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Descrição arquivística
Noite na Estação
BR SPCVP AF-PIR-EP-12 · Item · 02 de maio de 2018
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem que registra a Estação da Paulista em período noturno, onde se vê as luzes do espaço acesas, bem como a existência de alguns transeuntes caminhando pelas pistas de caminhada feita paralelepípedos, à esquerda, há a antiga plataforma de embarque e desembarque, com cobertura e iluminada. Fotografia de Davi Negri.

Ponte Oriental
BR SPCVP AF-PIR-EP-11 · Item · 02 de maio de 2018
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia que registra uma área da Estação da Paulista em homenagem aos imigrantes japoneses de Piracicaba, onde existe uma pequena ponte na cor vermelha e, próximo a ela, há um arco vermelho, cujo sua denominação em japonês é Torii, que significa: "(...) um portal encontrado na entrada de santuários xintoístas. Ele marca a fronteira entre o mundo material e o espiritual. O torii divide dois universos - mas também os une". Fotografia de Davi Negri.

Ramal Cia Paulista
BR SPCVP CE-RCP · Coleção · 1902 - 2022
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Em uma época onde a produção de café era predominante em São Paulo, os fazendeiros encontraram uma solução para despacharem pelo porto de Santos suas safras de café, essa solução se chamaria ferrovias. A Estrada de Ferro São Paulo
Railway foi a primeira ferrovia do estado de São Paulo, idealizada pelo ilustre Barão de Mauá, tendo principiado sua construção em 1862 e inaugurada em 1867, sendo a sexta ferrovia do país a ligar a cidade de Jundiaí ao Porto de Santos. Piracicaba estaria longe de ter uma via férrea adequada, somente em 1902, após via férrea anterior a Paulista começar a apresentar dificuldades.
No dia 26 de março de 1902, principiaram as iniciais negociações acerca da construção de uma via férrea que ligasse a capital, já que as Companhias União Sorocabana e Ituana apresentavam dificuldades. Foi informado a Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, a vontade que a cidade possuía em construir um ramal, e pediam ainda um auxílio para a construção da mesma. Esse passo inicial foi dado pelo presidente da câmara, Dr. Paulo de Moraes Barros, sobrinho de Prudente de Moraes.
Em um oficio datado do dia 14 de abril de 1902, a Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, responde de forma positiva a cidade de Piracicaba, sobre a construção de um ramal ferroviário. O oficio apresenta alguns termos apresentados pela Companhia Paulista, sendo um deles alegando que fica a cargo da Câmara Municipal a escolha de um local para a construção do traçado, e que a companhia se obriga a construir o ramal no prazo de um ano após a aprovação do projeto pelo governo. O local cedido para a construção da Estação da Paulista foi doado por João Baptista da Rocha Conceição e sua esposa Maria Nazareth da Consta Conceição, proprietários da Fazenda Nazareth, atual Chácara Nazareth.
O processo de aprovação e construção se estenderam por anos. No dia 23 de janeiro de 1920, a Companhia Paulista, que deveria inaugurar o ramal férreo de Nova Odessa a Piracicaba, pede uma prorrogação do prazo até o dia 31 de março de 1922, tempo em que companhia julgava suficiente para a conclusão do ramal. No dia 29 de julho de 1922, finalmente após uma viagem inaugural de trem que partiu da estação da Luz, em São Paulo. A locomotiva fez o percurso vindo da capital até a Estação Recanto, em Nova Odessa, para então, desviar sua rota em direção ao trecho do novo ramal ferroviário entre as cidades de Santa Bárbara d´Oeste e Piracicaba. A inauguração contou com uma grandiosa festa em toda a cidade; uma ata do dia 22 de julho de 1922, o presidente da câmara declara que tomem conhecimento de um programa de festas a serem realizados no dia da inauguração do ramal Nova Odessa Piracicaba, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-162 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando parque da Estação Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43)..

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-168 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando o interior da Estação Paulista, local onde aconteciam os embarques e desembarques de trens.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-160 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada da Estação Paulista. É possível identificar acima da fachada, um antigo relógio.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-161 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada da Estação Paulista.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-164 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando parque da Estação Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).