Ata da sessão ordinária do dia 03 de novembro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram um requerimento de Manoel Joaquim Pereira pedindo indenização pelos 23 dias que serviu como fiscal suplente, foi deliberado que o procurador o pagasse. Manoel Joaquim Pereira tomou posse como procurador da câmara.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Joaquim Floriano Leite, Antônio Ferraz de Arruda, e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 03 de novembro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão procurador compareceu e informou a Câmara que não tomou nenhuma atitude em relação ao tanque de Torquato da Silva Leitão por estar de férias. O Sr. Ferraz apresentou um projeto de posturas acerca dos dobres de sino e foi aprovado.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Antônio Fiuza de Almeida e João Morato de Carvalho.
Ata da reunião ordinária de 03 de novembro de 1897, na qual há o registro da seguinte indicação, do vereador José Ferraz de Camargo Junior: “Indico que seja retirado o atual matadouro do lugar em que está, sendo ouvida a comissão de polícia e higiene sobre o lugar mais adequado para a remoção”. Em seguida, a ata registra o seguinte despacho: “À comissão de polícia e higiene”. Registra-se também que “A requerimento do vereador José Ferraz de Camargo Junior, foi retirada de discussão a sua indicação relativa a canalização de ferro para escoamento dos líquidos provenientes da matança e lavagem do gado no matadouro desta cidade”.
Este é o registro de mais uma manifestação para que haja um novo local para o matadouro.
Ata da reunião ordinária de 03 de novembro de 1914, na qual, em sessão, foi apresentado, pelo vereador Antônio Augusto de Barros Penteado, o Projeto de Lei nº 25, nos seguintes termos:
“Art. 1º Ficam elevados os impostos sobre matadouro, estabelecidos pelo art. 47 da Lei nº 82, de 02 de dezembro de 1907, os quais serão cobrados de acordo com a seguinte tabela:
1) Por cabeça de bovino 9$000
2) Por cabeça de vitelo 4$500
3) Por cabeça de suíno 3$000
4) Por cabeça de lanígero ou caprino 1$000
5) Por cabeça de leitão 1$000”.
Na sequência, há o seguinte despacho: “Aprovado”.
Na mesma reunião camarária, a comissão de obras públicas e finanças, através dos vereadores Coriolano Ferraz do Amaral, Luiz Rodrigues de Moraes e Álvaro de Azevedo, emitiu o Parecer nº 38, referente ao Projeto de Lei nº 21, que dispunha sobre o orçamento para o ano seguinte.
A comissão propunha a aprovação do projeto, com algumas modificações, dentre elas, a seguinte:
“Estudando detidamente as condições atuais do matadouro, a comissão chegou à conclusão de que não convém, de forma alguma, fazer qualquer modificação no seu serviço interno de forma a não se alterar o metrado ali estabelecido, já agora perfeitamente regularizado. Entretanto, entende ser supérfluo o cargo de zelador, porquanto as suas funções se confundem com as do respectivo administrador, que, por si só, é bastante para dirigir todos os serviços daquela repartição, propondo, portanto, a supressão do referido cargo, cabendo à Prefeitura aproveitar os serviços do atual funcionário na primeira oportunidade”.
Ata da 11º sessão ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 03 de julho de 1922, sob a presidência de Sebastião Nogueira Lima, Foi aprovado, em 1º discussão, o parecer da Comissão de Finanças sobre o projeto nº26, que trata dos recursos financeiros para os festejos da inauguração da Paulista. Documento redigido pelo secretário João Sampaio Mattos e assinados pelos presentes.
Ata da reunião de 04 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, onde realizaram eleição para Juiz de Órfãos, na qual saiu eleito o Capitão Antonio Soares de Barros. Na mesma mandaram passar para o Procurador pagar a quantia referente aos bens do Conselho ao Segundo Tabelião Manuel Anselmo de documento que o mesmo tirou para a defesa do libelo. Além de ofício da Vila de Porto Feliz sobre o arremate de estanque de águas ardentes.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Silva e Queiroz.
Ata da reunião de 04 de janeiro de 1830, onde houve a aplicação de multa aos vereadores faltantes na sessão, sendo necessário convocar suplentes para a presente reunião. Documento registrado pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por: Silva, Barros, Ferraz, Fiuza, Castro, Gorgel.
Ata da sessão ordinária de 04 de janeiro de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes foi lido o relatório do Fiscal e posto em discussão foi à Comissão. O Sr. Cezar indicou que se oficiasse o Fiscal que se fizesse matar os cães que vagam pelas ruas. O Sr. Cezar indicou também que se oficiasse a Câmara de Araraquara para impedir os paris no Salto de Ganhandava atentos ao prejuízo que aquilo causa àquela Vila.
Documento assinado por Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Joaquim Roiz Cezar, Francisco Ferreira Alves, Francisco Pereira D´Aguiar, Antônio Fiuza de Almeida.
Ata da reunião ordinária de 04 de fevereiro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, examinaram os relatórios dos fiscais da Freguesia de São João e Capela de Santa Barbara e discutiram sobre isso. Foi a comissão o relatório do fiscal dessa Vila. Leram um oficio do escrivão que serviu no júri, remetendo o termo dos multados; leram uma petição do mesmo escrivão pedindo para ser pago da quantia de 47$966 reis de custas vencidas no júri. E finalizaram assinando a quantia de quarenta e quatro cartas de data.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Afonso Agostinho Gentil; Ignacio de Vasconcellos Cunha Caldeira; Antonio Jose da Conceição; e Felipe Xavier da Rocha.
Ata da reunião de 04 de março de 1829, onde foi realizada uma discussão sobre a impossibilidade da posse do procurador Joaquim Guedes de Queiroz e de seu substituto João Damasceno Pacheco. Posse do Francisco José Machado. Proposta para a criação de uma sede própria para a Câmara Municipal e discussão sobre a questão e problemas do cemitério dentro do centro da Vila. Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva, Correa e Machado.