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Descrição arquivística
Telhado do Mercado
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-56 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia colorida que registra as telhas do Mercado Municipal de Piracicaba, ficando aparente também algumas vigas de metal. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Viga do telhado
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-57 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia colorida que registra detalhes das vigas de metal que sustentam o telhado do Mercado Municipal. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Cafés e Mel
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-61 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia de um comércio no interior do Mercado Municipal de Piracicaba, onde existe itens como café em pó embalado, mel e especiarias. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Identidade Visual - Mercadão
BR SPCVP AF-PIR-MMP-03 · Item · 04 de janeiro de 2017
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia da fachada do Mercado Municipal de Piracicaba, focando-se em sua identidade visual. Na imagem observa-se, no centro, o brasão da cidade, com a sua frase "audax in intellectu et in labore" e o letreiro de "Mercado Municipal - Piracicaba", com letras garrafais azuis. A edificação do mercado (patrimônio histórico/cultural tombado) tem como cores predominantes o vermelho (alaranjado) e o bege (amarelado).

Mercado Municipal - Fachada (1997)
BR SPCVP AF-PIR-MMP-11 · Item · 1997
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de 1997, da fachada da edificação na qual se localiza até os dias atuais o Mercado Municipal de Piracicaba. Localizado na área central da cidade, o mercado foi inaugurado no dia 05 de julho de 1888, e foi construído por indicação do vereador Manoel de Moraes Barros. A edificação, ao longo do tempo passou por reformas e ampliações, e ainda funciona com sua função original: o comércio de produtos e alimentos.
Fotografia de Fabrice Desmonts.

ATA - 17/07/1858
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-01 · Item · 17 de julho de 1858
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Câmara debate em sessão sobre “a necessidade que tem este Município de umas casinhas onde depositem os lavradores seus efeitos para serem postos à venda”. Primeira manifestação, em ata, da necessidade de um local específico para o comércio de mantimentos. Se discutia, de maneira embrionária, sobre esse espaço, trinta anos antes da inauguração do que viria a ser o Mercado Municipal.

ATA - 31/01/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-13 · Item · 31 de janeiro de 1886
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Tratou-se sobre o empréstimo que a Câmara foi autorizada a fazer, na quantia de oito contos de réis, junto ao senhor José da Silva.

ATA - 02/02/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-14 · Item · 02 de fevereiro de 1886
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O vereador Manoel de Moraes Barros, relator da Comissão incumbida dos negócios relativos à construção do Mercado expôs o estado que se encontravam as negociações para a aquisição do terreno: “que com dona Maria Josepha de Camargo estava o trato já feito, mas que com Engelberg e Filhos a Comissão tinha encontrado dificuldades em chegar a um acordo, recusando-se estes absolutamente abrir preço a seu pequeno terreno e só aceitando trocar por outro, cujo proprietário exige preço exagerado. À vista de que a comissão, certa de continuar a esforçar-se para conseguir um arranjo amigável, via-se na necessidade de propor a desapropriação do terreno de Engelberg e Filhos, declarando a Câmara, na forma da lei, que é uso de utilidade pública, para depois seguir-se os demais trâmites”. Comunicou ainda que “Jacob Diehl ofereceu gratuitamente para a construção do mercado um terreno na rua da
Palma esquina com a rua do Conselho [...] Oferta esta que a Comissão não pode aceitar por já estar com sua palavra comprometida para com dona Maria Josepha, e também por ser o terreno insuficiente e precisar ser completado com a compra de outro anexo”.

ATA - 21/02/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-16 · Item · 21 de fevereiro de 1886
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Requerimento dos moradores da rua do Comércio e da rua da Palma, “sobre a conveniência da colocação da praça do mercado. Os primeiros pedindo que a Câmara mantenha a sua deliberação, construindo o mercado naquela rua e oferecendo como auxílio a quantia de 1.400.000. Discutidos, deu a Câmara o seguinte despacho: Deferido, aceitando os donativos”. “Os segundos oferecendo 6.290.000, inclusive o terreno necessário no valor de 4.600.000, para ser o mercado construído naquela rua”. Neste ato, o vereador
Moraes Barros, relator da Comissão, expôs que, “tendo a Câmara, na última sessão, autorizado a mesma Comissão a receber escritura de compra dos terrenos da rua do Comércio, antes de passar a escritura foi presente à Comissão um requerimento dos moradores da rua da Palma, oferecendo a quantia de 6.290.000, inclusive terreno necessário no valor de 4.600.000 para ser o mercado construído ali. Então entendeu a Comissão que desse à Câmara e aos signatários deste requerimento a deferência de sujeitar este à apreciação daquela, o que ora o fazia, opinando que esses oferecimentos não podiam ser mais aceitos por já estar a Comissão e a Câmara comprometidas com trato certo a comprar terreno da rua do Comércio [...] Que à vista disto era a Comissão de parecer que esse requerimento fosse indeferido por vindo tarde, e que a Câmara agradecesse aos seus signatários seus
generosos oferecimentos”. “Posto em discussão o requerimento supra, e juntamente o parecer, fizeram considerações diversos senhores vereadores. Tendo o sr. Presidente encerrado a discussão, deu a Câmara, depois de aprovado o parecer por unanimidade, o despacho seguinte: a Câmara indefere, por já ter comprometida sua palavra com dona Maria Josepha de Camargo, proprietária do terreno à rua do Comércio, e agradece os generosos donativos dos signatários da petição”. O vereador Moraes Barros indicou que a “Câmara nomeasse um Engenheiro de sua confiança para fiscalizar as obras do mercado que vão ter princípio em breve prazo, e indicasse o Engenheiro Germano [Pinthammer] para esse cargo”

ATA - 27/09/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-19 · Item · 27 de setembro de 1886
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O vice-presidente, vereador Canuto José Saraiva, comunicou que “o Engenheiro Miguel Assmussen recebeu a quantia de sete contos e quarenta mil réis, importância estabelecida no contrato respectivo para a construção do Mercado”