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Teatro do Engenho (2023)
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-11 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra edificação do popularmente conhecido como "Teatro do Engenho". O Teatro Municipal Erotídes de Campos está localizado no Parque do Engenho Central, em um dos barracões que fazem parte do complexo. Foi fundado em 2012, e instituído pela Lei Ordinária n. 7.055/11, que "Dispõe sobre a instituição e denominação do “Teatro Municipal Erotídes de Campos”, a criação de empregos e cargo em comissão, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba e dá outras providências". A denominação foi dada em homenagem ao notório compositor, poeta e melodista.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

TCI - Trânsito - Ver. João Manoel
BR SPCVP AF-FA-1996-12 · Grupo de registro · janeiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, datadas de janeiro de 1996, que registram a visita do vereador João Manoel dos Santos às proximidades do TCI (Terminal Central de Integração). No o envelope, que acondiciona os negativos das iconografias há a seguinte informação registrada "Trânsito próximo ao TCI"

Táxis e a Catedral
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-132 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra um ponto de táxi, nas imediações da Catedral de Santo Antônio, na área central de Piracicaba, mais especificamente à rua Pr. da Catedral Dom Ernesto de Paula. Na imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, observa-se dois veículos estacionados (táxis) e a placa que indica que aquele é um local exclusivo para parada de automóveis destinados ao transporte de passageiros. Ao fundo tem-se a parede lateral da Catedral de Santo Antônio.

Taxa de Pedágio
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1963-36 · Item · 03 de julho de 1963
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 03 de julho de 1963, referente a taxa de pedágio.

O Deputado fala sobre as taxas de pedágio e de acordo com ele: “Com a extinção da taxa de pedágio, e com a criação da taxa rodoviária, as bicicletas taxadas em Cr$ 5.000,00, os pequenos carros em Cr$ 10.000,00 e Cr$ 14.000,00e os ônibus, que usam as rodovias estaduais e que fazem o percurso de São Paulo a Santos e que estão pagando, atualmente, de taxa de pedágio, Cr$150.000,00 e até Cr$ 200.000,00, por ano, passarão a pagar sòmente Cr$ 50.000,00 por ano. Isso cheira “caixinha”, a bandalheira”. Entretanto, Hilário Torloni diz que “parece-me que não houve por parte de alguns dos srs. deputados, inclusive o nobre deputado da UDN, Francisco Salgot Castillon, o necessário cuidado no exame desta emenda”. E, exlpica sobre a emenda da taxa de pedágio.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 03 de julho de 1963. Páginas 7 - 1º coluna. Assunto: “Taxa de pedágio”.

Tatuapé II
BR SPCVP AF-FA-1992-02-04 · Item · 25 de agosto de 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro feito na visita do vereador José Pereira ao jardim Tatuapé II. À esquerda da imagem, observa-se uma igreja evangélica, ao lado dela, à direita, há algumas construções, bem como um grupo de 5 homens, na rua, do lado direito, vê-se um veículo estacionado e ao fundo algumas vegetações arbóreas que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Tatuapé II
BR SPCVP AF-FA-1992-02-07 · Item · 25 de agosto de 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro feito na visita do vereador José Pereira ao jardim Tatuapé II. Na imagem, observa-se uma igreja com o letreiro escrito "Igreja Evangélica Primitiva Pentecostal "O Universo para Cristo"", ao redor algumas construções, um grupo de quatro homens conversando e dois veículos.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Tatuapé II
BR SPCVP AF-FA-1992-02-03 · Item · 25 de agosto de 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro feito na visita do vereador José Pereira ao jardim Tatuapé II. Na imagem, observa-se, à direita, algumas construções, um grupo de quatro homens e duas crianças, uma no primeiro plano da imagem, já a segunda, ao fundo da imagem, sentada, à esquerda, bem como há vegetações arbóreas ao redor, já do lado esquerdo percebe-se a extensão da rua, e alguns veículos estacionados nela.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Tatuapé II
BR SPCVP AF-FA-1992-02 · Grupo de registro · 25 de agosto de 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita feita por vereadores ao Jardim Tatuapé II, em 25 de agosto de 1992. Não consta informações sobre quais membros da edilidade participaram da fiscalização ao local, mas a motivação é anotada como "terrenos irregulares".

Tatuapé II
BR SPCVP AF-FA-1992-02-01 · Item · 25 de agosto de 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro feito na visita do vereador José Pereira ao Tatuapé II. Na imagem observa-se, à direita, uma parte de um terreno e a calçada de terra coberta com folhagens, um pouco mais ao fundo, ainda à direita, uma porteira de madeira aberta, já do lado esquerdo da imagem percebe-se veículos passando pela rua, e no entorno da imagem há vegetações arbóreas que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Tanquinho
BR SPCVP AF-PIR-RAB-143 · Item · novembro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, colorida, de uma estrada, que de acordo com as inscrições realizadas no envelope que acondiciona os negativos, essa imagem corresponde ao distrito de Tanquinho, na fotografia, é possível observar uma placa com algumas informações, uma delas instrui a direção para Iracemápolis e/ou Rio Claro, bem como o retorno para Piracicaba. Fotografia de Davi Negri.