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Mostrando 228 resultados

Descrição arquivística
Carolina Costa - "Balança Ordinária"
MHPPM CE-CTSM-TE-QUI-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Carolina Costa, aluna do 1º ano da Escola Complementar de Piracicaba em 1922. Documento composto por ilustração de uma experiência química denominada como "Balança Ordinária".

Sud Mennucci - Escola Normal
Plinio Portella - "O Orpham"
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-04 · Item · 27 de outubro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Plinio Portella, aluno do 1° ano da Escola Complementar, datada em 27 de outubro de 1922, intitulada como "O Orpham", destinada ao amigo Maestro Fabiano Lozano. Documento composto por melodia popular com letra e ilustração de um quadro com casa ao lado de uma árvore e flores.

Sud Mennucci - Escola Normal
Lápis (Material Escolar)
MHPPM CE-CTSM-TRI-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Dois lápis de grafite, na cor preta, com a seguinte marca de fabricante na lateral: "720-HD. American Pencil Co. NY. The Pearl."

Sud Mennucci - Escola Normal
Engenho Central
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Engenho Central”. O anverso do postal traz a reprodução da área interna e central do Engenho construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sud Mennucci - Escola Normal
Thales Castanho de Andrade
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na fotografia encontra-se o escritor, historiador e professor brasileiro Thales Castanho de Andrade, vestindo trajes típicos dos anos 20. A fotografia que possui borda irregular em coloração bege, possui o símbolo da medalha da coroação de Napoleão Bonaparte.

Sud Mennucci - Escola Normal
Florinda Gatti 2º ano - La Charité
MHPPM CE-CTSM-TE-FRAN-04 · Item · novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

La Charité é uma pequena história francesa, tendo quatro versões pelas palavras dos alunos da Escola Normal de Piracicaba do século 20. No contexto da história, uma menina de nome Marie acompanhada de um menino de nome Charles, decidem fazer um passeio. Encontram, então, um mendigo! Apesar de não ter-lhe pedido nada, Marie resolve dar moedas ao mendigo, e em seguida é questionada por Charles sobre tal ação, visto que nada lhe pediu o mendigo. Marie então responde: "Charles, eu não preciso esperar que alguém me peça esmolas para fazer caridade.", e finaliza: "pois além de cego, ele é muito miserável".

Sud Mennucci - Escola Normal
Eduardo Augusto Salgado
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Eduardo Augusto Salgado, de 10 de novembro de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do Brasil, com as devidas divisões geográficas dos estados, trazendo também nomes das respectivas capitais.

Sud Mennucci - Escola Normal
Joaquim Bueno de Mattos
MHPPM CE-CTSM-LEM-04 · Item · 13 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta do pintor e professor de desenho da Escola Normal, Joaquim Bueno de Mattos. Em carta, o professor faz dedicatória ao ano de 2022, pedindo que através da imaginação do leitor, o mesmo imagine o dito professor ao lado de quem lê, de forma metafórica. O professor e pintor afirma que apesar de terem se passado 100 anos, a essência do ser humano continuará inalterável. Finaliza a carta citando que a data do dia 13 de novembro de 2022, era o 23° aniversário de falecimento do seu guia Almeida Junior.

Sud Mennucci - Escola Normal
Padua Dutra - Paisagem
MHPPM CE-CTSM-TE-ART-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O aluno Padua Dutra do 3º ano da Escola Normal do ano de 1922, ilustra uma paisagem tranquila, um caminho composto de uma senhora com uma cesta na mão e, possivelmente, um homem em direção a uma igreja. O caminho parece bem sombreado.

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Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

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