Ata da sessão ordinária de 03 de janeiro de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes. O Sr. Cezar indicou que pediu adiamento do Requerimento de Caetano da Sª Barros. O Sr. Fiuza indicou inadvertidamente concedesse a data pedida, porém pensando bem, reconhece que o público necessita daquelas terras por causa do rio. Foi posto em discussão que se encarregasse um membro para esse fim.
Documento assinado por Domingos José Lopes Roiz, Antônio Fiuza de Almeida, Francisco Ferraz de Carvalho. Joaquim Roiz Cezar, Francisco Ferreira Alves, Francisco Pereira D`Aguiar.
Ata da reunião ordinária de 03 de janeiro de 1863, na qual o senhor presidente das Câmara, José Bento Mattos, declarou que “era necessário marcar-se uma hora certa para os cortadores de reses para o consumo entrarem com elas para o curral do conselho. Foi deliberado oficiar-se ao fiscal, marcando para entrarem das duas horas até escurecer, e para serem mortos no dia seguinte da entrada” (em transcrição livre).
Ofício de Miguel Assmussen pedindo à Câmara um adiantamento de dois contos de réis, por conta das obras do mercado. Indeferido”. O Presidente, vereador José Augusto da Rocha Almeida, declarou que “havia convocado a presente reunião extraordinária para tratar-se relativamente às obras do mercado, calçamentos das ruas e praças adjacentes ao edifício. A
Câmara deliberou que a Comissão de Obras Públicas, de acordo com o Engenheiro Fiscal, examine e dê parecer sobre a necessidade do calçamento e outras melhoras ao redor da praça, [...] deliberando mais a Câmara nada fazer sem que esteja concluído o edifício”.
Ata da reunião extraordinária de 03 de janeiro de 1892, na qual, registra-se o seguinte: “O cidadão secretário procedeu a leitura do contrato do matadouro(...)”.
Ata da reunião de 03 de fevereiro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, onde foi apresentada a provisão do presidente da província na qual autorizava ao Reverendo Padre José Maria de Oliveira para servir de mestre régio de primeiras letras.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Fiuza e Gorgel.
Ata da sessão extraordinária do dia 03 de fevereiro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão nomearam um Juiz Interino para o inventário de Maria Antônio. Discutiram sobre os artigos de instruções a respeito dos Juízes de Órfãos, e finalizaram lendo ofícios. Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Manoel da Rocha Garcia; Ignácio José de Siqueira; Joaquim de Marins Peixoto e João Carlos da Cunha.
Ata da sessão extraordinária do dia 03 de fevereiro de 1840, sob presidência de Francisco de Toledo Silva. Em sessão discutiram sobre um ofício do Juiz Municipal desta Vila. Antônio da Costa declarou não estar em condições de servir como Juiz Municipal em razão faltar poucos meses para se declarar domiciliado. Nomearam José Inocêncio de Moraes que foi chamado e tomou posse.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: João Carlos da Cunha, Ignácio Ferreira de Camargo e Ignácio José de Siqueira.
Ata da reunião ordinária de 03 de fevereiro de 1842, onde tratou-se sobre: . Em sessão, deram seu parecer a respeito do alagamento na rua do vigário, discutiram sobre isso e deliberaram que não poderiam consertar o alagamento da rua, pois não possuíam recursos suficientes e o orçamento ultrapassava a taxa marcada por lei que as câmaras podem despender sem autorização do governo.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Affonso Jose da Conceição; Melchior de Toledo Silva; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da reunião de 03 de março de 1827, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, para vistoria em uma bica de água que se achava aos fundos do quintal de Jeronimo da Silva Bueno. Na mesma ocasião tomaram contas do rendimento da ponte a Manoel Dias Ribeiro. Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza, Gorgel e João da Mota Pais.
Ata da reunião de 03 de março de 1829, onde se procedeu a leitura de um ofício de Manoel de Barros Ferraz no qual alegava não ir tomar posse por estar em uso de remédios e que quando lhe fosse possível, tomaria posse. Deliberou-se que se chamasse o imediato em votos Francisco José Machado e o nomeado procurador Joaquim Guedes de Queiroz, que também informou que não podia ocupar o cargo por motivo de moléstia. Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva e Correa.