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Descrição arquivística
Fachada do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-05 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia colorida da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba, sendo que o portão de entrada encontrava-se aberto, sendo possível visualizar a entrada de um transeunte no cemitério. Fotografia de Davi Negri, sem datação.

Detalhes do portão
BR SPCVP AF-PIR-CM-09 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que demonstra detalhes do portão da fachada do Cemitério da Saudade. Fotografia de Davi Negri, sem datação.

Externa (1968)
BR SPCVP AF-PIR-CM-16 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Vista externa do Cemitério da Saudade, em fotografia, datada do ano de 1968, que registra o cortejo fúnebre do prefeito Luciano Guidotti, que faleceu no dia 07 de julho de 1968, enquanto estava investido do cargo.

Túmulo de João de Almeida Prado
BR SPCVP AF-PIR-CM-20 · Item · fevereiro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando o túmulo de João de Almeida Prado. Túmulo, popularmente conhecido, sobretudo por crenças de que o livro acima do túmulo, transporta de lugar.
"João de Almeida Prado, capitão, nascido em Itu, em 16 de fevereiro de 1824 e falecido em Piracicaba, no dia 31 de outubro de 1912, e foi casado com Carolina Ferraz do Amaral Prado. Os Almeida Prado fazem parte dos antigos e renomados troncos familiares piracicabano e de Itu, SP. João de Almeida Prado teve como antepassados remotos o abastado fazendeiro Miguel de Almeida de Miranda (falecido em São Paulo, 1659) e sua mulher Maria do Prado, que no século 17 originaram a união dos sobrenomes Almeida e Prado e foram avós do bandeirante Miguel de Almeida Prado. Maria do Prado, por sua vez, era filha do patriarca da família dos Prado, João do Prado. Fazendeiro e genealogista conceituado, João de Almeida Prado colaborou com Silva Leme, na Genealogia paulistana (1903-5). Seu túmulo no Cemitério da Saudade mostra-o sentado sobre uma pedra, com um livro caído no chão. (PFROMM NETTO, p. 444, 2013)."
Fotografia de Davi Negri.

Foto 36
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-36 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.

Foto 38
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-38 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Em destaque o Bispo Aniger Francisco Melilo.

Foto 42
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-42 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia tirada ao ar livre, provavelmente no Cemitério da Saudade, com o caixão aberto e alguns homens em volta. Da esquerda para a direita estão: João Guidotti, posicionado de perfil; Francisco Antônio Coelho, também de lado; possivelmente Miguel Guidotti, atrás de Coelho; Archimedes Dutra, com a mão na direção do corpo e Jorge Antônio Angeli, com as duas mãos apoiadas na madeira.

Foto 53
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-53 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Populares e Soldados do Tiro de Guerra acompanham o enterro de Luciano Guidotti no Cemitério da Saudade

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-192 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando um túmulo no Cemitério da Saudade. No túmulo também podemos observar flores e vários adereços, terços e imagens de figuras religiosas.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).