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Reprodução de iconografia em cores (possível cartão postal, panfleto ou afim), com a imagem do Rio Piracicaba e Engenho Central de Piracicaba.

Registro de um dos galpões do Engenho Central de Piracicaba, antes do processo de revitalização. Iconografia sem informação quanto datação e procedência.

Iconografia que registra o acesso ao Engenho Central pela passarela pênsil. Na imagem é possível observar o banner indicativo contendo informações sobre o local: "Engenho Central - aberto segunda a sexta das 6h as 20h. Sábados e Domingos das 6h as 18h. (apenas para caminhada) *uso obrigatório de máscara". O obrigatoriedade da máscara indica que a informação remete à época da pandemia de Covid 19, não sendo alterada até o dia do registro da imagem.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela pênsil foi inaugurada no dia 15 de dezembro de 1992, e tem seu estilo inspirado em projetos estadunidenses, como Golden Gate (São Francisco, CA) e a Brooklin Bridge (NY). Tal possui uma extensão de 103 metros (de ponta a ponta) e 78 metros de vão suspenso, foi denominada por meio da Lei Municipal n. 3.717 de 29 de dezembro de 1993.
O Engenho Central de Piracicaba, localizado às margens do Rio Piracicaba, foi construído em 1881 por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende (Barão de Rezende). Em 1899 foi comprado pela Société de Sucreries Brésiliennes, e ao longo dos anos tornou-se um dos maiores e mais importantes engenhos do país, com alta produtividade de açúcar e álcool. Foi adquirido em 1970 pelo Grupo Silva Gordo e se manteve em funcionamento até 1974, quando foi definitivamente desativado. Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Iconografia, datada do ano de 2011, do Engenho Central visto da ponte pênsil. Na imagem é possível observar o banner da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011. Entre os fotógrafos que participaram da amostra estavam: Alessandro Maschio, Antonio Trivelin, Bolly Vieira, Christiano Diehl Neto, Claudio Coradini, Daniel Damasceno, Davi Negri, Henrique Spavieri, Marcelo Germano, Mateus Medeiros e Pauléo Tibério

Carteira de Identidade de Profissional (Engenheiro Civil), de Francisco Salgot Castillon – não consta data de emissão. Tem-se uma foto 3x4 de Salgot), sua digital, assinaturas e as informações, como número de registro, título profissional (engenheiro civil), local e datada da diplomação (Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, 11 de fevereiro 1947).

Carteira de Identidade de Profissional (Engenheiro Civil), de Francisco Salgot Castillon, emitida em 02 de janeiro de 1973. Tal carteira é formada por capa dura em cor azul, com os seguintes dizeres: “Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia- 6º Região – Carteira Profissional de Diplomado”. Na parte inteira tem-se uma foto 3x4 de Salgot (segundo consta, a foto foi tirada em 08 de dezembro de 1972), sua digital, assinaturas e as informações, como número de registro, título profissional (engenheiro civil), local e datada da diplomação (Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, 11 de fevereiro 1947).

Carteira de Identidade de Profissional (Engenheiro Civil), de Francisco Salgot Castillon, emitida em 24 de fevereiro de 1948. Tal carteira é formada por capa dura em cor preta, com os seguintes dizeres: “Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura- 6º Região – Carteira Profissional de Diplomado”. Na parte inteira tem-se uma foto 3x4 de Salgot, sua digital, assinaturas e as informações, como número de registro no C.R.E.A, título (engenheiro civil), local e datada da diplomação (Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, 11 de fevereiro 1947).

Iconografia de uma enchente ocasionada no rio de Piracicaba, com as águas tomando parte das construções ao redor. Sem identificação de datação e procedência.

Fotografia, de autoria de Paulo Tibério, que registra a enchente de 1983. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significa "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.

Fotografia, de autoria de Christiano Diehl Neto, que registra a cheia do Rio Piracicaba de 1983. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e preto e branco (PB) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.