Mostrando 46 resultados

Descrição arquivística
Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-198 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando ao fundo uma pequena capela no Cemitério da Saudade. Ao lado, também podemos observar vários túmulos, bem como árvores cercando o perímetro.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-200 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na foto, o túmulo onde está enterrado Francisco José da Conceição, o Barão de Serra Negra, bem como sua esposa Gertrudes Eufrosina da Rocha, a Baronesa de Serra Negra.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-201 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde visualiza-se, centralizado na foto, o túmulo do Comendador Joaquim da Silveira Mello, figura piracicabana de relevância, tendo sido vereador da cidade pelos períodos de 1865 a 1868 e 1881 a 1884. No túmulo, há as seguintes inscrições: "Commendador Joaquim da Silveira Mello - Nascido em 07 de setembro de 1827 - Fallecido em 08 de março de 1900 - Saudades".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-202 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo de Manoel de Moraes Barros. Manoel foi advogado, empresário e político brasileiro, bem como irmão do Presidente Prudente de Moraes. No túmulo, há a inscrição "Manoel de Moraes Barros Junior - Nasceu em 28 de novembro de 1862 - Falleceu em 19 de dezembro de 1887".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulo de Prudente de Moraes
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-203 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo onde está enterrado Prudente de Moraes, bem como três de suas filhas: Maria Thereza, Júlia Prudente de Moraes e Maria Jovita. Acima do túmulo de Prudente, observamos também um busto representando a sua pessoa. Prudente de Moraes foi um piracicabano de grande estatura política e social, sendo o primeiro presidente civil e terceiro presidente da República (1894-1898), bem como Presidente do Estado de São Paulo (1889-1890).
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o Cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulo de Prudente de Moraes
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-204 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo onde está enterrado Prudente de Moraes, bem como três de suas filhas: Maria Thereza, Júlia Prudente de Moraes e Maria Jovita. Acima do túmulo de Prudente, observa-se também uma herma (busto) representando a sua pessoa. Prudente de Moraes foi um piracicabano de grande estatura política e social, sendo o primeiro presidente civil e terceiro presidente da República (1894-1898), bem como Presidente do Estado de São Paulo (1889-1890).
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).