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Tatuapé II
BR SPCVP AF-FA-1992-02 · Grupo de registro · 25 de agosto de 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita feita por vereadores ao Jardim Tatuapé II, em 25 de agosto de 1992. Não consta informações sobre quais membros da edilidade participaram da fiscalização ao local, mas a motivação é anotada como "terrenos irregulares".

Tatuapé II
BR SPCVP AF-FA-1992-02-01 · Item · 25 de agosto de 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro feito na visita do vereador José Pereira ao Tatuapé II. Na imagem observa-se, à direita, uma parte de um terreno e a calçada de terra coberta com folhagens, um pouco mais ao fundo, ainda à direita, uma porteira de madeira aberta, já do lado esquerdo da imagem percebe-se veículos passando pela rua, e no entorno da imagem há vegetações arbóreas que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Táxis e a Catedral
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-132 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra um ponto de táxi, nas imediações da Catedral de Santo Antônio, na área central de Piracicaba, mais especificamente à rua Pr. da Catedral Dom Ernesto de Paula. Na imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, observa-se dois veículos estacionados (táxis) e a placa que indica que aquele é um local exclusivo para parada de automóveis destinados ao transporte de passageiros. Ao fundo tem-se a parede lateral da Catedral de Santo Antônio.

Teatro do Engenho (2023)
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-11 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra edificação do popularmente conhecido como "Teatro do Engenho". O Teatro Municipal Erotídes de Campos está localizado no Parque do Engenho Central, em um dos barracões que fazem parte do complexo. Foi fundado em 2012, e instituído pela Lei Ordinária n. 7.055/11, que "Dispõe sobre a instituição e denominação do “Teatro Municipal Erotídes de Campos”, a criação de empregos e cargo em comissão, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba e dá outras providências". A denominação foi dada em homenagem ao notório compositor, poeta e melodista.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Teatro Santo Estevão - 1950s
BR SPCVP AF-PIR-LOC-38 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia do antigo Teatro Santo Estevam, aparentemente dos anos 1950, dado o estilo dos automóveis presentes na imagem. O teatro Santo Estevam retratado em fotografia, localizava-se onde ficava a antiga fonte luminosa da praça José Bonifácio. Em estilo neoclássico mesclado com o barroco, o teatro apresenta na parte superior de seu friso, dois bustos de homens não identificáveis.
Tal edifício, foi construído por iniciativa da família de Estevão de Souza Rezende, o Barão de Rezende. Por longos anos, as obras ficaram paralisadas e, por ter servido de depósito de materiais de construção, foi chamado de “Olaria Santo Estevão”. Sua reconstrução se deu em 1906. Antes, porém, da reconstrução, o Barão de Rezende doou o Teatro à Santa Casa de Misericórdia, da qual era benemérito e patrono. Em escritura passa em 15 de julho de 1922, a Santa Casa vendeu o imóvel à Câmara Municipal, ao preço de 80:000$000, que renderiam, à Santa Casa de Misericórdia, juro anual de 6%, pago trimestralmente.

Teatro São José
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-133 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico da entrada do antigo Teatro São José, onde podemos ver algumas pessoas lá dentro, bem como carros estacionados. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
Quando foi inaugurada, a sala possuía 1002 lugares na plateia e cerca de outros 500 divididos em camarotes, frisas, balcão e anfiteatro. Atualmente, o salão não possui cadeiras fixas, podendo ser utilizado tanto para público sentado como de pé.
Desde que foi inaugurado, o Teatro foi utilizado também para a exibição de filmes. E foi aí, em 1929, que ocorreu a primeira exibição de filme sonoro em Piracicaba. Por este motivo, o local também foi conhecido como Cine São José.
Em 1962 o teatro foi comprado pelo Clube Coronel Barbosa que manteve no local intensa programação com espetáculos e bailes. O Clube foi criado em 1940, três anos depois da morte de Barbosa Ferraz, uma homenagem aos encontros que ele promovia com amigos em seu palacete. Em 1968, o piso do teatro foi nivelado e o fosso da orquestra inutilizado, deixando a sala mais adequada à realização de bailes que para apresentação de peças e filmes. Em 2002, a fachada do Teatro passou por uma obra de recuperação, mas o restauro não se estendeu à parte interna, que sofre com a degradação. O uso intenso por décadas com bailes, festas e shows provocou estragos no piso, na pintura do teto, nas paredes. Atualmente, a recuperação é feita pelo clube com recursos próprios, sem uma grande intervenção de restauro.

Teatro São José
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-134 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico da fachada do Teatro São José, onde podemos ver várias pessoas lá dentro, bem como alguns carros estacionados na frente. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
Quando foi inaugurada, a sala possuía 1002 lugares na plateia e cerca de outros 500 divididos em camarotes, frisas, balcão e anfiteatro. Atualmente, o salão não possui cadeiras fixas, podendo ser utilizado tanto para público sentado como de pé.
Desde que foi inaugurado, o Teatro foi utilizado também para a exibição de filmes. E foi aí, em 1929, que ocorreu a primeira exibição de filme sonoro em Piracicaba. Por este motivo, o local também foi conhecido como Cine São José.
Em 1962 o teatro foi comprado pelo Clube Coronel Barbosa que manteve no local intensa programação com espetáculos e bailes. O Clube foi criado em 1940, três anos depois da morte de Barbosa Ferraz, uma homenagem aos encontros que ele promovia com amigos em seu palacete. Em 1968, o piso do teatro foi nivelado e o fosso da orquestra inutilizado, deixando a sala mais adequada à realização de bailes que para apresentação de peças e filmes. Em 2002, a fachada do Teatro passou por uma obra de recuperação, mas o restauro não se estendeu à parte interna, que sofre com a degradação. O uso intenso por décadas com bailes, festas e shows provocou estragos no piso, na pintura do teto, nas paredes. Atualmente, a recuperação é feita pelo clube com recursos próprios, sem uma grande intervenção de restauro.

Teatro São José
BR SPCVP AF-PIR-LOC-20 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia do teatro São José, provavelmente do início do século 20. O teatro foi tombado como patrimônio histórico-cultural de Piracicaba por meio do Decreto Municipal n. 9.766/2002.

O teatro foi construído em 1927 pelo senhor de terras Coronel José Barbosa Ferraz e foi inaugurado no dia 11 de julho daquele ano (o Coronel Barbosa construiu, também, o Clube Piracicabano, que passou, após a sua morte, a chamar-se Clube Coronel Barbosa).

Teatro São José (1927)
BR SPCVP AF-PIR-FM-28 · Item · 11 de julho de 1927
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação quanto sua procedência, datada de 11 de julho de 1927, do interior do Teatro São José, em Piracicaba. Na imagem observa-se a plateia espectadora de alguma apresentação no teatro. Na parte inferior da fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Theatro S. José. Piracicaba. 11-7-927"

Telhado danificado
BR SPCVP AF-FA-2001-03-21 · Item · 12 de janeiro de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pela vereadora Ivete Cipulla De Souza Madeira (Ivete Madeira) ao local conhecido como Balbo. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens há a indicação que a visita ao local foi motivada por um vendaval ocorrido no local, e as consequências deste.
Na imagem, observa-se o telhado de uma casa visto internamente, em uma parte percebe-se uma lona preta cobrindo a área e na outra a continuação do telhado.
Autoria da foto desconhecida.