influência, principalmente política, durante o período da denominação. Manoel foi advogado, agricultor, político, vereador, deputado e senador. Nascido em Itu em 01/05/1836 e falecido no Rio de Janeiro 20/12/1902, foi irmão de Prudente José de Moraes Barros (1º Presidente Civil do Brasil), foi um doas grandes vultos do passado político e administrativo piracicabano. Vereador da Câmara Municipal local, foi seu presidente, tendo liderado nos anos 80 a luta pela construção do mercado municipal de Piracicaba, que no ano de 2023, completou 135 anos de sua fundação. É patrono do Grupo Escolar Moraes Barros, atual Escola Estadual Moraes Barros.

Fotografia de Rubens Cardia.