Termo de encerramento do livro de atas.
Assinado por Antônio Fiuza de Almeida.
Documento lavrado pelo escrivão Jacinto Teixeira Pinheiro e assinado pelo Juiz de Paz José Alvares de Castro.
Termo de encerramento do livro de registro de leis e resoluções nº 03, de 1909 á 1915. Documento assinado pelo presidente da Câmara Manoel da Silveira Correa.
Termo de encerramento, assinado pelo Intendente Municipal, Aquino José Pacheco
Termo de Encerramento do Livro de Leis e Resoluções Nº 01, de 1892 á 1903, assinado pelo Presidente da Câmara Municipal Dr. Joviniano Reginaldo Alvim.
Termo de encerramento do livro de atas.
Assinado pelo presidente da câmara José Alvares de Castro.
Contém este livro cento e cinquenta folhas, todas rubricadas, sendo o fim que se destina achado no termo de abertura. Documento assinado pelo Presidente da Câmara.
Termo de desistência, redigido pelo ‘ajudante habilitado’, Medardo Ferreira Neves, no Rodrigo Alves Nogueira, desiste formalmente do prazo que lhe concede a lei para que seu processo seja submetido ao julgamento do júri.
Termo de desistência, redigido pelo escrivão, Eloy Febeliano da Costa, no Rodrigo Alves Nogueira, desiste formalmente do prazo que lhe concede a lei para apresentar contrariedade ao libelo.
Termo de Declarações, datado de 31 de outubro de 1913, no qual Cornelia de Oliveira responde a questionamentos do delegado de polícia, Candido da Cunha Cintra. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação):
Cornelia de Oliveira: 28 anos de idade, casada, residente a rua do Rosário nº33, serviços domésticos, sabe ler e escrever.
No depoimento declarou que: “(...) antes de ontem Amalia, mulher de Julio Corrêa de Godoy chegou em casa dela declarante tendo trazido, alguma roupa e uma máquina de costura; que ontem Julio apareceu em sua casa e combinou com Amalia a volta desta para a sua companhia; que regulando 3 horas da tarde Julio disso que ia dar uma volta e que logo voltaria afim de levar Amalia para a fazenda; que entre Julio e Amalia não houve discussão, tendo eles se combinado com muita facilidade; que só a tarde é que soube Julio havia sido atirado por Rodrigo Nogueira” (em transcrição livre)
Documento redigido pelo escrivão, João Pinheiro de Almeida, e assinado pela autoridade e pela declarante.