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Descrição arquivística
Escola do Comércio – São Paulo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-16 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem da Escola do Comércio de São Paulo, hoje conhecida como Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), que foi fundada em 02 de junho de 1902, sendo, desde sua fundação, uma instituição sem fins lucrativos. A FECAP, detém a mais antiga certificação de utilidade pública do Brasil, desde 1915. Também foi a primeira a abrir os cursos de Economia (1934) e Contabilidade (1939) no país.

Sem título
Theatro Municipal – São Paulo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-20 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem do Theatro Municipal de São Paulo, inaugurado em 1911, foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo, possuindo um estilo arquitetônico eclético e que foi inspirado na Ópera de Paris.

Sem título
Honorato Faustino de Oliveira
MHPPM CE-CTSM-HF · Série · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série “Honorato Faustino de Oliveira” encontram-se os documentos produzidos, recebidos ou pertencentes ao diretor da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci), Honorato Faustino de Oliveira

Trabalhos Escolares
MHPPM CE-CTSM-TE · Série · 1921 - 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série "Trabalhos Escolares" estão as atividades, provas, exercícios e outros trabalhos realizados pelos alunos da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci) e suas instituições anexas. Tais trabalhos fazem referência às diferentes disciplinas presentes na escola, sendo elas: português, francês, geografia, matemática, anatomia, botânica, química, artes, latim, música, zoologia e história.

Cápsula do Tempo - Sud Mennucci
MHPPM CE-CTSM · Coleção · 1913 - 1933
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A Coleção Especial "Cápsula do Tempo do Sud Mennucci" é composta de materiais encontrados na cápsula, sejam eles documentos, desenhos, fotografias, objetos, entre outros. A Cápsula, foi encerrada no dia 15 de novembro de 1922 e aberta 100 anos depois, no dia 07 de setembro de 2022.
Na abertura da exposição "Cápsula da Tempo - Mistérios Revelados", o bisneto de Honorato Faustino doou para o Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes uma encadernação, contendo anotações, recortes de jornais e manuscritos, feito por Honorato. A referida encadernação e seus itens documentais também foram incluídos nesta coleção especial.

Sem título
Lembranças
MHPPM CE-CTSM-LEM · Série · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Chamado de "Livro de Lembranças", esta é uma encadernação com pensamentos de professores e alunos da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci) e estabelecimentos anexos (como a Escola Complementar, Grupo Escolar Modelo e Escolas Modelos Isoladas).

Sem título
Bibliográficos
MHPPM CE-CTSM-B · Série · 1913 - 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série “Bibliográficos” estão os documentos do gênero bibliográfico, ou seja, impressos, como livros, folhetos e periódicos que foram deixados na Cápsula do Tempo da Escola Normal (Sud Mennucci) no ano de 1922.

Sem título
Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

Sem título
A leitura da sentença aos conspiradores mineiros
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

Sem título
A batalha do Riachuelo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).

Sem título