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Descrição arquivística
Professorandos e seus professores
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-01 · Item · 17 de outubro de 1921
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Fotografia datada de 17 de outubro de 1921, na cidade de Piracicaba. Presentes na foto estão um total de 21 homens e 36 mulheres. Como cenário para a fotografia se encontra de fundo três janelas em estilo neoclássico pertencentes a fachada da escola Sud Mennucci. Enumerados encontram-se: 1- Silveira Santos, professor de português, 2- Thales Andrade, professor de história, 3- Henrique Soares [trabalhos], 4- Veloso, professor de matemática, 5- Dacio, preparador, 6- Mello, professor de francês, 7- Fabiano, professor de música, 8- Dona Maria, [trabalhos], 9- Lourenço [Fischer], pedagogo, 10- Honorato, diretor, 11- Hélio, professor de física e química, 12- Olivia, professora de simetria, 13- Mattos, professor de desenho, 14- Sodéro, professor de história natural, 15- Baptista, professor de geografia, 16- Mananés, vice diretor, 17- Antônio Pinto, professor de latim e literatura, 18, Muller, professor de ginastica, 19- Maria de Oliveira, filha do diretor.
Anotações presentes na fotografia: Acima de todos os membros da foto, vemos a seguinte escrita: “Escola Normal de Piracicaba professorandos de 1921 e seus professores”, abaixo dos que estão sentados, existe um aglomerado de nomes, além da seguinte escrita: “ O professor Lourenço Filho foi comissionado em 1922 para a reorganização da instrução no Ceará”.
No verso a seguinte escrita: “ Maria de Oliveira, Piracicaba, 17 de outubro de 1921. 19- Maria de Oliveira, filha do diretor e professoranda, que cedeu esta fotografia para ser transmitida á posteridade. ”. Finaliza com um selo carimbado da Escola normal, Piracicaba. (Citações presentes na imagem estão em transcrição livre)

Sud Mennucci - Escola Normal
Francisco de Mattos Silveira - "Máquina Pneumática"
MHPPM CE-CTSM-TE-QUI-01 · Item · 27 de outubro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Francisco de Mattos Silveira , aluno do 1º ano da Escola Complementar de Piracicaba, datado em 27 de outubro de 1922. Documento composto por ilustração denominada como "Máquina Pneumática".

Sud Mennucci - Escola Normal
Engenho e o Rio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-01 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o Engenho Central visto da margem oposta do Rio Piracicaba (margem direita). Na imagem é possível observar a edificação, o rio e a ponte (passarela) pênsil “José Dias Nunes”. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Vista Geral
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-01 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Vista Geral”. O anverso do postal traz a reprodução do centro urbano da cidade de Piracicaba no início do século XX. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida. No reverso do bilhete, há no canto superior esquerdo as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

Sud Mennucci - Escola Normal
Boletim Escolar – Escola Isolada Modelo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-01 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Duas cópias de Boletins Escolares da Escola Isolada Modelo anexa à Normal de Piracicaba. No anverso do documento, da esquerda para a direita, há inscrições impressas com orientações para os pais que deveriam assinar o documento, bem como devolve-los aos professores por intermédio dos alunos, traz ainda a “significação das notas: 0 – Nula; 2 – Má; 4 – Sofrível; 6 – Regular; 8 – Boa; 10 – Ótima; 12 – Ótima com louvor”. (em transcrição livre). À direita, as inscrições impressas remetem ao preenchimento dos dados pessoais dos alunos, como por exemplo o ano, o curso e o nome do estudante. No reverso do documento, há inscrições impressas remetendo também ao preenchimento de dados pessoais, bem como uma tabela com colunas com inscrições dos meses, média dos exames, comportamento, aplicação, comparecimentos, falta justificadas, injustificadas e abonadas, entre outros.

Sud Mennucci - Escola Normal
ATA - 17/07/1858
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-01 · Item · 17 de julho de 1858
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Câmara debate em sessão sobre “a necessidade que tem este Município de umas casinhas onde depositem os lavradores seus efeitos para serem postos à venda”. Primeira manifestação, em ata, da necessidade de um local específico para o comércio de mantimentos. Se discutia, de maneira embrionária, sobre esse espaço, trinta anos antes da inauguração do que viria a ser o Mercado Municipal.

Ata - 15/03/1823
BR SPCVP CE-MATP-01 · Item · 15 de março de 1823
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião de 15 de março de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, Manoel de Toledo Silva, na qual a Câmara trata sobre o “Contrato do Talho e da Carne Verde em praça”, que foi arrematado por Constantino Manoel, “por oito mil réis pelo ano” (em transcrição livre). Primeira manifestação, em ata, de assunto referente a local de armazenamento e comércio de carnes, no caso, o “talho”, que seria o equivalente ao que hoje conhece-se como “açougue”. (Se discutia, de maneira embrionária, sobre esse espaço, oitenta e cinco anos antes da inauguração do que viria a ser o Matadouro Municipal).

Pronto Socorro da Vila Rezende
BR SPCVP AF-PIR-IS-01 · Item · 30 de setembro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, em preto e branco, do Pronto Socorro da Vila Rezende, onde, em uma das salas, há uma maca em destaque e ao lado direito, há uma bancada com pia e armário. Fotografo: Fabrice Desmonts.

Foto 01
BR SPCVP AF-CMP-1981.IGP-01 · Item · 1º de agosto de 1981
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

À esquerda, Oswaldo Raimundo da Silva sendo homenageado pelo ex-vereador Newton da Silva. Ao fundo, encontram-se os vereadores, dentre eles, o vereador e ex-presidente Antonio Messias Galdino; à direita, na mesa, encontra-se o vereador mais antigo da Câmara, Phillippe Westin Cabral de Vasconcelos.

Sem título
Vista da fachada
BR SPCVP AF-FA-1993-07-01 · Item · maio de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo então vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se a fachada do edifício, nela o letreiro em letras 3D, com as seguinte inscrição: "Lar Franciscano de Menores", que acompanha uma boa parte de sua extensão, em frente ao edifício, há uma criança sob as escadas, à direita, nota-se a Capelania São Francisco de Assis
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.