Registro da visita feita pela vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) e mais autoridades e carnavalescos, ao lugar conhecido como Estação da Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens, há a indicação que a visita ao local foi motivada pela realização do Carnaval de 1996, no citado ano os desfiles e festividades aconteceram na Estação.
Na imagem, observa-se o ramal da estação, à direita da imagem, há plataforma de embarque e desembarque, já à esquerda, há um grupo de pessoas (provavelmente os que estavam fiscalizando o local) e ao redor as vegetações, sobretudo arbóreas, que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita da edilidade piracicabana a edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido também como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita da edilidade piracicabana a edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido também como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registros da sessão solene, realizada no dia 27 de novembro de 1995, em homenagem a comunidade negra piracicabana, como parte das solenidades dos 300 anos de imortalidade de Zumbi dos Palmares. - Já se pleiteava, a época, que o dia da morte de Zumbi (20/11/1965) se tornasse feriado – A solenidade teve início com a formação da mesa, execução do hino nacional, um discurso do Presidente da Câmara Municipal de Piracicaba Vanderlei Dionísio”, que ressaltou “Esta homenagem não deve ter caráter festivo e despretensioso mas deve marcar uma posição dos democratas que enxergam na questão racial a chave da democracia no Brasil. Excluir os negros do processo democrático é excluir o povo em sua maioria. O Brasil não será realmente livre e democrático enquanto não reinar a verdadeira democracia econômica e racial. Zumbi vive, a sua luta e seus ideais também”. João Manoel dos Santos, único vereador negro a época, foi um dos organizadores da solenidade, e também proferiu palavras durante o evento. A sessão do solene homenageou 35 pessoas, e também a Guarda Mirim de Piracicaba e contou a apresentação de atividades artísticas, como encenação de peça e capoeira.
Execução do hino nacional brasileiro. Foto tirada no salão nobre da Câmara Municipal de Piracicaba. Na mesa, observa-se, Esther Sylvestre da Rocha, Vanderlei Dionísio, João Manoel dos Santos, entre outras autoridades.
Guido Negri homenageando o senhor João Batista Marcial (Senhor Belo)
Luciano Junior homenageando o senhor Luiz Carlos Veríssimo.
Vanderlei Dionísio homenageando o senhor José Francisco Coimbra Filho.
Fábio Carvalho recebendo homenagem em nome de Cornélio Thereza Lúcio de Carvalho da vereadora Esther Sylvestre da Rocha.
Rai de Almeida homenageando o senhor doutor João Almeida.