Ata da reunião de 28 de março de 1831, onde realizaram Sessão Extraordinária para tratar da construção da ponte sobre o Rio Piracicaba. Lavrado o contrato entre a Câmara Municipal e o mestre carpinteiro Manoel Raiz [Rodrigues] de Sampaio.
Documento registrado pelo Secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Fiuza, Silva, Castro e Gorgel.
Ata da sessão ordinária do dia 27 de outubro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram lendo um ofício do presidente da Província sobre a ponte do rio Piracicaba. Seguiram lendo um ofício relacionado às obras públicas, um outro ofício do presidente da Província sobre mudança e divisa do município de Capivari, outro sobre o inspetor das aulas e escolas, um ofício do chefe de policia pedindo o mapa policial, um do secretário do governo remetendo as leis provinciais e um outro do presidente acerca de venda do terreno ao conselho. Finalizaram lendo um ofício do presidente acerca das cadeias e o Sr. Caldeira pediu para ser dispensado da sessão do dia seguinte para ir a seu sitio conter o fogo que ameaça trazer ruína a sua propriedade.
Ata da sessão extraordinária do dia 27 de agosto de 1844, sob presidência de Antônio José da Conceição. Em sessão, o presidente declarou que o motivo de tal era sobre um requerimento de Bento Roiz de Campos Melo, cujo o presidente da Província, solicitava que a Câmara informasse a respeito. A Câmara informou que era verdadeiro o alegado por ele. O Sr. Prado indicou que o procurador da Câmara mandasse fazer uma urna com duas chaves para as eleições que ocorreriam no dia 07. Finalizaram lendo duas portarias do presidente da Província, um ofício do fiscal e deliberaram o conserto da ponte do ribeirão Guamium, bem como o concerto do arrombamento da cadeia.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Melchior de Melo Castanho, Francisco de Camargo Penteado, Ignácio de Vasco, Cunha Caldeira e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da reunião de 27 de julho de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, realizaram termo de vereança, assinado pelas autoridades e pelo povo, acerca da representação de Manoel Dias Ribeiro sobre o trato feito com a Câmara do conserto e passagem da ponte.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Aranha, Morais, Franco e Gorgel.
Ata da reunião extraordinária de 26 de setembro de 1836, onde tratou-se sobre: oficio da Mesa do Colégio Eleitoral, também foi proposto que se marcasse a data para posse dos novos eleitores para Juiz de Paz da Vila. Na mesma sessão leu-se um ofício do Subprefeito referente a ponte sobre o Rio Piracicaba, que estava danificada e um ofício de Domingos José da Silva Braga, no qual solicita licença para fechar quarteirões na Vila. Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio de Amaral e assinado por: Antônio de Fiuza Almeida; Teotônio José de Melo; Francisco de Camargo Penteado; Manoel de Toledo Silva; e Miguel Antônio Gonçalves.
Ata da reunião de 26 de agosto de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, mandaram chamar a Manoel Dias para este louvar-se em um mestre carpinteiro para avaliar a ponte.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha e Gorgel.
Ata da reunião extraordinária de 26 de julho de 1840, onde tratou-se sobre: leram um requerimento de Pedro Gonçalves, o arrematante da ponte do Curumbatay, pedindo que a Câmara fornecesse madeiras para os tanxões, visto que não se encontra para uso a madeira que foi escolhida no trato. Discutiram sobre Alferes e finalizaram assinando três cartas de datas.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; Joaquim de Marins Peixoto; Ignacio Jose de Siqueira; Ignacio Ferreira de Camargo; e Manoel da Rocha Garcia.
Ata da sessão extraordinária do dia 26 de fevereiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, colocaram em praça a ponte sobre o rio Piracicaba e indicaram que o porteiro “apregoasse” e discutiram sobre isso. Leram um ofício do presidente da Província estabelecendo as colônias neste Municipio, a Câmara deliberou que se respondesse que neste município não há estabecimento de colônias nem terras devolutas para esse fim. Leram um requerimento de Theodor Luiz de Godoi e o Sr. Caldeira indicou que tinha conhecimento do pântano e mandou consertar. Finalizaram lendo requerimento pedindo para fechar terreno e atestaram o vigário.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião de 25 de dezembro de 1833, onde tratou-se sobre: O presidente declarou que o motivo da sessão é a entrada da ponte que finalmente foi concluída pelo mestre Manoel Rodrigues de Sampaio, e que fosse nomeado um homem “suficiente” para fazer a cobrança da ponte.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Ata da reunião de 25 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: Recolheu-se cento e trinta e cinco cédulas na urna dos Juizes que de fato vão servir no corrente ano. Leu-se um ofício do Prefeito desta Vila sobre o orçamento da ponte do Rio Curumbatahi, e sobre o orçamento da estrada desta Vila para Araraquara. Foram lidos ofícios e requerimentos, tomaram posse como juízes e inspetores.
Documento escrito pelo secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme, Manoel de Toledo Silva e Teotonio Jose de Mello.