Registro da visita feita pelo vereador João Amauricio Pauli a chamada Ponte do Paredão Vermelho.
Na imagem, observa-se uma estrada de terra coberta por pedras britadas, um grupo de pessoas seguidos por um monte de terra, alguns veículos e demais vegetações que compõe o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registros da visita feita pelo vereador José Antônio Pereira (Zezinho Pereira) nas estradas rurais na região do Anhembi. Observa-se, na imagem, do lado direito da foto: um pouco à esquerda, de camisa azul clara e calça escura: José Antônio Pereira (Zezinho Pereira), vereador. Na imagem observa-se o vereador acompanhado de um homem verificando uma rua de terra, percebe-se que nela há escoamento de água que passa por um buraco e segue caminho até o lado esquerdo da rua e ao fundo nota-se as demais vegetações que compõe o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registros da visita feita pelo vereador José Antônio Pereira (Zezinho Pereira) nas estradas rurais na região do Anhembi. Observa-se, na imagem, do lado direito da foto: um pouco à esquerda, de camisa azul clara e calça escura: José Antônio Pereira (Zezinho Pereira), vereador. Na imagem observa-se o vereador acompanhado de um homem verificando uma rua de terra, percebe-se que nela há escoamento de água que passa por um buraco e segue caminho até o lado esquerdo da rua e ao fundo nota-se as demais vegetações que compõe o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registros da visita feita pelo vereador José Antônio Pereira (Zezinho Pereira) nas estradas rurais na região do Anhembi. Observa-se, na imagem, à direita, de camisa azul clara e calça escura: José Antônio Pereira (Zezinho Pereira), vereador Na imagem observa-se o vereador acompanhado de um homem verificando uma rua de terra, nela percebe-se um escoamento de água que percorre de um canto ao outro na rua, ao fundo nota-se um veículo, a extensão da rua de terra, uma residência e algumas árvores que compõe o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Iconografia de uma estrada de terra. Tal documento foi encontrado em um conjuntos de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação informação quanto datação e procedência da iconografia.
Registro da visita feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Ribeirão Guamium.
Na imagem um pouco tremida, observa-se uma ‘rua’ de terra, com o vereador caminhando nela ao fundo, do lado direito percebe-se as vegetações que compõe o local e do lado esquerdo nota-se de relance uma parte do ribeiro do Guamium.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Fotografia, preto e branco, sem informações quanto datação e procedência, da estrada de Serra Negra, (ponte sobre o Ribeirão dos Marins).
Fotografia, sem informações quanto datação e procedência, da estrada de Serra Negra, no trecho do Morro do Enxofre
Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Fabrice Desmonts, datadas 1996, que registram a visita do vereador Egidio Mauro Filho a estrada de Anhumas. Pelas imagens é possível supor que a falta de conservação da estrada tenha motivado a visita do edil ao local.
Carta intitulada “Ás colegas do 2º centenário da Independência”, datada em 15 de novembro de 1922, escrita por Esther Vaz de Almeida. Tal carta, é destinada ás colegas do bicentenário da independência (2022), nela a autora narra a história do Brasil, traçando um panorama sintético, desde o descobrimento até o centenário da independência, citando de início a hospitalidade do povo indígena: “Este povo recebeu os primitivos descobridores com relativa hospitalidade, tornando-se, porém, mais tarde, pela dureza do tratamento que deu os portugueses, rancorosos e insubmissos” (em transcrição livre), como também a mão de obra escravizada, onde “Prestavam os africanos valorosos serviço ao país, cooperando para a formação da nossa agricultura, e neste particular muito lhe devemos.” (em transcrição livre). No decorrer da carta, a autora também trata de momentos em que começavam a surgir no povo a ideia e o sentimento de liberdade e emancipação política, trazendo aspectos do processo, descrevendo assim “A intensidade da alegria que sentimos ao comemorar o nosso primeiro centenário está na razão dos feitos de povo civilizado”. (em transcrição livre). Nos escritos finais da carta, expõe que “Dedicando esta pálida digressão em que eu devia escrever sobre as festas do centenário que se realizavam por todo o Brasil [...] propositalmente divaguei sobre um pouquinho de História Pátria [...]. As revistas e jornais que na mesma urna se encontram vos falarão delas com abundância de informações ou colegas mais competentes que descreverão de modo tão sutil e suave que há de vos parecer o despertar de uma linda flor”. (em transcrição livre). Ao encerrar, faz votos para que o segundo centenário [...] que corresponde ao 21º século, cedendo a marcha evolutiva do progresso se torne uma época de verdadeiro deslumbramento da nossa querida Pátria aos olhos das nações todas do mundo e de perenes facilidades para os que viverem nela”. (em transcrição livre).
Sud Mennucci - Escola Normal