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Bilhete da "Loteria da Cruz Vermelha Brasileira", em edição especial do Centenário da Independência do Brasil. No bilhete tem-se o prémio (5.000:000$000) e a informação de que: "os prémio serão pagos pelo banco nacional ultramarino, depositário dos bilhetes"; "termo assinado na procuradoria geral da fazenda publicado em 19 de maio de 1921. Lei n.4230, de 31 de dezembro de 1920". A referida lei "Orça a Receita Geral da República dos Estados Unidos do Brasil, para o exercício de 1921".

Livro ilustrado intitulado "Saudade", escrito por Thales de Andrade. O livro conta a história de Mário, uma criança que saiu da fazenda onde nasceu para ir morar na cidade e que, tempos depois, retorna ao campo. Thales divide o livro em episódios que aconteceram na vida do personagem Mário, que é o próprio narrador da história, desde a venda da fazenda de seu pai até sua partida para estudar longe da casa. Neste livro, o autor tem a intuição exata da psicologia infantil; sabe ser criança entre as crianças, aliando a um assunto próprio uma linguagem sóbria e expressiva. Saudade foi editada dezenas de vezes, contribuindo para a formação de gerações de leitores. Foi, durante muito tempo, o livro mais adotado para leitura, nas nossas escolas. O livro faz parte da coleção "Encanto e Verdade", e é ilustrado por Paim e Rasmussen.

Matéria do jornal “Tribuna Popular”, de 16 de junho de 1927, intitulada “Dr. Honorato Faustino de Oliveira”, em que relata que o maestro Marcello Tupynambá realizou um concerto em Piracicaba e que ficou maravilhado com a cultura musical da cidade. Relata também que o Jornal de Piracicaba publicou as palavras do maestro, as quais são assim transcritas: “O meu primeiro entusiasmo foi na Escola Normal. O diretor dessa casa de instrução secundária, dr. Honorato Faustino, é um benemérito na questão. Com sua capacidade extraordinária, espantosa, ele fez uma coisa difícil de se conseguir em qualquer parte do mundo: fazer das vozes das crianças, quatro vozes! É uma maravilha sem igual em todo o Brasil. Há harmonia perfeita, muita afinação. Quase todos os cantos são de sua lavra”. (em transcrição livre).

Da esquerda para a direita: Vereador Arthur Domingues da Mota, empresário Abel Pereira, Gelson Aparecido Diniz (gerente do Bradesco), Álvaro Azevedo Ribeiro – CRECI- (segundo plano de óculos), Ludovico Trevisan, Francisco Antônio Coelho, deputado. José Salvador Julianelli, militar não identificado e João Esteves de Lima.

Primeira fileira: Jorge Antônio Angeli, Mário Stolf e José Alcardi Correia. Segunda fileira: José Eduardo Carvalho, Monsenhor e Antônio Fidelis.

José Salvador Julianelli recebendo o título de Cidadão Piracicabano (decreto nº12/1968), na imagem estão também o Vereador Elias Jorge e Francisco Antônio Coelho.

Da esquerda para a direita: Vereador Antônio Fidelis e Delphim Ferreira da Rocha Netto.

Em primeiro plano, dois homens não identificados. Ao fundo o fotógrafo Filetti (de branco, com a câmera no pescoço). Em segundo plano, a direita Delphim Ferreira da Rocha Netto e o Vereador Arthur Domingues da Mota.

Da esquerda para a direita: Vereador Antônio Fidelis, Delphin Ferreira da Rocha Netto e Antônio Francisco Coelho.