Ata da reunião de 10 de março de 1829, onde foi realizada a indicações para oficiais de quarteirão. Nomeação de Machado, Soares e Leme para formarem uma comissão afim de apontar as posturas da Câmara.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Machado, Canto, Oliveira, Silva e Soares.
Ata da reunião ordinária de 10 de fevereiro de 1890, na qual, em sessão, foi proposto pelo vereador e presidente da Câmara, Paulo Pinto de Almeida ,que “os membros da comissão de obras públicas fiquem encarregados de examinar o estado do matadouro e mandar fazer os melhoramentos que forem indispensáveis”. De acordo com a ata, a proposta consta como “Aprovada”.
Ata da reunião de 10 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: compareceram vários juízes de paz, leram ofícios, requerimentos e discutiram sobre as guardas nacionais.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Moraes, Antonio Jose da Silva e Manoel de Toledo Silva.
O vereador Manoel de Moraes Barros, relator da Comissão incumbida dos negócios relativos à construção do Mercado “expôs à Câmara as dificuldades encontradas para a construção deste no Largo do Gavião”. “Essas dificuldades consistem principalmente em ser preciso aterrar o terreno mais do que já está a fim de diminuir-lhe a declividade, que é muito forte. Este aterro só por si importa em despesa de vulto”. “Por estes motivos entende a Comissão dever abandonar o Largo do Gavião e procurar outro terreno que não exija acréscimo de despesa”. “Procurando esse outro terreno, entendeu a Comissão tê-lo encontrado no terreno sito à rua do Comércio, em frente à antiga enfermaria ‘Santa Rita’, pertencente à dona Maria Josepha de Camargo em sua maior parte, e a João
Conrado Engelberg em parte menor, e já encetou negociação com aquela senhora para a compra de sua parte”. Por fim, o “Presidente suspendeu a sessão enquanto o contrato era lavrado no Livro competente. O que feito, e aberta novamente a sessão, foi o contrato lido, aprovado em sua redação e assinado pelos senhores vereadores presentes e pelo empreiteiro Miguel Assmussen”
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1851, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram um requerimento do Dr. Juiz municipal pedindo custas pelo tempo que serviu como juiz substituto de direito. O Sr. Ferraz apresentou sua opinião acerca do requerimento de José Fortunato Rangel Maia e discutiram sobre isso. Foi presente o relatório do fiscal e discutiram sobre abertura de ruas na chácara de Torquato da Silva Leitão, e também sobre limpamento de calçadas. Pediram para Vicente de Sousa Queiros pedras para a calçada da frente da Matriz. O sr. Ramos Correa indicou que o fiscal mandasse caiar as casas visto que a semana santa estava próxima. O presidente da Câmara indicou que já haviam oficiado ao presidente da Província sobre o azeite que era gasto na cadeia. Nomearam uma comissão para visitar as prisões, e finalizaram indicando que o carcereiro deveria fazer um inventario dos ferros da cadeia.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Roiz Cesar, Francisco Pereira de Aguiar e Francisco Ferreira Alves.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão a comissão deu o seu parecer sobre a falta de dinheiro no cofre da câmara, e discutiram sobre isso. Discutiram sobre o alinhamento de uma casa, leram um do vereador suplente Prado alegando impossibilidade de tomar posse na sessão, aprovaram o porteiro, e discutiram sobre reparos na cadeia.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Caetano da Silva Barros, Salvador de Ramos Correa, Antônio Fiuza de Almeida, Francisco Ferreira Alves, e Francisco Pereira de Aguiar.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram um requerimento de Pedro Liberato Macedo pedindo faculdade para fechar um terreno, e tiveram uma longa discussão sobre isso.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Theodoro Zeferino Machado e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 10 de janeiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, discutiram sobre o requerimento de José Inocencio de Morais adiado na sessão retrasada, onde o mesmo pedia atestação. Deliberaram passar atestação ao dito José Innocencio de Morais. Intimaram João Morato de Carvalho por ter feito um valo pela beira da estrada junto do rio Piracicaba deixando o caminho muito estreito. Finalizaram discutindo sobre isso e nomeando o fiscal para tomar providências.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda e Theotonio José de Melo.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram os ofícios deliberados para o presidente da Província. Seguiram lendo um ofício do subdelegado, remetendo o alistamento das Guardas Policiais, assim como leram um ofício da comissão, de inspecionar a escola. Discutiram sobre isso. A comissão examinou o relatório do fiscal e discutiu sobre isso. Finalizaram examinando uma representação do ex-procurador José Baldoino.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo, João da Cunha Raposo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão e discutiram sobre isso. O Sr. Cunha indicou que deveriam remeter ao delegado da Vila os ofícios de Torquato da Silva Leitão e seu irmão. A Câmara Municipal exigiu que Torquato da Silva Leitão e seu irmão Jeronimo da Silva Leitão apresentassem os títulos legítimos que os permitiam a profissão de curar e boticário. Finalizaram a discussão e iniciaram novamente com a discussão da portaria de 03 de dezembro de 1844, bem como oficiaram a Salvador Rodrigues sobre a obra da cadeia, e por último, a Comissão Permanente apresentou o mapa dos alunos da Vila, no que julgou conforme, remetendo a cópia do dito mapa ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.