Ata da reunião de 08 de julho de 1835, onde tratou-se sobre: leitura de ofícios e requerimentos. O senhor Prado alegou que estando o reverendo vigário em circunstancia de não poder administrar todo o sacramento por causa de moléstia, e estando essa vila com a necessidade de ter um pároco, pedimos ao presidente da Província que nos mande outro pároco.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Jose Vaz Pinto, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme e Bento Manoel de Moraes.
Ata da reunião de 08 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do arrematante da Cadeia em que diz não ter madeiras no Pau-Queimado para construção das vigas, e que peçam madeiras para Vicente da Silva, pois nos matos do mesmo existe madeira suficiente. Discutiram sobre dinheiro para a ponte, um ofício sobre as dívidas de Capivari e despacharam requerimentos pedindo datas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Miguel Antonio Gonçalves, Teotonio Jose de Mello, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.
Ata da sessão do dia 08 de julho de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o Presidente propôs uma comissão para reverem todos os papeis da presente sessão. O senhor Siqueira pediu para se retirar por esta semana das sessões por ter de ir a Santos, não foi atendido. Foi lido um requerimento de Benedito José Prado requerendo que fosse nomeado um juiz para as causas civis desta Vila. Finalizaram com a leitura de uma portaria e o senhor Ignácio Ferreira de Camargo tomou posse como como vereador na presente sessão.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Manoel da Rocha Garcia; Joaquim de Marins Peixoto; Francisco de Toledo e Silva; e Ignácio José de Siqueira.
Ata da reunião de 08 de julho de 1840, sob presidência de Jose Alvares de Castro, onde tratou-se sobre: um requerimento do tabelião da cidade, José Mariano Baylão, pedindo para ser pago pela quantia de doze mil e quatrocentos e trinta reis por conta das custas vencidas nos processos criminais em que eram os réus Antonio Manoel, pela morte de sua própria mulher Maria de Tal, e Joaquim Ignacio, pelo tiro dado em Ignacio Domingues, cujos crimes foram absolvidos naquela cidade. Finalizaram lendo requerimentos pedindo carta de datas, e o presidente propôs que era necessário oficializar a Jose Vaz por não ter comparecido para tomar posse como juiz para a causa que foi nomeado.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Antonio Venerando Teixeira; e Ignaco Jose de Siqueira.
Ata da reunião extraordinária de 08 de agosto de 1831, onde tratou-se sobre: providências com relação às eleições de 8 de setembro, na qual seria escolhido novo deputado da Corte. Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Rosa, Fiuza, Silva, Passos e Castro.
Ata da reunião de 08 de setembro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, para abertura de circular.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Aranha, Carvalho e Gorgel.
Ata da sessão extraordinária do dia 08 de setembro de 1850, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão o Sr. Morato apresentou e leu o parecer sobre a estrada que deveria dirigir-se para a capital. Leram um requerimento de José Pinto de Almeida na qualidade de fiscal da irmandade do santíssimo Sacramento, pedindo que a Câmara mandasse forrar e assoalhar um pequeno corredor que fica perto do consistório.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Salvador de Ramos Correa, Manoel da Rocha Garcia e João Morato de Carvalho.
Ata da reunião extraordinária de 08 de setembro de 1889, sob a presidência de João Nepomuceno de Souza, na qual, em sessão, o vereador João Manoel de Moraes Sampaio propõe que “a comissão de obras públicas examine os terrenos pertencentes a Bento Vollet, situados no caminho do Monte Alegre, a fim de ser neles construído o matadouro público”. A proposta recebeu o seguinte despacho: “Aprovada, devendo a comissão dar parecer por escrito ou verbal” (em transcrição livre).
Ata da reunião de 08 de outubro de 1830, onde houve uma discussão acerca do conserto do ponto e do acordo com Manoel Dias Ribeiro.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco do Amaral e assinado por Roza, Oliveira, Passos, Botelho, Fiuza, Silva e Castro.
Ata da reunião de 08 de outubro de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do Juiz de Paz da [cabeça/cabessa?] sobre a organização das Guardas Nacionais, que é preciso que a Câmara marque as paradas das companhias ou batalhões e tão bem que se declare o juiz criminal. Ademais entrou em discussão a respeito de multas acerca de um terreno supostamente com falta de higienização.
Documento escrito pelo secretáro Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Maxado, Antonio de Arruda Leme e Bento Manoel de Morais.