Ata da sessão ordinária do dia 05 de novembro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram um requerimento de Domiciano José de Sousa pedindo que a câmara suspendesse a faculdade concedida a José Ferraz Castanho, que deliberava fechar as ruas de seu quarteirão, e aprovaram. O Sr. Castanho indicou que consultando o Dr. Felipe, este o aconselhou que a câmara deveria nomearam um encarregado para a obra da matriz, e que esse deveria ser Miguel Arcanjo Benicio, pois o dito Miguel entende de arquitetura, riscos de geomegria, e que poderia reparar qualquer defeito na obra. Seguiram discutindo sobre rocio, valos, e finalizaram pedindo ao fiscal para requisitar policiais.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, e Melchior de Mello Castanho.
Ata da reunião extraordinária de 05 de novembro de 1913, na qual foram aprovadas em 2ª e última discussão algumas propostas apresentadas pelo sr. Fernando Febeliano da Costa (prefeito), dentre elas, a seguinte:
“c) Criando o cargo de administrador do matadouro, com o ordenado de 3:600$000 e mais a verba de 7:200$000 para os operários necessários ao serviço interno do mesmo matadouro”.
A criação do cargo de administrador é aprovada em 2ª discussão.
Ata da reunião ordinária de 05 de dezembro de 1910, na qual registra-se que foi “em 2ª e última discussão o projeto de lei apresentado pelo sr. Fernando Febeliano da Costa, declarando de utilidade pública para serem desapropriados na forma da lei, os terrenos necessários para o estabelecimento do novo matadouro municipal, situados na fazenda Algodoal, de propriedade do sr. João Baptista da Rocha Conceição, com cerca de 2 alqueires, bem como a água necessária para aquele serviço, conforme vem indicado na planta anexa levantada pelo engenheiro sr. Octávio Teixeira Mendes”.
Em seguida, há o seguinte despacho: “Extraídas as cópias necessárias para os efeitos legais, publique-se”.
A desapropriação dos terrenos é aprovada em segunda discussão.
Ata da reunião de 06 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, onde oficializaram aos Juízes de Paz do termo sobre a eleição da Câmara Municipal e determinaram o dia 02 de fevereiro para a as eleições na Freguesia de Araraquara, ainda despacharam vários requerimentos de terra.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Morais e Queiroz.
Ata da reunião de 06 de janeiro de 1836, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da presente sessão é para assinar as contas da Câmara que são remetidas para a Assembleia Provincial, e leram um ofício do presidente da Província.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme e Elias de Almeida Prado.
Ata da sessão ordinária de 06 de janeiro de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes que deixou ciente a Câmara sob o Selo dos Livros que se mandou fazer para os Escrivães, declarou que também orçava a gratificação para o Fiscal pelo trabalho que o mesmo teve com o numeramento da Vila e da Freguesia de Santa Bárbara. Foi lido um ofício do Presidente pedindo cópia das Posturas. Foi inteirado o Regulamento Policial. Foi lido um Requerimento para que se crie distrito de Paz na Serra Negra. Foi lido Requerimento dos moradores da Capela da Boa Vista pedindo que se nomeasse um zelador para tomar conta da dita Capela. O Sr. Cezar ficou encarregado dos planos para o conserto das Ruas Boa Morte e dos Pescadores declarando a necessidade de se aprofundar os esgotos daquela região.
Documento assinado por Domingos José Lopes Roiz, Antônio Fiuza de Almeida, Francisco Ferraz de Carvalho, Francisco Pereira D´Aguiar.
Ata da reunião ordinária de 06 de fevereiro de 1893, na qual, em sessão, o intendente, sr. Joviniano Reginaldo Alvim, “comunicou uma representação do administrador do matadouro, que estão em ruínas as talhas, pondo em perigo a vida dos marchantes (1), o que ele, intendente, já havia providenciado a respeito” (em transcrição livre).
(1) Quem compra gado, para vender sua carne a açougues; negociante de carne bovina. Que é dono de açougue, açougueiro.
Ata da reunião ordinária de 06 de fevereiro de 1899, na qual registra-se a proposta apresentada pelo cidadão José Watze, “acompanhada de plantas e orçamento, sobre a construção de um matadouro, em lugar que a Câmara designar, obrigando-se a executar as obras de conformidade com as plantas apresentadas”. Há o seguinte despacho registrado pela ata: “À comissão de obras públicas e finanças”.
Ata da reunião de 06 de março de 1829, onde foi realizada nova discussão acerca da questão do cemitério e sobre se mandar ou não um ofício ao Fabriqueiro sobre as contas do mesmo.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva, Correa e Machado.
Ata da reunião de 06 de março de 1836, onde tratou-se sobre: As comissões encarregadas apresentaram as Guardas Nacionais e Policiais, e divididas em companhias. Foi deliberado que se remeta os Guardas Nacionais ao Juiz de Paz do Sul e ao Juiz de Paz do Norte, e as Guardas Policiais que seja remetido ao Prefeito.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Antonio de Arruda Leme, Teotonio Jose de Mello e Bento Manoel de Moraes.