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Descrição arquivística
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Archimedes Dutra - Paisagem
MHPPM CE-CTSM-TE-ART-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O aluno Archimedes Dutra, do 2º ano ilustrou uma paisagem, provavelmente de um bairro povoado com várias casas e possivelmente uma igreja do lado esquerdo, e ao lado direito, árvores exuberantes que se encontram com um céu aparentemente coberto de passarinhos.
Abaixo segue um relato de que os "Dutras" tem uma via hereditária para a pintura e que, na mesma escola, se formaram José Dutra, Alipio Dutra e João Dutra, todos bons pintores.
Descreve que Alipio foi professor da mesma escola em que formou, porém foi estudar pintura na Europa; João é professor de desenho na Escola Normal de Casa Branca, e prepara-se também para aperfeiçoar-se na Europa.
Há uma observação na lateral do documento com a seguinte frase: " É possível que, daqui a cem anos, haja documentos destes moços, sem exceção para a pintura."

Sud Mennucci - Escola Normal
Archimedes Dutra - "Terra Natal"
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Archimedes Dutra, aluna do 2° ano da Escola Complementar, datada em 1922, intitulada como "Terra Nova". Documento composto por melodia e ilustração de uma pessoa segurando uma faixa escrita "Pátria" e um canhão com fumaça ao fundo.

Sud Mennucci - Escola Normal
Archimedes Dutra - Zoologia
MHPPM CE-CTSM-TE-ZOO-01 · Item · 26 de outubro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho escolar do 2º ano masculino, da disciplina de zoologia de Archimedes Dutra, datado de 26 de outubro de 1922. O trabalho consiste em um desenho de um crânio humano.

Artes
MHPPM CE-CTSM-TE-ART · Subséries · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na subsérie “Trabalhos Escolares: Artes” estão as atividades escolares realizadas pelos alunos da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci) e suas entidades anexas, na disciplina de artes, que incluem desenhos, gravuras e pinturas.

Ata - 01/02/1850
BR SPCVP CE-MATP-10 · Item · 01 de fevereiro de 1850
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião de ordinária 01 de fevereiro de 1850, na qual o “Sr. Ferraz” (provavelmente o vereador Francisco Ferraz de Carvalho) “indicou que o lugar que serve de matadouro na Vila é impróprio, visto que já prejudica a salubridade pública, por isso que deve marcar-se outro no cemitério. Entrando em discussão, foi deliberado que se marcasse um quarteirão para esse fim, fazendo-se o competente orçamento” (em transcrição livre).

Ata - 01/04/1912
BR SPCVP CE-MATP-116 · Item · 01 de abril de 1912
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 01 de abril de 1912, na qual sobre o terreno para construção do novo matadouro, o prefeito municipal leu a seguinte comunicação (em transcrição livre):

“Ilustríssimos Senhores vereadores: No processo de desapropriação que a Câmara moveu contra o sr. João Conceição para entrar na posse do terreno e servidão necessários para a construção de um matadouro, tendo o sr. Conceição procurado entrar em acordo com a municipalidade para pôr um termo à questão, oferecendo uma proposta vantajosa, foi a mesma por mim aceita, tendo sido celebrado o contrato constante da escritura pública que a esta acompanha e pela leitura da qual ficará ciente a Câmara do ocorrido.
Como o contrato realizado continha cláusulas não previstas nas deliberações desta Câmara, venho solicitar dela a necessária aprovação.
Patrocinam a causa da Câmara os advogados sr. Antônio de Moraes Barros e João Sampaio, os quais, pelos serviços profissionais prestados, declaram que nada lhes é absolutamente devido, desistindo além disso em favor da Câmara das custas que no processo lhes foram contadas.
Os dois ilustres conterrâneos, pelos relevantes serviços profissionais que prestaram à municipalidade, não só nesta questão como em todas as demais coisas em que ela tem sido parte, fazem jus aos louvores e gratidão da Câmara pela dedicação nobre e desinteressada com que sempre procuram-na servir”.
Em seguida, a Câmara “deliberou que se lançasse na ata de seus trabalhos, um voto de louvor e gratidão aos advogados srs. Antônio de Moraes Barros e João Sampaio, pelos relevantes serviços prestados à mesma, na questão de desapropriação do terreno para construção do novo matadouro, deixando de votar nesta deliberação o vereador sr. Paulo de Moraes Barros”.

O prefeito informa que no processo de desapropriação dos terrenos, o sr. João Conceição procurou “entrar em acordo com a municipalidade, para pôr um termo a questão”, e ofereceu uma “proposta vantajosa”, a qual foi aceita pelo prefeito.

Ata - 01/06/1892
BR SPCVP CE-MATP-75 · Item · 01 de junho de 1892
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 01 de junho de 1892, na qual, registra-se o seguinte: “Indicação do vereador João Guilherme Leon Bodê, apresenta as seguintes propostas: que se compre mais duas talhas de maior capacidade que as atuais para o matadouro e que se coloque no [encanamento] de água uma [torneira] com [rosca] e [...?] para que possa ser colocado um tubo de borracha para assim melhor lavar o matadouro no momento de abater as reses, visto a lavagem atualmente ser feita [por] [duas] [caçambas], que não são suficientes, ainda quando agora está aumentando o número de reses abatidas, sendo por esse motivo necessário estas modificações”.

Ata - 01/06/1903
BR SPCVP CE-MATP-95 · Item · 01 de junho de 1903
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 01 de junho de 1903, na qual é registrada uma indicação, apresentada pelo vereador Paulo de Moraes Barros, que propunha o seguinte: “Indico que seja nomeada uma comissão para estudar e dar parecer sobre a necessidade da construção de um novo matadouro municipal, bem como sobre o lugar mais conveniente e condições de exequibilidade”. Em seguida, a ata anota que “Foram nomeados para fazerem parte da comissão os senhores vereadores: Manoel da Silveira Corrêa, Francisco Antônio de Almeida Morato, Aquilino José Pacheco e Paulo de Moraes Barros”.