Ata da reunião extraordinária de 12 de maio de 1861, sob presidência de Salvador Ramos Correa, na qual registra-se que em sessão, foi lido um requerimento do contratante do matadouro, Francisco Coelho Barbosa. Teve o seguinte despacho: “Diz Francisco Coelho Barbosa, desta cidade, que havendo contratado a fatura da casa do matadouro público desta mesma cidade, em cuja construção ficou declarado dever ter a mesma casa dezesseis palmos de altura. Acontece que, pela posição lançante do local, não é possível, ou pelo menos fica defeituosa, a obra, fazer-se ela de dezesseis palmos, a menos que não haja uma diferença na proporção da altura do mais alto ao mais baixo de quatro palmos acompanhando o terreno, e se referir no nível de dezesseis palmos ficará dita casa com dezesseis palmos por um lado e vinte e seis palmos de altura por outro lado. Em conjecturas tais, vem o suplicante representar a Vossa [...]., pedindo nomeiem uma comissão, que examinem a obra já principiada e deliberem a respeito nesse sentido. Pede a vossas senhorias ajam de deferir na forma requerida e receberá mercê”. Em seguida, entrando em discussão, foi deferido pela maneira que segue: “Ficando o lado de cima com quinze palmos de altura e daí tirará o nível para o lado de baixo, ou com pouca diminuição, ficando com vinte e um palmos mais ou menos” (em transcrição livre).
Ata da reunião de 12 de maio de 1829, onde foi realizada o juramento e posse do vereador Manoel de Barros Ferraz. Leitura de ofícios relativos a vacinas e um ofício do Juiz Ordinário acompanhado com uma relação de bens do Conselho. Leitura de um requerimento de Jozefa, escrava de Antônio Fiuza, pedindo licença para continuar com seu negócio de venda livre.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva e Correa.
Ata da reunião de 12 de maio de 1828, realizada na casa da aposentadoria do Ministro Ouvidor pela Lei Antonio Correa Paxeco e Silva, na qual nomearam um Capitão Mor, em cumprimento a uma portaria do Presidente da Província, por aclamação foi designado o sargento-mor Estevão Cardoso de Negreiro para o posto.
Documento registrado pelo escrivão José Tristão e assinado por: Silva, Morais, Amaral, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião de 12 de maio de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, concederam a Luciano Ribeiro Passos licença para plantar e colher em um terreno dentro do rocio.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Campos, Oliveira, Aranha, Passos e Gorgel.
Ata da sessão ordinária de 12 de abril de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes que declarou que era essencial para entrar nos trabalhos da presente sessão a nomeação das comissões de papel e contas. Foi lido um ofício do Presidente remetendo um edital para ser publicado das cadeiras vagas de primeiras letras nesta Província. O Sr. Cezar declarou que foi encarregado de mandar resolver uma proposta acercas das terras do Engenho D´Água.
Documento assinado por Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Roiz Cezar, Caetano da Silva Barros, Francisco Pereira D´Aguiar.
Ata da sessão ordinária do dia 12 de abril de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Róis. Em sessão leram um ofício do presidente da Província onde o presidente não aprova Antônio José da Conceição para ser alferes, e discutiram sobre isso. O fiscal de Santa Barbara foi aprovado para o cargo, a comissão encarregada de examinar as contas relatou engano sobre as escriturações acerca do secretário da Assembleia Provincial em seu trabalho. O presidente da câmara iniciou que era necessário pedir ao presidente da Província as leis gerais do ano passado. Discutiram sobre ser necessário por precintas na rua Santa Cruz. Discutiram sobre o dinheiro do cofre, Antônio Gonçalves Calipo compareceu e tomou posse, e finalizaram lendo ofícios do juiz de paz de Santa Barbara e dos distritos do Norte e Sul, ambas remetendo a lista das guardas nacionais.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Róis, Caetano da Silva Barros, Francisco Ferraz de Carvalho, Joaquim Róis Cesar, Francisco Ferreira Alves, e Lourenço de Almeida Prado.
Ata da reunião extraordinária de 12 de abril de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram um requerimento de Jose Joaquim, sua esposa, e outros que pedem para a Câmara nomear um juiz especial para a causa de libelo e habilitação que eles movem contra Bento Antonio de Morais e sua esposa. Nomearam e aprovaram para o cargo Domingos Jose Lopes. Leram um oficio de Domingos Jose Lopes em que se declarava suspeito, e nomearam Felisberto Pereira de Escobar para o referido cargo de juiz especial. Finalizaram lendo uma petição do vereador Prado.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Manoel de Toledo Silva; Afonso Agostinho Gentil; Pedro Ferraz Castanho; e Antonio Jose da Conceição.
A05-26
12 de abril de 1837
Sessão ordinária do dia 12 de abril de 1837, sob presidência de Antônio Alvares de Castro. Em sessão tomaram posse para os cargos de fiscal de Santa Bárbara Francisco Cavalheiro da Silva, para escrivão do Juizo de Paz Modesto Antonio de Godoi e inspetor de quarteirão Salvador Joaquim de Souza. Foi lido um ofício do Juiz de Paz da Limeira em que alega não ser público o terreno do porto do lugar denominado Ibicaba e sim a Antônio José da Silva. Discutiram sobre o cemitério da Freguesia do Rio Claro, e sobre as Guardas Nacionais.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral, e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, Joaquim de Marins Peixoto e Teotonio José de Mello.
Ata da reunião de 12 de abril de 1831, onde realizaram sessão para alertada a falta de um administrador de Siza na Vila, visto o arrematante do ano anterior não querer continuar no dito emprego, por isso foi nomeado um administrador provisório e cientifico o fato a Imperial Junta.
Documento registrado pelo Secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Fiuza, Oliveira, Silva e Gorgel.
Ata da reunião de 12 de abril de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, tomaram contas ao procurador Vicente do Amaral Gorgel e despacharam uma petição de Antônio Bicudo.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Caldeira, Morais e Gorgel.