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Archival description
Palacete Luiz de Queiroz
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-85 · Item · Julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a fachada principal do Palacete Luiz de Queiroz. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia. ,
Mais informações: De acordo com Cachioni (2011, p. 16) "O projeto do Palacete Luiz de Queiroz, segundo depoimento do historiador Noedi Monteiro, pode ter sido executado pelo engenheiro inglês Arthur Sterry, que foi trazido da Europa para construir a Fábrica de Tecidos Santa Francisca de Luiz de Queiroz. A escassez de profissionais arquitetos na região levou o empresário a trazer profissionais europeus para desenvolver seus empreendimentos. Um dos primeiros palacetes neoclássicos construídos na então Província de São Paulo, muito provavelmente foi inspirado nos projetos publicados por César Daly entre 1867 e 1870. Naclério Homem (1996), reproduziu projetos do arquiteto Azemar, publicados originalmente em Daly (1867-1870), bastante próximos às soluções de fachadas e plantas utilizadas no Palacete de Luiz de Queiroz. Acostumado a viver na Europa, onde as ‘maneiras de morar’ muito se diferenciavam do tradicional brasileiro, Luiz de Queiroz preferiu morar 'à francesa'. O Palacete de Luiz de Queiroz foi a primeira residência a ostentar energia elétrica de São Paulo, tendo sido visitada por D. Pedro II e a família Imperial Brasileira, que ficaram impressionados pelo benefício pioneiro. Também foi a primeira residência de Piracicaba a possuir telefone. O palacete, com características neoclássicas e planta do tipo paladiano, é marcado por um corpo central avarandado, composto com balaustrada e colunas dóricas. A cobertura apresenta beiral com modilhões. Possui 41 janelas retas ou em arco pleno (retas em cima, arcadas em baixo), sendo 13 na frente, 12 nos fundos e 8 de cada lado, sendo que as bandeiras são protegidas por painéis de madeira rendilhados. Foi construída em alvenaria, mas algumas de suas paredes internas foram executadas em taipa de mão. A cozinha e demais serviços foram instalados no subsolo. Um dispositivo com roldanas levava as bandejas e guarnições ao térreo, para a sala de jantar. Originalmente, suas paredes externas eram pintadas com motivos de 'tijolinhos à vista', em nuances de cor, como painéis. Nos jardins foram plantadas inúmeras plantas exóticas, transformando o local num pioneiro jardim de aclimatação de essências estrangeiras, como o carvalho europeu, cinamomo, palmeiras imperiais e álamos".

BR SPCVP AF-PIR-LOC-85 · Item · 13 de fevereiro de 2001
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, colorida, que, segundo informações existentes no envelope para armazenamento dos negativos, tal imagem é referente a Praça Witier na Vila Rezende, entretanto a denominação oficial da dita praça é Bosque da Amizade "Mário Áreas Witier", tal área de lazer localiza-se na área delimitada pelas ruas Antonio de Toledo Cunha, Joana D’Arc e Emílio Galdi, situada no Jardim Monumento, e foi denominada por meio da Lei n. 4.130 de 05 de setembro de 1996.

Av. Centenário (s.d.)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-84 · Item · [s.d.]
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, possivelmente da Avenida Centenário, em Piracicaba, nas proximidades onde localiza-se atualmente o "Lar dos Velhinhos".

Via Sacra - Santa Olímpia
BR SPCVP AF-PIR-LOC-84 · Item · 07 de fevereiro de 1996
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do bairro de Santa Olímpia, no ano de 1996. Na imagem tem-se uma placa, na qual se lê: "Primeiro centenário do Apostolo da oração a Jesus Cristo Rei. Santa Olímpia oferece essa via sacra inaugurada pelo Bispo Diocesano Dom Ernesto de Paulo. 11.11.1945". Fotografia de Fabrice Desmonts.

Foto 84
BR SPCVP AF-SOL-1995.Zumbi-84 · Item · 27 de novembro de 1995
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Vanderlei Dionísio homenageando a senhora Maria José Ferreira.

Palacete Luiz de Queiroz
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-84 · Item · Julho de 2023
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a fachada principal do Palacete Luiz de Queiroz. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia. ,
Mais informações: De acordo com Cachioni (2011, p. 16) "O projeto do Palacete Luiz de Queiroz, segundo depoimento do historiador Noedi Monteiro, pode ter sido executado pelo engenheiro inglês Arthur Sterry, que foi trazido da Europa para construir a Fábrica de Tecidos Santa Francisca de Luiz de Queiroz. A escassez de profissionais arquitetos na região levou o empresário a trazer profissionais europeus para desenvolver seus empreendimentos. Um dos primeiros palacetes neoclássicos construídos na então Província de São Paulo, muito provavelmente foi inspirado nos projetos publicados por César Daly entre 1867 e 1870. Naclério Homem (1996), reproduziu projetos do arquiteto Azemar, publicados originalmente em Daly (1867-1870), bastante próximos às soluções de fachadas e plantas utilizadas no Palacete de Luiz de Queiroz. Acostumado a viver na Europa, onde as ‘maneiras de morar’ muito se diferenciavam do tradicional brasileiro, Luiz de Queiroz preferiu morar 'à francesa'. O Palacete de Luiz de Queiroz foi a primeira residência a ostentar energia elétrica de São Paulo, tendo sido visitada por D. Pedro II e a família Imperial Brasileira, que ficaram impressionados pelo benefício pioneiro. Também foi a primeira residência de Piracicaba a possuir telefone. O palacete, com características neoclássicas e planta do tipo paladiano, é marcado por um corpo central avarandado, composto com balaustrada e colunas dóricas. A cobertura apresenta beiral com modilhões. Possui 41 janelas retas ou em arco pleno (retas em cima, arcadas em baixo), sendo 13 na frente, 12 nos fundos e 8 de cada lado, sendo que as bandeiras são protegidas por painéis de madeira rendilhados. Foi construída em alvenaria, mas algumas de suas paredes internas foram executadas em taipa de mão. A cozinha e demais serviços foram instalados no subsolo. Um dispositivo com roldanas levava as bandejas e guarnições ao térreo, para a sala de jantar. Originalmente, suas paredes externas eram pintadas com motivos de 'tijolinhos à vista', em nuances de cor, como painéis. Nos jardins foram plantadas inúmeras plantas exóticas, transformando o local num pioneiro jardim de aclimatação de essências estrangeiras, como o carvalho europeu, cinamomo, palmeiras imperiais e álamos".

Santana (1996)
BR SPCVP AF-PIR-VIS-84 · Item · abril de 1996
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1996 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts, que registra o bairro de Santana. Na fotografia, em plano aberto, é possível observar, ao fundo, a torre da igreja Sant’Ana, existente no bairro.

BR SPCVP AF-PIR-VIS-83 · Item · 19 de março de 1998
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1998 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri, que registra, em imagem aérea o Ribeirão Guamium. O Ribeirão Guamium é uma das 8 microbacias da bacia do Rio Piracicaba, afluente pela margem, com aproximadamente 17.9km de extensão (totalmente inseridos no município piracicabano).

BR SPCVP AF-PIR-LOC-83 · Item · 07 de fevereiro de 1996
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, preta e branca, de um monumento existente na bifurcação da estrada que liga os bairros de Santana e Santa Olímpia à Rodovia Piracicaba-Charqueada. Tal construção, foi criada e inaugurada "no encerramento das festividades da comemoração do 1º centenário da compra da fazenda, que deu origem as comunidades de Santana e Santa Olímpia" (Marrano, 2006, p. 77). Na imagem, é possível visualizar as seguintes inscrições (de cima para baixo): Trento Italia - Benvenutialle Comunitá Trentini – Santana - Sta Olímpia - (Trento Itália - Bem vindos à Comunidade Trentina - Santana - Santa Olímpia) (em transcrição livre).
De acordo com Marrano (2006, p. 77-79) "O monumento tem o seguinte significado: sua ponta lembra as mãos unidas, sinal da fé da comunidade tirolesa. A águia representa um dos símbolos oficiais de Trento. As pontas das indicações de Santa Olímpia e Santana simbolizam os imigrantes chegando ao Brasil, tomando rumos diferentes na vida e formando os bairros de Santana e Santa Olímpia. Na arcada, a citada inscrição significa que os dois bairros permaneceram sempre unidos nas dificuldades, nas tradições e nos costumes e que assim permanecem até hoje. A base representa os joelhos dos patriarcas (Bortolo Vitti e Jacob Correr), que sustentaram as raízes, os costumes e a fé religiosa. A borboleta é outro símbolo oficial de Trento, o contorno do mapa de Trento parece uma borboleta. Um buquê de flores do campo simboliza a canção mais cantada pelos membros da comunidade, Massolin di Fiori. As cores da inscrição são o vermelho, que simboliza a bandeira da Itália e o verde, que representa a do Brasil. Atrás do monumento lê-se, em português: “Obrigado pela Visita – Boa Viagem”. Encontramos também duas alianças que simbolizam a união dos bairros (Santana e Santa Olímpia) e dos países (Itália e Brasil).""
Fotografia de Fabrice Desmonts