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Descrição arquivística
Pavilhão Escolar
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-23 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Três impressos, denominados e inscritos como: “Pavilhão Escolar do Estado de São Paulo, há ainda a inscrição no rodapé do impresso: “Instituído pelo decreto n. 3467 de 1.º de junho de 1922”. Há em uma das cópias uma inscrição manuscrita de Honorato Faustino de Oliveira explicando que: “Este pavilhão era hasteado diariamente na fachada do edifício da escola, por alunos de melhores notas. Esse cantado nas classes, nesse momento, o hymnario do Pavilhão”. Honorato Faustino (novembro de 1922.) (em transcrição livre).
O artigo 2º do decreto supracitado descreve que: “Esse pavilhão será constituído por um retângulo verde, em cujo centro haverá um losango de ouro; no centro, equidistante dos quatro angulos, será posto um segundo retângulo formado por sete faixas horizontais brancas, alternadas por seis pretas. Essas faixas terão a largura correspondente da 1/13 da altura desse retângulo. O comprimento do retângulo deve-á corresponder a 20/13 de sua altura. Ao alto, á esquerda deste segundo retângulo, coincidindo com o angulo haverá um retângulo vermelho, tendo de comprimento 1/3 do comprimento, e de altura, 5/13 da altura do segundo retângulo. Em cada um dos cantos do retângulo vermelho haverá uma estrela branca e, em seu centro, em esfera também branca, sobre a qual estará colocado um escudo portugues de góles com um braço armado movente do flanco sinistro empunhando um pendão de quatro poucas farpadas ostentando uma cruz de góles, aberta em branco sobre si, da ordem de Cristo, içado em haste lanceada em acha d'armas, tudo de prata. Encima o escudo corôa mural de ouro de quatro torres, com três ameias e sua porta cada uma. O escudo tem como suportes dois ramos de café de sua côr e como divisa a legenda latina Non Ducor, Duco - de góles em um listão de prata. O diametro da esfera branca deverá corresponder a 1/6 do comprimento total do segundo retângulo. (em transcrição livre).

Sem título
Escola Normal (Sud Mennucci)
BR SPCVP AF-PIR-IE-03 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações quanto a procedência e datação. No verso da fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sala de Educação Física, Escola Normal de Piracicaba, hoje, Escola Estadual Sud Mennucci". Há também um carimbo de "Foto Busnardo & Lacurlo"

[Biblioteca Escola Normal de Piracicaba]
BR SPCVP AF-PIR-IE-24 · Item · [1922]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco, há a seguinte descrição abaixo da foto: "Escola Normal de Piracicaba. Crianças do Grupo Modelo e jovens da Normal, na biblioteca. 1922". Atualmente a antiga Escola Normal está denominada como Escola Estadual Sud Mennucci.
Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Escola Normal - Alunos lendo cartas
BR SPCVP AF-PIR-IE-29 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de crianças lendo cartas, há indícios de que houve uma troca de cartas entre os alunos da escola Normal e da Escola Modelo de Fortaleza, devido a informação contida abaixo dessa coleção de fotografias que registram os alunos da Escola Normal, e em uma delas há a presença do Professor Honorato. A descrição dessa coleção é a seguinte: "Leitura de cartas de colegas da Escola Modelo de Fortaleza (Est. do Ceará)". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Escola Normal - Violinistas
BR SPCVP AF-PIR-IE-33 · Item · [1922]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de alunos segurando violinos, ao fundo, do lado esquerdo há a presença do Professor e diretor da então Escola Normal Honorato Faustino. Abaixo da foto existe a seguinte identificação "Escola Complementar de Piracicaba. Alunos violinistas em uma festa escolar. 1922". Fotografia sem identificação de procedência.

Objetos Tridimensionais
MHPPM CE-CTSM-TRI · Série · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Nesta série estão presentes os objetos tridimensionais encontrados na cápsula do tempo do Sud Mennucci, então Escola Normal de Piracicaba.

Fundação do Rio de Janeiro
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação do Rio de Janeiro”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Antônio Firmino de Monteiro, de 1881, onde reproduz como teria sido a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a fundação do Rio de Janeiro. O documento descreve que os franceses já haviam se estabelecido no Rio, de modo que “Para expulsá-los, Estácio de Sá fortificou-se na entrada da Bahia. Com auxílio de Nobrega e Anchieta, que traziam índios; de Mem de Sá, 3º governador; da esquadrilha de Cristóvão de Barros e após as lutas nas praias de Santa Luzia, Flamengo e ilhas adjacentes, derrotou os invasores. Vitorioso, fundou Estácio de Sá a cidade no alto do morro do Castello, a 20 de janeiro de 1567, dando-lhe o nome de São Sebastião, em homenagem ao dia, que era desse santo. [...] foi capital do Sul em 1573 e 1608 e Pombal elevou-a a capital de toda a colônia em 1763. Dom João VI fez sua corte de 1808 a 1821. O presidente Dr. Rodrigues Alves saneou e aformoseou em 1904, e ela é hoje a 1ª cidade da América do Sul. “ (em transcrição livre).

Sem título
Anchieta e a catequese
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Anchieta e a Catechese”. No anverso do documento há a reprodução uma imagem em que o padre Anchieta está posicionado de modo a catequisar alguns indígenas nativos. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do quem era Anchieta e, brevemente, como foi a catequização para com os nativos. Destaca-se os trechos: “Na cidade de Salvador e em Piratininga (hoje São Paulo) foi professor. Nesta, da aula numa cabana de paredes de barro e coberta de sapé, onde não cabiam todos os alunos, ficando a maior parte deles ao sol e a chuva. Para ensinar os selvagens, recorria á música, compunha romances e canções sagradas que os jovens índios cantavam á noite, percorrendo a povoação. Diplomata, conseguiu juntamente com o padre Nobrega, a paz, quando os Tamoios ameaçavam destruir São Vicente e Rio de Janeiro”. (Em transcrição livre).

Sem título
Os Bandeirantes
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Os Bandeirantes – 1707 a 1750”. No anverso do documento há a reprodução de uma obra que retrata os ditos Bandeirantes, sertanistas do período colonial que adentraram o interior do Brasil em busca de escravos fugidos, pedras preciosas e índios para escravizar, desbravando também novas terras. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, sobre os Bandeirantes. Destaca-se o trecho: “Os destemidos bandeirantes paulistas, exemplos de energia, alargaram as fronteiras de nossa Pátria, devassando o interior do Brasil, descobrindo Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, penetrando no Paraguai, repelindo as missões Espanholas. Afim de buscar braços para a lavoura e mais tarde de descobrir minas, reuniam-se em bandeiras e, atravessando matas, jangadeiro nos rios, transpondo as serras e lutando com as chuvas torrenciais, com o sol ardente, com as enchentes, com as cachoeiras, com as febres, com a fome, e com os índios ferozes, lá iam, embalados por lendas formosas, à conquista dos rios de diamantes, das minas de ouro e da Serra das esmeraldas. As mais das vezes, só desilusões, pedras falsas; e as furnas juncavam-se de esqueletos brancos que as onças famintas vinham remexer ao luar; os que voltavam não eram conhecidos, tão desfigurados ficavam. Mas o Brasil foi aumentando, sua geografia ficou conhecida, as cidades rebentavam como por encanto e a civilização caminhava nas estradas do ouro e dos diamantes”; (transcrição livre).

Sem título
A batalha de Avaí
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-13 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha de Avahy”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Pedro Américo, retratando esta que foi uma das principais batalhas travadas na Guerra do Paraguai, e estavam presentes ícones da história militar brasileira, como Duque de Caxias e General Osório. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha de Avaí. Destaca-se o trecho: “Em Villeta, a 11 de Dezembro de 1868, travou-se a batalha de Avaí. Os paraguaios, sob o comando de Caraballo, com 17 batalhões de infantaria, 6 regimentos de cavalaria e numerosa artilharia, foram vencidos pelos brasileiros com Osório e Caxias à frente”; (transcrição livre).

Sem título