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Descrição arquivística
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Panorama de Piracicaba
MHPPM AC-CTSM-POS-PRSC-02 · Item · 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Panorama de Piracicaba”. O anverso do postal traz a representação do centro urbano da cidade, com visão panorâmica a partir do sudoeste do Rio Piracicaba, trazendo na imagem elementos como o Engenho Central e a Casa do Povoador. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 529”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.

Sud Mennucci - Escola Normal
Panorama de Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-CPP-60 · Item · 1922
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Bilhete postal denominado “Panorama de Piracicaba”. O anverso do postal traz a representação do centro urbano da cidade, com visão panorâmica a partir do sudoeste do Rio Piracicaba, trazendo na imagem elementos como o Engenho Central e a Casa do Povoador. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 529”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.
A iconografia faz parte do conjunto de documentos encontrados na cápsula do tempo do Sud Mennucci, que foi encapsulada em 1922 e aberta em 2022.

Paralisação das obras do novo Fórum de Piracicaba
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1965-09 · Item · 22 de maio de 1965
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 22 de maio de 1965, sobre as obras paralisadas do novo órum de Piracicaba.

Francisco Salgot elogia o governo do professor Carvalho Pinto, dizendo “sem dúvida alguma para Piracicaba o maior govêrno que São Paulo já teve foi do ilustre Prof.”. E, expressa seu incontentamento devido a algumas obras iniciadas por ele não terem sido concluídas, e que ainda se encontravam paralisadas com o governo posterior de Adhemar de Barros como por exemplo: dois grupos escolares e o fórum projetado pelo arquiteto Afonso Eduardo Ready.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 22 de maio de 1965. Páginas 47 - 3º coluna. Assunto: ”Paralisadas as obras do nôvo Fórum de Piracicaba”.

PARECER - 31/12/1921
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-15 · Item · 31 de dezembro de 1931
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Parecer do prefeito Fernando Febeliano da Costa, em data de 31 de dezembro de 1921, sobre a solicitação de prorrogação de prazo para a inauguração do ramal de Piracicaba pela Cia. Paulista de Estradas de Ferro.

Prefeitura de Piracicaba
PARECER -30/11/1921
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-17 · Item · 30 de novembro de 1921
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Parecer nº84, da Comissão de Finanças, em data de 30 de novembro de 1921 a respeito do pedido de prorrogação de prazo para a finalização do ramal, feito pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

Parede Externa - Matadouro
BR SPCVP AF-FA-1998-04-03 · Item · 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri e datada de 1998, que registra a visita do vereador Moacir Nazareno Monteiro (Moacir Monteiro) a edificação que abrigava o Matadouro de Piracicaba. Na imagem tem-se uma parte da parece externa do local, no qual são observados diversos problemas em sua estrutura e conservação. A situação do prédio do Matadouro é abordada pelo citado em requerimento (nº585/98) datado de 10 de agosto de 1998, no qual, segundo o vereador estava "praticamente abandonado"

Paredes Mofadas - Cesário Motta
BR SPCVP AF-FA-1996-06-11 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita da edilidade piracicabana a edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido também como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital. Na imagem, tem-se uma área interna da localidade, na qual observa-se uma considerável quantidade de manchas de mofo e umidade nas paredes.

Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-183 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada da Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte, localizada no cruzamento das ruas Alfredo Guedes e Moraes Barros. Tal edificação, foi considerada patrimônio histórico e cultural de Piracicaba, por meio do Decreto municipal n. 10.161/2002. Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
João Antônio Siqueira fez doação de um terreno ao Senhor Bom Jesus em 8 de outubro de 1857, mas somente em 6 de agosto de 1918 foi lançada a pedra fundamental de um pequeno templo que levou apenas um ano para ficar pronto. Com a chegada do Padre Mário Montefeltro foi iniciada a construção do novo edifício, cujo encarregado foi Paulo Nardin, auxiliado pelo construtor Napoleão Belluca e seus filhos Antônio e Alfredo. Contudo, o Padre Mário não veria a conclusão de seu trabalho, pois em 1926 foi transferido de Piracicaba. Coube a seu sucessor, Padre Francisco Borja do Amaral, concluir o projeto durante os seis anos em que esteve à frente da paróquia, ajudado por associações religiosas empenhadas em angariar fundos e tocar a obra. Em 1927, foi iniciada a cobertura da nave central e instalado o altar-mor. O primeiro carrilhão existente em toda a então Diocese de Campinas foi instalado sobre o pórtico da Igreja do Bom Jesus do Monte, em 1929, fruto de uma doação do Com. José Pereira Cardoso. Para completar a decoração foi chamado o pintor Mario Thomazi, responsável pelas pinturas do teto da nave principal. A imagem do Bom Jesus, instalada no alto da torre da igreja, seria inaugurada em agosto de 1932, mas a Revolução Constitucionalista atrasou a colocação. Apenas em 13 de novembro a imagem foi erguida no topo da torre. Finalmente, em 1° de maio de 1935, foi oficialmente inaugurada, enquanto dirigida pelo Padre Martinho Salgot Sors, que permaneceu por 36 anos à frente da paróquia. O projeto original não foi executado, tendo sido modificado no decorrer da obra. O edifício possui torre central e três corpos na fachada principal. Os laterais, com pilastras caneladas de ordem colossal, com capitéis compósitos estilizados, apresentam também dois grandes vitrais em arco pleno, no inferior e dois óculos no superior e são arrematados por uma platibanda balaustrada com dois anjos de cada lado. O corpo principal pode ser dividido em três partes: uma grande portada em arco pleno, com entrada principal, arrematada por um grande vitral colorido; após o entablamento, há um corpo intermediário à sineira com cornija barroca, sustentada por modilhões, com um relógio; e a superior com a abertura da sineira arrematada pelo Cristo Redentor. A planta é estruturada por coro, nave principal e capela-mor com sacristia. Originalmente, sua alvenaria imitava pedra, provavelmente executada com massa raspada. A soma de elementos arquitetônicos de correntes estilísticas, torna a Igreja um dos exemplos mais representativos da arquitetura Eclética de Piracicaba. (CACHIONI, 2012, p. 47).