Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram um requerimento de José Inocencio de Morais Vieira pedindo atestação. O procurador apresentou suas contas e nomearam uma comissão para discutir as contas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes de Ramalho e assinado por: João da Cunha Raposo, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão foi lido um ofício do vereador suplente alegando impossibilidade para comparecer na presente sessão. O procurador apresentou suas contas e discutiram sobre isso.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Theodoro Zeferino Machado e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram um ofício do juiz de paz de Santa Barbara, Pedro Roiz do Monte, alegando enfermidade. Leram outro ofício, este do inspetor da estrada do Paraná sobre o entulho da ponte do Curumbatahy. Discutiram sobre isso. Nomearam senhores para cargos na câmara, discutiram sobre a remoção de formigueiros, oficiaram aos juízes de paz para remeterem a lista de policias, discutiram sobre as posturas sobre os chafarizes, e orçaram o cemitério e matriz. Finalizaram discutindo sobre multa de fogos, e sobre um valo.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Salvador de Ramos Correa, Francisco Ferreira Alves, e Francisco Pereira de Aguiar.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão após lerem o relatório do fiscal deliberaram que fosse aberta a rua que vinha da Maximiana a estrada do Monte Alegre, denominada rua do Salto. Deliberam que o fiscal rebocasse e rosasse o cemitério com seu próprio dinheiro. O Sr. Ferraz negou demissão ao fiscal visto que o mesmo trabalhava com êxito, e o presidente deliberou que o fiscal receberia 20 reis a mais. Seguiram discutindo sobre um esgoto, e finalizaram lendo um requerimento de José Fortunato Rangel pedindo custas vencidas em júri, e foi adiado o requerimento.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Roiz Cesar, Francisco Ferreira Alves e Francisco Pereira de Aguiar.
Pelo vereador Miguel Antônio Gonçalves de Arruda “foi indicado que se nomeasse uma comissão para dar seu parecer e plano sobre a necessidade que temos de um mercado”.
Ata da reunião extraordinária de 08 de fevereiro de 1833, na qual o procurador da Câmara afirmava “não ter o açougue pesos competentes”. Em discussão, foi resolvido que se comprasse “pesos de duas arrobas, sendo uma dividida em pesos miúdos” (em transcrição livre).
Ata da reunião extraordinária de 08 de fevereiro de 1833, onde tratou-se sobre: onde tomaram posse de seus respectivos cargos, o senhor Bento Manoel de Barros como juiz de paz da Freguesia de Limeira, como fiscal de Santa Barbara o senhor Ignacio de Loyola Cintra e como fiscal da Freguesia de Rio Claro o senhor Francisco de Paula Camargo. Leu-se uma participação do Fiscal suplente desta vila alegando que a água da bica se encontra arruinada por causa de Jeronimo Bueno ter feito um tanque na cabeceira da água, entrou em discussão e foi deliberado que o fiscal achando ser verdade que tome as providencias.
O senhor Machado apresentou o plano de divisas desta vila com a de São Carlos e foi aceito. Ademais, foram lidos requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Maxado, Morais, Toledo e Silva.
Ata da sessão ordinária de 08 de fevereiro de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes que declarou que o motivo da presente sessão era um ofício do Exmo. Presidente de Contas para a Assembleia. Foi lido um ofício mandando receber verbas para as obras da Matriz. Foi deliberado que se oficie ao Capitular pedindo o Regulamento por onde os Párocos e Sacristães cobram seus emolumentos.
Documento assinado por Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Salvador de Ramos Correa, João Morato de Carvalho, Francisco Pereira de Aguiar.
Ata da sessão extraordinária do dia 08 de março de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram portarias e ofício do coletor das rendas públicas e discutiram sobre isso. O secretário foi demitido por conta de suas faltas, que não eram de má fé, mas por inaptidão, fosse demitido. Entraram em votação a respeito da demissão do secretário e ficou empatado, porém o dito secretário pediu demissão. Nomearam Amâncio Gomes Ramalho.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Theotonio José de Melo, João Francisco de Oliveira Leme, João da Cunha Raposo e Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira.
Ata da reunião de 08 de abril de 1827, realizada na casa do juiz ordinário, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, abriram um ofício circular sobre a remessa dos livros da Câmara para serem ficalizadas as suas contas em São Paulo.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.