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Ata da reunião de 26 de novembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara. Em sessão, se juntaram a câmara e o povo, para jurar a Constituição (pessoas que não haviam feito tal juramento no momento anterior).
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Almeida, Amaral, Conceição e Correia.

Ata da reunião de 20 de agosto de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente Joaquim Leite de Serqueira, na qual foi realizada uma vistoria, a requerimento de Manoel de Jesus, sobre a “tortura” da rua São Benedito, que foi endireitada pelos mestres carpinteiros Manoel Rodrigues Santiago e Manoel da Roxa. Requerimento do Dizimeiro sobre as demarcações da Vila com a de São Carlos e Porto Feliz. Requerimento de Pedro Feras Castanho sobre a abertura de caminho. Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Serqueira, Ferraz, Silva, Abreu e Pacheco.

Ata da reunião de 09 de dezembro de 1826, realizada na casa do juiz presidente Manoel Morato do Canto, onde elaboraram ofício ao presidente solicitando que se coloque outro mestre régio nesta Vila. Nomeação de Vicente do Amaral Gorgel para este servir no dito emprego. Na mesma sessão fizerão um ofício ao Capitão Mor para se consertar o caminho que vai da Vila para a de Itu. Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Morato, Roxa, Aranha, Almeida e Oliveira.

Ata da reunião de 23 de dezembro de 1826, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, que em sessão, mandaram passar um mandado de 2.500 réis de despesas de “usanças” da nova Câmara. Na mesma mandaram ao tesoureiro das décimas dos prédios urbanos Francisco Fernandes de Sampaio entregar ao atual tesoureiro Joaquim de Marins Peixoto o dinheiro da décima dos prédios desta Vila do ano de 1823. Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Morato, Roxa, Aranha e Oliveira.

Ata da reunião de 30 de dezembro de 1827, que teve lugar na casa do Juiz Presidente, na qual houve a nomeação para Juiz Almotacel de Araraquara a José Antônio Rodrigues de Athaide. Também mandaram por em praça todos os bens do Conselho, bem como foi passada uma Carta de Data a Manoel Freire.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.

Ata da reunião de 19 de outubro de 1822, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara João José da Silva, na qual foi feito ofício à Majestade Imperial e ao Ouvidor da Comarca informando sobre as festividades realizadas devido a aclamação do imperador. Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Xisto de Quadros Aranha, Garcia Rodrigues Bueno, Miguel de Antônio Gonçalves, Pedro Leme de Oliveira e João José da Silva.

Ata da reunião de 23 de novembro de 1822, realizada na casa do juiz ordinário Domingos Soares de Barros, na qual foram despachados requerimentos da terra, na mesma sessão foi dada posse a José Ferras Pacheco para o cargo de Juiz Almotacel.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Xisto de Quadros Aranha, Garcia Rodrigues Bueno, Miguel de Antônio Gonçalves, Pedro Leme de Oliveira e Domingos Soares de Barros.

Ata da reunião de 18 de janeiro de 1823, realizada na casa do juiz ordinário Manoel de Toledo e Silva, na qual foram despachados requerimentos para Carta de Data e ofícios para a construção de estradas no Distrito. Documento registrado pelo Escrivão da Câmara Francisco José Machado e assinado por: Toledo, César, Aranha, Soares e Gorgel.

Ata da reunião de 30 de janeiro de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara José Manoel Bueno, na qual foram abertos dois ofícios do Governo em que acompanhou dois Decretos, no qual, um deles, recomendava o sequestro nos bens de qualquer Português residente em Portugal.
Documento registrado pelo Escrivão da Câmara Francisco José Machado e assinado por: Bueno, César, Soares e Gorgel.

Ata da reunião de 31 de maio de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara João José da Silva, na qual foi expedido Ofício do Ouvidor da Comarca e despacho do Governados (não feito devido a falta de oficiais).
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Toledo e Cezar e Soares.