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Orlandina Pereira Sodéro - Questões de Matemática
MHPPM AC-CTSM-TE-MAT-05 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Trabalho de matemática da aluna Orlandina Pereira Sodéro (1º ano da Escola Normal), datado de 15 de novembro de 1922. Na capa do referido trabalho há um desenho de uma mulher lendo para duas crianças, a anotação do nome do professor: José de Assis Velloso. Tal é constituído de 3 questões, ou problemas, de matemática.

MHPPM AC-CTSM-CTS-11 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Carta de Orlandina Pereira Sodéro ao Professor de História do Brasil, em 2022 intitulada com o tema "um dos melhoramentos de nossa cidade ligada ao nosso centenário”. Orlandina relata que a Avenida Independência foi aberta especialmente para comemorar o 1º Centenário da nossa independência. Tratou da “Noiva da Colina” dispondo ser essa formada por ruas simetricamente dispostas em quadrados, tornando suas irmãs, como Limeira e outras, muito monótonas. "Piracicaba, foge, no entanto, do meio delas por ser edificada sobre colinas, que lhe dão alegria ao mesmo tempo que encanto." A Avenida Independência veio para quebrar a topografia da nossa cidade, que se constitui em curva desde a Rua Dr. Paulo de Moraes, até o cemitério, continuando do mesmo modo dali para adiante, até chegar à escola Agrícola "Luiz de Queiroz". Até aquela data Piracicaba não contava com uma Avenida, que conta de 28 a 32 metros de largura. Passaram se os anos e está mudada a Avenida Independência, com arvores erguidas, ruas calçadas e sem poeira que formava por estar sem paralelepípedos. Pouco abaixo encontra-se a Escola Normal que por desejos de Orlandina, no ano de 2022 se encontrará " abrigando várias cabeças estudiosas e inteligentes".

Sud Mennucci - Escola Normal
Orpheon da Escola Normal
MHPPM AC-CTSM-FT-EN-12 · Item · 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Fotografia em tonalidade amarelada, apresentando péssima resolução perdida durante o tempo. É possível identificar várias meninas trajando uniforme escolar condizente com os anos 20. Na lateral esquerda da fotografia existe a escrita: “01 – Diretor da Escola”, fazendo menção a localidade que o diretor da escola – vulgo Honorato Faustino – se encontrava na fotografia. Além da palavra “Novembro” identificando o mês que a fotografia foi tirada. Ao lado direito a seguinte escrita: “02 – Professor de música”, fazendo menção a localidade que o professor de música de encontrava na fotografia, além da data “1922”, identificando o ano em que a fotografia foi tirada. Abaixo, no rodapé da foto, existe a seguinte escrita: “Orpheon da Escola Normal de Piracicaba, no anfiteatro.”.
Obs: Orpheon = Orfeão, é um grupo dedicado exclusivamente ao canto coral.

Orpheon (Schumann – Rêverie)
MHPPM AC-CTSM-HMP-01 · Item · 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Encadernação com partituras manuscritas por alunos da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci). Na capa da referida encadernação tem-se os seguintes dizeres: “Escola Normal de Piracicaba, ORPHEON, Schumann, Rêverie, 4 vozes” Orpheon, ou Orfeão é um coro, sem acompanhamento instrumental (a capela), composto por vozes masculinas. No documento há a informação do título da composição: “Rêverie” do autor da música: R. Schmann (provavelmente o compositor alemão da era romântica Robert Alexander Schumann), do responsável pelo arranjo: Fabiano R. Lozano, e também dos timbres das vozes (soprano, contralto, tenor e baixo) Os alunos responsáveis pelas cópias manuscritas das partituras são: Maria Bandeira; Maria José Travassos de Menezes, Adelia Siqueira, Cacilda Alvares Moraes (nesta há a inscrição: “”deixo esta lembrança, ao nº22 do 3º ano feminino da Escola Normal. Esta música foi copiada em minha casa na Rua do Comércio 193. Ore por mim” (em transcrição livre); Maria de Lourdes Marques Vianna; Guiomar J. Pereira; Maria Ottilia de Campos Neves; Virginia Del Nero; Joçana Altair Pereira; Maria Olivia Tricanico; Adilce de Toledo Godinho, Ovelina Palma; Aracy de Oliveira Campareza do Brasil; Maria José Moraes; Oscarlina Bueno de Moares; Aparecida J. de Oliveira; Maria de Meira Godoy; [Zilah] Gracina da Silva, Esther Vaz de Almeida; Jovina Moretti; Zoraide de Moraes Barros; Orlandina Pereira Sódero; Edith de Barros Silveira; Cecilia Guerrini; Lauro Alves de Almeida; Octavio Martins de Toledo; [...?] [Pirrer];

Os Bandeirantes
MHPPM AC-CTSM-POS-HPB-08 · Item · 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Os Bandeirantes – 1707 a 1750”. No anverso do documento há a reprodução de uma obra que retrata os ditos Bandeirantes, sertanistas do período colonial que adentraram o interior do Brasil em busca de escravos fugidos, pedras preciosas e índios para escravizar, desbravando também novas terras. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, sobre os Bandeirantes. Destaca-se o trecho: “Os destemidos bandeirantes paulistas, exemplos de energia, alargaram as fronteiras de nossa Pátria, devassando o interior do Brasil, descobrindo Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, penetrando no Paraguai, repelindo as missões Espanholas. Afim de buscar braços para a lavoura e mais tarde de descobrir minas, reuniam-se em bandeiras e, atravessando matas, jangadeiro nos rios, transpondo as serras e lutando com as chuvas torrenciais, com o sol ardente, com as enchentes, com as cachoeiras, com as febres, com a fome, e com os índios ferozes, lá iam, embalados por lendas formosas, à conquista dos rios de diamantes, das minas de ouro e da Serra das esmeraldas. As mais das vezes, só desilusões, pedras falsas; e as furnas juncavam-se de esqueletos brancos que as onças famintas vinham remexer ao luar; os que voltavam não eram conhecidos, tão desfigurados ficavam. Mas o Brasil foi aumentando, sua geografia ficou conhecida, as cidades rebentavam como por encanto e a civilização caminhava nas estradas do ouro e dos diamantes”; (transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
Os Escândalos do Comendador- JP (cópia)
BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-14 · Item · 23 de abril de 1964
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Cópia de um pedaço de uma página do Jornal de Piracicaba, cujo destaque é para um artigo, publicado num espaço denominado “Secção Livre”, com o título de “Os escândalos do Comendador”, assinado pelos srs. Francisco Salgot Castillon e Alberto Coury, prefeito e vice-prefeito, respectivamente, do período 1960-1963. Ambos, recém-saídos da administração municipal, criticavam, no texto, o modo de agir do então prefeito em exercício, sr. Luciano Guidotti. Destaque-se do artigo os seguintes trechos: “Continua o Comendador-Prefeito marca FF (Fabricante de Fumaça), a frequentar as secções pagas dos jornais, para detratar os seus antecessores na Prefeitura Municipal. Pretende, assim, fabricando fumaça em seu desguarnecido gabinete de trabalho, lançar uma cortina de fumo (...), a fim de que os piracicabanos não vejam a insuficiência de sua administração. (...) Fabricar escândalos, sr. Prefeito Comendador e soltá-los como cortina de fumaça, não é normal num homem de bem. (...) Escândalo de verdade, é aquele de um Prefeito ter a coragem de assinar uma lei de descontos e abonos de multas, para depois comparecer nos guichês da Prefeitura e auferir lucros de centenas de milhares de cruzeiros, pois é sabido que S. Excia., suas firmas, seus familiares, formavam o conjunto dos maiores devedores da Prefeitura – isso sem contar com os seus amigos e cupinchas. O ‘negócio’ deu um prejuízo de mais de 8 milhões de cruzeiros para os cofres municipais. Escândalo, que quer cobrir com cortina de fumaça, é a concorrência para compra de carro de passeio, para não usar o seu (...). Escândalo é o clima de terror na Prefeitura, com mesquinhas perseguições de nossos amigos (...). Trabalhe, sr. Prefeito FF e demonstre sua capacidade com produção e não com lamentações”. A parte da página em que aparece o artigo exibe ainda pedaços pela metade de notícias diversas, e uma nota, essa em seu inteiro teor, abaixo do artigo, informando que “Vai continuar o corpo de bombeiros”.

Os gatos do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-13 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do portão do Cemitério da Saudade de Piracicaba, com visão para o interior do cemitério, ainda é possível visualizar a presença de dois gatos.. Fotografia de Davi Negri, sem identificação de datação.

BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-34 · Item · 08 a 31 de agosto de 1992
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

A edição traz, na capa, em destaque, na parte superior, a manchete intitulada “Os jardins de Salgot (No Mirante só ruínas...)”, acompanhada de uma imagem, de 1960, que retrata o estado de abandono que se encontrava o Parque do Mirante antes das reformas realizadas pelo sr. Francisco Salgot Castillon, durante seu primeiro mandato como prefeito. A edição traz, ainda, nas páginas 3 e 4, uma matéria, intitulada “Os jardins de Salgot Castillon”, assinada por Cecílio Elias Netto. Essa matéria ressalta a grande quantidade de obras e realizações feitas pelo sr. Francisco Salgot Castillon durante seu primeiro mandato como prefeito de Piracicaba, de 1960 a 1962. A publicação destaca vários locais do município que passaram pela intervenção da gestão do sr. Salgot. Os textos referentes a esses locais são acompanhados por fotos dessas referidas localidades datadas de 1960. Destacam-se, da matéria, os seguintes trechos: “Um dos grandes equívocos da política piracicabana está na análise que vem sendo feita (...) em torno de Luciano Guidotti (1956/59 e 1964/67) e Francisco Salgot Castillon (1960/62 e 1969) (...). Na realidade, deve-se creditar, a Luciano Guidotti, o início de uma ‘revolução urbana’ em Piracicaba (...). Dentro de um contexto em que se conjugaram muitos fatores favoráveis, Luciano Guidotti imprimiu o início da modernização de Piracicaba. Em contrapartida, a Francisco Salgot Castillon tem sido atribuída a ‘revolução rural’, com os grandes benefícios que, em sua administração, foram levados à zona rural (...). Não tem havido, porém, justiça, em nosso entender, à administração de Francisco Salgot Castillon que, em prazo de tempo muito menor (...) transformou Piracicaba num verdadeiro canteiro de obras. (...). O novo Mirante: (...). Em 1960, quando Salgot Castillon assumiu a Prefeitura, o belíssimo local estava praticamente abandonado, quase que em ruínas. A reconstrução do Mirante deu margem a muitas críticas que, no entanto, foram silenciadas quando a obra foi entregue à população. Arborização da Armando Salles: O ajardinamento (...) coube a Francisco Salgot Castillon que, aproveitando-se dos canteiros centrais e dos espaços laterais, procedeu ao plantio de árvores e dos gramados. Jardim do cemitério: (...) o reservatório – que abasteceu Dois Córregos, Piracicamirim, Pauliceia, etc. – construído por Salgot Castillon. O ajardinamento da praça também foi realizado na administração ‘salgosista’, com bancos de granito e espelho d’água. O ‘Alfredo Cardoso’: A instalação e construção do então Grupo Escolar ‘Dr. Alfredo Cardoso’, na Cidade Alta, foram comemoradas com entusiasmo à época. O ‘Dr. Prudente’: Quando (...) se construiu o então Grupo Escolar ‘Dr. Prudente’, a Cidade Jardim já era um cartão-de-visitas de Piracicaba. No entanto, nos terrenos baldios pastavam vacas, por ele andavam animais soltos, etc. As fotos mostram como era o local, ao lado do ‘Dr. Prudente’ e como passou a ser, depois que o prefeito Salgot Castillon se propôs a ajardinar também a área. Praça Mello Moraes: Nas proximidades da E.S.A. ‘Luiz de Queiroz’, foi construído o então Grupo Escolar ‘José de Mello Moraes’ (...). A Praça José de Mello Moraes foi construída, também, em 1960, chamando a atenção o chafariz que era uma das marcas registradas dos ajardinamentos de Salgot”. À parte o conteúdo referente ao sr. Francisco Salgot Castillon, o jornal trazia referências a outros assuntos. Na página 4, na parte inferior da folha, há um anúncio referente ao famoso livro, escrito por Cecílio Elias Netto, “Arco, Tarco, Verva”, que é um dicionário do dialeto caipiracicabano. Na página 5, na parte superior da folha, há uma seção chamada “Anais da Câmara”, que traz um texto intitulado “Correio a domicílio”, de autoria de Guilherme Vitti. Esse texto aborda dois assuntos que constam nos arquivos da Câmara Municipal: a instalação do sistema de correio domiciliar em Piracicaba e a obrigatoriedade do uso de “fardamento” pelos “empregados municipais”. Usando como base os documentos do acervo histórico da Câmara, o professor Guilherme Vitti publicava artigos que davam visibilidade a esses documentos. Esse ato de jogar luz na importante documentação da Casa pode ser considerado um dos momentos precursores da série “Achados do Arquivo”. Na página 9 há uma grande matéria, escrita por Beatriz Elias e intitulada “Palacete Boyes: ‘a beleza e a perfeição das coisas antigas’”. Quando da publicação dessa edição, faltavam algumas semanas para as eleições municipais, então, nas páginas 5 e 6 há propagandas de três candidatos a vereador: Carlos Roberto Hoppe Fortinguerra, à época ocupante de uma cadeira na Câmara; Bebeto; e Toninho Faganello, na época já tendo cumprido um mandato, no período 1977-1983, e que, oito anos depois, em 2000, seria eleito para um segundo mandato, na legislatura 2001-2004. A edição traz ainda demais artigos e anúncios comerciais.

Os pescadores
BR SPCVP AF-PIR-RIO-16 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia registrada em local não identificado do rio Piracicaba, é possível observar pescadores dentro de um barco. Não há informações de datação e procedência.