Affichage de 5985 résultats

Description archivistique
Passeio de barcos
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-66 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Observa-se, na imagem, em primeiro plano, dentro do barco, da esquerda para a direita, o quarto, de colete amarelo: Joacir Aparecido Cury, à época diretor de Comunicação da Câmara Municipal.
Ao redor, nota-se a extensão do rio e, ao fundo, a margem, com algumas pessoas e demais vegetações que compõem o ambiente.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Barco na margem
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-68 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Observa-se, na imagem, no centro da foto: à frente, segurando uma filmadora, Luciano Beccari Aguiar, à época estagiário do Departamento de Comunicação da Câmara Municipal; e ao fundo, de óculos escuros, José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro), à época vereador.
Ao redor, nota a extensão do rio e, de relance, a vegetação que compõe o ambiente.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Jet Ski
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-70 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Observa-se, na imagem, no centro da foto, em primeiro plano, conduzindo o jet ski: Ademar do Carmo Luciano Junior (Luciano Junior), à época vereador.
Ao redor, nota-se a extensão do rio e, ao fundo, as vegetações que compõem o ambiente.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Jet Ski
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-71 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Observa-se, na imagem, no centro da foto, em primeiro plano, conduzindo o jet ski: Ademar do Carmo Luciano Junior (Luciano Junior), à época vereador.
Observa-se, ainda, um pouco mais ao fundo, outras embarcações com diversas pessoas dentro. Ao redor, nota-se a extensão do rio e, ao fundo, as vegetações que compõem o ambiente.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Passeio de barcos
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-73 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Observa-se, na imagem, à direita, de óculos escuros e colete: José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro), à época vereador.
Atrás deles, do lado direito, observa-se uma escada vermelha; do lado esquerdo, grandes raízes de uma árvore. Ao fundo, nota-se um carro estacionado e algumas moradias.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Nossa Senhora dos Navegantes
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-74 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Observa-se, na imagem, no centro da foto, segurando o andor: em primeiro plano, à direita, Dom Moacyr José Vitti, então bispo de Piracicaba. Em segundo plano, à esquerda, Juan Antonio Moreno Sebastianes, à época secretário municipal de Defesa do Meio Ambiente; à direita, José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro), à época vereador. Em terceiro plano, ao centro, imediatamente atrás do andor: José Otávio Machado Menten, à época vereador. Observa-se, ainda, d lado direito da foto, ao fundo, de camisa bege, calça cinza e chinelos: Elias Rocha, o Elias dos Bonecos, figura histórica da História de Piracicaba, mais especificamente do Rio de Piracicaba e suas margens, eis que, com seu trabalho artístico, construía bonecos feitos de sucatas e colocava esses bonecos na beira do rio, numa forma de representar a luta ambiental do caipira ribeirinho.
Observa-se, também, no centro da foto, em cima do andor: a imagem da Nossa Senhora dos Navegantes. Ao redor, percebe-se diversas pessoas acompanhando e as vegetações que compõem o ambiente.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Nossa Senhora dos Navegantes
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-75 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Observa-se, na imagem, da esquerda para a direita: o primeiro, José Otávio Machado Menten, à época vereador; o terceiro, Dom Moacyr José Vitti, à época bispo de Piracicaba; o quinto, Euclides Buzetto, à época vereador; e a sexta, Aparecida Gregolin Abe (Cida Abe), à época vereadora e 1ª secretária da Mesa Diretora da Câmara Municipal. Demais pessoas não identificadas. Em frente ao grupo de pessoas, está posicionada a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes.
Ao fundo, visualiza-se algumas árvores com grandes galhos.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Jornal de Piracicaba (01/06/1922)
MHPPM CE-CTSM-JOR-02 · Pièce · 10 de junho de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Jornal de Piracicaba, de 10 de junho de 1922 (sábado). A matéria da capa destaca o texto do Diretor Honorato Faustino de Oliveira, “Homenagem do presente ao passado”, onde discorre sobre a pintura de um quadro referente ao centenário da Independência por parte do menino Gerson Pinheiro, que “Encontrando incentivos para desenvolver faculdades ainda embrionárias para o lado da arte, não tardou a manifestar uma habilidade pouco vulgar para o desenho. (...) Colhido desta corrente patriótica, que nos leva a todos para a glorificação do centenário de nossa independência, germinou em seu cérebro a ideia da composição de um quadro que se relacionasse com esse empolgante episódio de nossa história pátria. (...) Não lhe sendo possível ocupar-se com outro assunto, fez o sacrifício de interromper por um ano a sua frequência na Escola Complementar, inteiramente adstrito à realização de sua ideia patriótica. (...) Será, além de tudo, mais um florão de glória a juntar-se ao renome destas belezas inenarráveis de Piracicaba, as quais impregnam o nosso ambiente como que de uma sutil essência que mal podemos definir, e que entretanto sabemos propícia a despertar o gênio naqueles que nasceram para a arte”.

As demais páginas trazem notícias diversas, anúncios comerciais e profissionais, programações culturais, crônica social e obituário.

Sans titre
Ata - 24ª Sessão Ordinária
BR SPCVP CE-G.MIL-01 · Pièce · 28 de agosto de 1961
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na sessão, durante o Expediente, a ata registra que o 2º orador da sessão, vereador José Eduardo de Carvalho “analisou de relance a situação nacional, agravada com a renúncia do presidente Jânio Quadros, manifestando sua confiança nos princípios democráticos e sua fé em que seriam superados os obstáculos, recolocando-se o país no elevado conceito em que sempre foi tido pelas outras nações”.
Na sequência, o 4º orador, vereador Emílio Sebe, elogiou “o espírito de serenidade e tranquilidade com que o povo recebeu os acontecimentos nacionais, culminados com a renúncia do presidente Jânio Quadros”.

LIVRO DE ATAS – A040 - [FL. 133-133V]

Ata - 5ª Sessão Extraordinária
BR SPCVP CE-G.MIL-02 · Pièce · 29 de agosto de 1961
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

A ata registra, logo no início, explicação da Presidência, dando conta que a sessão foi convocada “em face de Requerimento subscrito por cinco vereadores, e para que a Câmara tomasse uma iniciativa com relação a conjuntura política por que atravessa a Nação em face da renúncia do presidente Jânio Quadros”.
Em seguida, dada a palavra aos oradores, “falou o vereador José Eduardo de Carvalho, que disse da apreensão e expectativa com que se aguardava o pronunciamento do Congresso, reunido em caráter permanente, para resolver da melhor maneira e de acordo com a lei, a eventual posse do vice-presidente ou solução extralegal. O país abalou-se com a renúncia do Sr. Jânio Quadros, e embora o presidente da Câmara Federal, dep. Ranieri Mazzilli, venha substituindo s. Excia. na ausência do vice-presidente, vem ele sofrendo pressão dos ministros militares, que não desejam permitir a posse do Sr. João Goulart. As Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas vêm se manifestando sucessivamente, no sentido de que a ordem seja mantida, e a Câmara também tem uma obrigação moral de se pronunciar e trazer uma palavra definida ao povo piracicabano, conforme suas tradições históricas e políticas. Verdade é que a manifestação da Câmara de Piracicaba não iria mudar o curso histórico dos acontecimentos, mas unida sua voz às dos demais teria o ensejo de fazer pressão sobre as Casas do Congresso, que conheceriam assim a intensidade da luta do povo pela manutenção da ordem legal e da democracia. Encareceu o orador a conveniência de solidarizar com o governador Carvalho Pinto, reconhecendo nele a bússola, o timoneiro. Era mister se demonstrar às nações de todo o mundo que o Brasil era grande em sua história e em seus ideais e que era mantenedor dos princípios democráticos, era uma República sólida e não uma republiqueta entregue ao bel prazer de alguns militares...Interfere a presidência para solicitar ao orador não dirigisse ataques às classes armadas, pois, como tivera oportunidade de dizer ao orador, aceitaria a convocação da sessão, embora pessoalmente não a julgasse necessária. Prosseguiu o orador, dizendo que assumia responsabilidade do que dizia e manifestou sua fé em que Deus velaria pela pátria brasileira, para que houvesse um clima de ordem e paz, possibilitando ao povo trabalho e progresso. Renovava ainda sua fé no espírito dos homens públicos do país, que resolveriam com justiça, honradez, probidade e senso de responsabilidade, o destino do Brasil, para que continuasse a ser uma República forte, consolidada, sob a bandeira da ordem e da lei. Em seguida, falou o vereador Sebastião Rodrigues Pinto, que se manifestou chocado e entristecido com o rumo dos acontecimentos, e, ignorando embora os motivos da renúncia do Sr. Jânio Quadros, era preciso dizer-se que o país tinha ainda uma Constituição que devia ser obedecida e cumprida. Trabalhando embora para a eleição do Sr. Jânio Quadros e Milton Campos e não tendo votado no Sr. João Goulart, entendia que a Constituição deve ser obedecida, repudiando a repetição de erros como os havidos. O art. 79 da Carta Magna garante a sucessão do Sr. João Goulart à renúncia do Sr. Jânio Quadros, e a Câmara Municipal, seguindo suas tradições e o exemplo de seus antepassados, sem paixão e sem política, deveria exigir o respeito da Constituição. Indagando, a seguir, o Sr. Presidente se o vereador José. E. Carvalho estava satisfeito e se tinha algo a acrescentar, solicitou este a formação de uma comissão para redigir um manifesto ao governador Carvalho Pinto. Retomou a palavra o Sr. presidente para dizer da dúvida que o assaltava quanto ao representar esse manifesto o pensamento da Casa, visto que se achavam presentes apenas sete vereadores, deixando-se passar a boa oportunidade da sessão da véspera, quando se achavam em Plenário quase na sua totalidade. Interveio, pela ordem, o vereador Geraldo Bastos, para dizer que era favorável ao pronunciamento da Câmara, conforme já havia requerido, mas que não fora levado em consideração, porque a Presidência achava desnecessária uma manifestação, conforme declarara a um jornal local, donde concluía que não houve falta de vereador ou de oportunidade, mas da própria Presidência. Daí a achar que era oportuno o Requerimento do vereador José E. Carvalho. Com a palavra, a Presidência esclareceu que o vereador Bastos não podia falar ainda, por não ter assinado a lista de comparecimento, sendo considerado, assim, ausente, desejando assinalar também que o seu pedido de convocação de sessão permanente não continha o número suficiente de assinaturas, além do que, fora o mesmo apresentado no gabinete do prefeito, não na Secretaria da Casa, como entendia deveria ser. Quanto a suas declarações a um jornal local, foram de caráter pessoal, não na qualidade de presidente, continuando ainda a afirmar que não considerava necessária uma sessão extraordinária ou permanente, embora não tivesse podido fugir da convocação, por ser regimental o pedido feito pelo vereador José E. Carvalho. Falando em seguida o vereador Emílio Sebe, afirmando que a renúncia do Sr. Jânio Quadros tomara de surpresa a nação, dizendo ele que forças reacionárias o fizeram abandonar o cargo, sem, contudo, ficar tudo devidamente claro, como, aliás, está se dando com o noticiário em geral, que deve ser recebido com a devida reserva. Partidário que é da democracia, estava o Senado a resolver a questão da substituição do presidente renunciante, mas como iria a Câmara manifestar-se se não havia o ‘quorum’ necessário para aproar o pedido de formação de uma comissão? Aliás, desejava frisar que o povo está cansado de Câmaras, Assembleias, Congressos, e, num plebiscito, talvez optasse por um regime ditatorial, face aos absurdos praticados pelos representantes da nação, fixando para si próprios subsídios de Cr$ 340.000,00 mensais e outros abusos que vêm indicar a decadência do regime vigente. Disse o orador, em seguida, que o Sr. Jânio Quadros não era homem a que alijasse da luta apenas um discurso do governador Carlos Lacerda, mas talvez seus exageros na política exterior e a condecoração dada ao representante de Cuba na reunião de Punta del Este tenham precipitado os fatos, contudo, qualquer atitude que venha a Câmara a tomar, só lhe poderia trazer futuros aborrecimentos, mesmo porque, o presidente renunciante não deixou definidos os motivos que o levaram à medida extrema da renúncia. Assim, se absteria de votar e deixaria o Plenário, e, assim, sua atitude se coadunaria com a do povo, que está calmo e confiante aguardando os acontecimentos e acompanhando o curso histórico dos mesmos. Apelava a seus pares para que não tomassem partido nessa contingência duvidosa, acreditando, de sua parte, ainda, na Constituição e no patriotismo dos militares, devendo a Câmara, no seu entender, dedicar-se à vida do município, deixando às altas Casas do país a solução dos problemas de âmbito nacional. Em prosseguimento, foi apresentado pelo vereador José. E. Carvalho novo Requerimento para a convocação de uma sessão extraordinária à noite desta data, a fim de que fosse redigido e apreciado o manifesto, sendo deliberado favoravelmente. Ato contínuo, usou da palavra o vereador Geraldo C. Bastos, que se manifestou ao pronunciamento da Câmara Municipal, pois, era bem verdade que a ‘união faz a força’ e o levar o pensamento da Edilidade ao Congresso Nacional iria demonstrar-lhe a nossa vigilância, não tanto quanto aos motivos de renúncia do Sr. Jânio Quadros, mas sim para que a Constituição seja cumprida. Segundo as declarações do ex-presidente, algo se notava que s. senhoria não pôde dizer, prometendo fazê-lo mais tarde, e, assim, o que interessava no momento era um pronunciamento da Câmara no sentido de não permitir que as Forças Armadas, o Congresso ou a Câmara Federal resolvam a situação discricionariamente. Era mister mostrar-lhes nossa vigilância e, nesse sentido é que aguardava a apresentação de moção. Com a palavra o Sr. presidente, foi por ele dito que às 3 horas da tarde do dia da renúncia do Sr. Jânio Quadros, recebera telefonema da Folha de Piracicaba, para dar sua opinião sobre o fato, e não quanto à convocação da Câmara para pronunciamento, achando, então, que era cedo para qualquer providência, mesmo porque os governadores de alguns estados estavam tentando demover o Sr. presidente da República. Todas as declarações, entanto, as fizeram em seu nome, e não como presidente da Casa, por isso não podia aceitar as declarações do vereador Bastos, de que estaria dificultando a manifestação da Edilidade, aliás, não tinha nem sequer obrigação de dar sua opinião àquele matutino. Nada mais havendo, foi encerrada a sessão às 16 horas”.

LIVRO DE ATAS – A040 - [FL. 136-136V-137-137V-138-138V-139]