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Archival description
Monumento Luiz de Queiroz
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-138 · Item · Julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando monumento a Luiz de Queiroz, localizado na praça José Bonifácio. De acordo com a Revista Mirante, edição de 1959. O monumento foi idealizado para homenagear Luiz de Queiroz, e teve sua inauguração juntamente do aniversário da cidade, em 1° de agosto de 1959. Luiz de Queiroz, juntamente de sua esposa Ermelinda, foram os responsáveis pela idealização da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, hoje pertencente à Universidade de São Paulo.
Fotografia de Rubens Cardia.

"Comurba"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-143 · Item · julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o local no qual, anteriormente, estava edificado o denominado Comurba (Edifício Luiz de Queiroz). Tal edificação desabou em 06 de novembro de 1964, quando estava na sua fase final de construção. Até hoje tal acontecimento é considerado um dos grandes acidentes da engenharia civil no Brasil. Não há informações de datação e procedência.
Fotografia de Rubens Cardia

Vaso e "Comurba"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-145 · Item · julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra um vaso em cores, que ornamenta as imediação da praça José Bonifácio. No local anteriormente, estava edificado o denominado Comurba (Edifício Luiz de Queiroz). Tal edificação desabou em 06 de novembro de 1964, quando estava na sua fase final de construção. Até hoje tal acontecimento é considerado um dos grandes acidentes da engenharia civil no Brasil. Não há informações de datação e procedência.
Fotografia de Rubens Cardia

Dom Bosco Assunção
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-156 · Item · Julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para fachada do Colégio Dom Bosco e para a Igreja da Boa Morte e Assunção.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
No local da atual Igreja N. S. da Boa Morte havia uma outra construção iniciada em 1853 e concluída em 1855 pelo artista ituano Miguel Dutra que fundara a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte em 1851. Esta Igreja era totalmente decorada com retábulos e arcadas Barrocas e ao seu lado funcionava um cemitério para religiosos. Na noite de 25 de janeiro de 1891 o Colégio N. S. da Assunção, que até hoje funciona ao lado da Igreja, foi destruído por um grande incêndio. Na reedificação do Colégio, (com o mesmo projeto) o arquiteto Alberto Borelli incluiu nos seus planos a demolição da antiga Igreja da Boa Morte e a construção de uma nova igreja no local. A ideia foi aceita pelas Irmãs de São José e a construção se iniciou, provavelmente no mesmo ano, mas só foi concluída em 1926. Os detalhes da fachada principal são de inspiração Renascentista e Barroca com nichos, óculos, janelas em arcos plenos, molduras, e ordens de colunas utilizadas de maneira livre, sem a rigidez do classicismo antigo. Possui uma cúpula bastante significativa inspirada na Igreja Santa Maria Del Fiore de Florença, marco da arquitetura do Renascimento italiano. As obras da cúpula foram executadas, muitos anos após o início das obras, por Paulo Pecorari e seu sócio Romanini, sendo que este morreu na obra, numa queda do andaime. A implantação da igreja da Boa Morte foi uma das mais bem sucedidas em Piracicaba. Localizada no alto, pode ser avistada a longa distância.

Praça Takaki
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-159 · Item · julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a caixa d'água, localizada ao centro da Praça Takaki, em Piracicaba.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A Praça Takaki é o largo formado pelo encontro das Avenidas Madre Maria Teodora, Jane Conceição e Rua do Rosário. A denominação de tal praça, instituída pela Lei Municipal 715/1958, é uma homenagem do município de Piracicaba à colônia japonesa no Brasil e ao pioneirismo de Shigueki Takaki

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-162 · Item · Julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando parque da Estação Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43)..

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-168 · Item · Julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando o interior da Estação Paulista, local onde aconteciam os embarques e desembarques de trens.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-170 · Item · julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a Avenida Armando de Salles Oliveira, em Piracicaba
Fotografia de Rubens Cardia
A avenida, que foi denominada em homenagem ao engenheiro, político, interventor federal e governador, Armando Sales de Oliveira, é conhecida por ser fruto de um projeto de engenharia, que canalizou o córrego que passa abaixo desta. A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada em década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o córrego do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo prefeito Luciano Guidotti.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-172 · Item · Julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada da Societá Italiana di Mutuo Soccorso.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais: "A Societá Italiana di Mutuo Soccorso foi fundada em 11 de dezembro de 1887 e, após um período sem atividades foi reativada em 1898. Como destaque na sua atuação, a Sociedade Italiana cumpriu papel pedagógico ensinando os imigrantes a se adaptarem ao Brasil. Imigrantes numerosos, os italianos tiveram dificuldades para ascensão social em Piracicaba. No entanto, já em 1900 havia italianos expoentes nas artes, finanças e indústria, como os Gatti, os Losso, Orcese, Ribecco, Zanotta, Lagreca, Libório, e Galesi. Duas associações importantes congregavam a colônia italiana: a Societá Italiana di Mutuo Soccorso e o Circolo Meridionale XX de Setembro (posteriormente, Clube Cristóvão Colombo). O motivo para a existência de duas sociedades era político, os republicanos participavam da primeira e os monarquistas, revoltados contra o assassinato do Rei Umberto I, fundaram a segunda. O projeto foi executado com elementos do classicismo italiano. Originalmente, a edificação simétrica era térrea sobre porão utilizável, com uma entrada em forma de pórtico formado por colunas gêmeas dóricas e platibanda com epígrafes das datas de fundação. De cada lado do pórtico, há uma sala. Na ala posterior, com telhado independente, um teatro de piso plano com um palco. Elementos característicos do classicismo, como janelas geminadas (aximezes) em arcos plenos, modilhões, balaústres e colunas estão presentes na fachada, mas no interior, a profusão de pinturas de autoria de Mário e Ernesto Thomazi, de certa inspiração Barroca dá o aspecto Eclético do edifício. As paredes do salão de eventos exibem pinturas de personagens célebres do Brasil e da Itália como Carlos Gomes, Leonardo da Vinci, Cristóvão Colombo e Giuseppe Verdi. Posteriormente foi construído um segundo pavimento no bloco frontal, com salas nos dois pavimentos e uma cozinha, no térreo. Em cima do pórtico foi instalado um alpendre balaustrado. O primeiro pavimento não repetiu exatamente todos os elementos decorativos do primeiro. As janelas, que no térreo são duplas e em arco pleno, no superior são únicas e retas. Arrematando o edifício há um frontão de inspiração clássica na platibanda e pinhões nas extremidades." (CACHIONI, 2012, p. 33).