Ata da sessão ordinária do dia 10 de junho de 1848, sob presidência de João da Cunha Raposo. Em sessão leram vários requerimentos pedindo cartas de datas, leram um ofício do procurador da câmara dando os motivos por não ter cobrado as multas, e discutiram sobre isso. Seguiram lendo requerimentos pedindo abertura de rua, leram uma portaria do presidente da Província e finalizaram indicando para retirar os formigueiros.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: João da Cunha Raposo, Melchior de Mello Castanho, Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira, João Francisco de Oliveira Leme, e Teotônio José de Melo.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de maio de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, discutiram sobre uma carta de Elias de Almeida Prado exigindo tomar assento na Câmara como vereador, para tanto, não foi deferido seu pedido, pois argumentaram que o dito vereador havia requerido tal dispensa, conforme registrava a ata do dia 13 de julho de 1841. Assinaram um ofício em sessão ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de almeida, Antônio José da Conceição, Ignácio Ferreira de Camargo, Francisco Florêncio do Amaral, Manoel Duarte Novais e Domingos José da Silva Braga.
Ata da reunião de 10 de maio de 1834, onde tratou-se sobre: O senhor Maxado disse que ficou adiado o cemitério, e que por essa razão que cerque o mesmo com vinte braças em quadra. O senhor Arruda acrescentou que achava melhor cercar com vinte e cinco braças em quadra e que este cercado fosse feito com taipas. Além disso foi efetuado os pagamentos do secretário, porteiro e carcereiro.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.
Ata de reunião extraordinária de 10 de maio de 1830, onde realizaram leram um ofício do vice-presidente pedindo breve e exata informação sobre o procedimento do Juiz de Paz desta Vila ter mandado castigar um homem publicamente liberto. Foi nomeada uma comissão para apurar os fatos. Documento registrado pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Oliveira, Castro, Fiuza, Silva e Botelho.
Ata da reunião de 10 de março de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, foi apresentada petição do Ouvidor da Comarca em que requereu aumento de salário.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Carvalho e Gorgel.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de abril de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Róis. Em sessão deram continuidade ao requerimento de Maria Custodia de Brito, pedindo para ser poupada de uma multa por ter vendido molhados sem licença, e discutiram sobre isso e deliberaram retirar a multa. Seguiram discutindo sob um cerco de madeira e sobre limites de terrenos dentro da Vila. Passaram cartas de datas, examinaram o relatório do fiscal, leram um ofício do fiscal acerca das estradas, uma queixa de Júlio Mariano Galvão contra o fabriqueiro, e finalizaram remetendo as contas a comissão, e oficiaram ao presidente para proceder com as divisas entre essa Vila com a de São João do Ribeirão Claro.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Róis, Francisco Ferraz de Carvalho, Caetano da Silva Barros, Joaquim Roiz Cesar, Francisco Ferreira Alves, e Lourenço de Almeida Prado.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de abril de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão iniciaram discutindo a respeito do terreno de Fructuoso José Coelho e discutiram sobre isso. Foi lido um ofício do fiscal em que alegava não haver quem comprasse a madeira da casa da ponte e a câmara deliberou que continuasse alugando a dita casa. Reveram e discutiram a respeito das contas do procurador e sobre as Guardas Nacionais.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio José de Siqueira, Ignácio Ferreira de Camargo e Antônio Venerando Teixeira.
Sessão ordinária do dia 10 de abril de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício do subprefeito desta vila no qual alega não poder apresentar sua fala na abertura da presente sessão por ser novato na prefeitura. Foi lido um ofício do Juíz de Paz da Freguesia de Limeira, em que alega que o porto denominado de Ibicaba pertence a Antônio José da Silva e não ao público, e um outro ofício do administrador do correio desta vila (Piracicaba) em que diz não poder andar como pedestre com a mala pela estrada de Limeira por estar intransitável.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, Joaquim de Marins Peixoto e Teotonio José de Mello.
Ata da sessão extraordinária do dia 10 de março de 1851, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão leram um ofício do procurador, e o Sr. Cesar indicou que não é possível se conformar com as maçadas do procurador. Demitiram o procurador e nomearam André Antônio de Lima para tomar o cargo.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Roiz Cesar, Salvador de Ramos Correa e João Morato de Carvalho.
Ata da sessão extraordinária do dia 10 de março de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram um ofício do presidente da Província acerca da posse do professor de primeiras letras de Santa Barbara. O Sr. Ferraz indicou que se oficie ao fabriqueiro para dar-se balanço no cofre, afim de saber se poderia mandar vir do Rio um relicário de prata, para dentro dele ser depositado a sagrada formula em ocasião das visitas dos enfermos, duas capas dos Perges, sendo uma branca e outra vermelha. Foi deliberado que fosse feito o concerto por férias.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz e Francisco Ferraz de Carvalho.