A Comissão de Obras Públicas apresentou parecer relativo à construção do mercado, opinando que fossem feitas modificações nas dimensões do terreno. Ficando o Presidente “autorizado a mandar fazer desde logo o trabalho de preparo no Largo do Gavião”.
O Presidente, João Baptista da Rocha Conceição, deu conhecimento à Câmara que “o Engenheiro Miguel Assmussen fora convidado e ainda não compareceu para assinar o contrato da construção do mercado, o que espera realizar na presente semana”.
O vereador Prudente de Moraes indicou os primeiros servidores do Mercado: “Indico que sejam nomeados para o Mercado desta cidade: José Julio César Huffen Baecher – Administrador; Francisco Mendes de Godoy – Ajudante;
Paulino José de Carvalho – Servente”.
Finalmente, após anos de deliberações na Câmara, o Mercado Municipal era aberto ao público no dia 05 de julho de 1888.
Tratou-se sobre o empréstimo que a Câmara foi autorizada a fazer, na quantia de oito contos de réis, junto ao senhor José da Silva.
A Comissão de Obras Públicas deu parecer sobre a indicação do vereador Manoel de Moraes Barros, opinando pela aceitação da indicação. Quanto à escolha do local, a comissão opinou pelo adiamento dessa escolha “para melhor [esmero] da matéria”.
Ato que cria taxa suplementar de “transferência de firmas” no Mercado Municipal.
Ato assinado pelo Prefeito Municipal.
Iconografia de uma banca de vendas do Mercado Municipal de Piracicaba, sendo que exposto há alguns itens naturais como por exempli, maçã, manga e pinhão. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia de uma banca do Mercado Municipal composta por madeira e alumínio, há a comercialização de alimentos naturais, como frutas e leguminosas. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia do interior do Mercado Municipal de Piracicaba, havendo uma movimentação de pessoas entres as bancas de vendas. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Iconografia de prateleiras com pó de café embalado. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).