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Descrição arquivística
Honorato Faustino - Glória ao Mestre
MHPPM CE-CTSM-LEM-23 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Poema de Honorato Faustino: Glória ao Mestre!
"Glória ao Mestre, que nos guia
E por bom trilho nos leva;
Que transforma em claro dia..."

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Honorato Faustino - A nossa Bandeira o Hino Nacional
MHPPM CE-CTSM-LEM-27 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento do professor Honorato Faustino, que na época era o diretor da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci), em que escreve um poema intitulado “A nossa Bandeira o Hino Nacional”

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Honorato Faustino - Mentira contra mentira
MHPPM CE-CTSM-LEM-29 · Item · 14 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Poema "Mentira contra mentira", de Honorato Faustino, que assim diz em um dos seus trechos: "Vocês todos que me veem/Assim tão pequenininha/Com esta linda boquinha/Com esta bela carinha", "Vocês todos que me veem/Da altura daquela mesa/Pensam que não tenho forças/E que sou toda fraqueza". Texto datado de 14 de novembro de 1922.

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Cesar Oliveira
MHPPM CE-CTSM-LEM-31 · Item · 14/11/1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta de Cesar Oliveira, 13 anos, na época filho do diretor da Escola Normal. O menino descreve em belas palavras o quão estudioso é, deixando claro suas intenções de estudar em São Paulo. Cesar, cita que estudar necessário para instruir-se na vida, pois a ignorância é uma grande infelicidade, e que somente se educando poderia ser útil para a pátria.

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José de Assis Velloso
MHPPM CE-CTSM-LEM-32 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento do professor de Matemática José de Assis Velloso, da Escola Normal de Piracicaba, tendo como temática textual esta própria matéria. José começa seu texto relacionando a Matemática com uma montanha, pois a jornada até o cume do conhecimento desta ciência deve ser cuidadosa e bem guiada. Na sua visão, há dois preconceitos sobre a Matemática: a sua dificuldade e a sua falta de beleza, exemplificando que é muito mais fácil decorar nomes de cidades e fatos históricos, mas que em compensação, os conhecimentos adquiridos pela matemática constituirão parte integrante do nosso espírito, e por conta disso eles irão requerer maior esforço mental. Por conseguinte, para ele, não há outra ciência que desenvolva mais as capacidades raciocinantes, reflexões e lógica do que a Matemática, opinando que as dificuldades desta são apenas aparentes, porque dependem sumariamente de um ensino feito de modo racional, "desde as primeiras noções, até os mais transcendentes princípios", para que assim a subida da montanha não seja feita penosamente. Para encerrar, José expõe que a beleza da matemática está em sua justaposição de números, sinais, letras e figuras que encerram algo de encantador, assim como os detalhes de uma pintura ou uma música podem deliciar um bom apreciador. Esperançosamente, o professor relata seu desejo de que, para os estudantes de 2022, o nível de estudos da Escola Normal de Piracicaba "seja tão elevado que já tenha atingido o cume da montanha" (transcrição livre). Texto datado de 15 de novembro de 1922.

Carlos M. [Sodéro]
MHPPM CE-CTSM-LEM-33 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento do professor de Anatomia, Carlos M. [Sodéro], da Escola Normal de Piracicaba. No texto ele diz que aos vindouros cabem verificar as correções do mundo.

Joaquim O. Gusmão - ao Diretor da Escola Normal
MHPPM CE-CTSM-CTS-02 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Joaquim O. Gusmão, 19 anos, missivista, ituano, solteiro e professorando da turma do Centenário da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci) em 15 de novembro de 1922. Tal carta é destinada ao Diretor da Escola Normal, como diz em texto em sua primeira folha: "Ao Excelentissímo Senhor. Diretor da Escola Normal, Saudações" (em transcrição livre). Joaquim começa seu texto escrevendo: "O que vos escrevo não é um resumo das festas do primeiro Centenário da Independência do Brasil, realizadas neste ano de 1922, para isso faltam-me muitos elementos essenciais." (em transcrição livre). Posteriormente, segue seu texto mencionando que os jornais começaram a emitir resenhas dos preparativos do festejo do primeiro Centenário da emancipação política e então passa a descrever o dia da seguinte maneira: “Pela manhã do dia 7, o Senhor. Presidente do Estado Doutor Washington Luiz compareceu com todos os membros do governo é colina histórica, ouvindo-se a sua chegada o Hino Nacional executado por um conjunto de mais de quinhentas figuras e que assumiu proporções verdadeiramente comovedoras. Depois de outras manifestações de ardente patriotismo executaram o “Poema Sinfônico das Independências” de autoria de afamado (maestro Savério De Benedectis e que constituiu conforme versão corrente – a mais formidável execução descritiva até hoje ouvida no continente americano. (em transcrição livre).

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Ottilia de Campos Neves - ao Chefe da Estação Paulista
MHPPM CE-CTSM-CTS-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Ottilia de Campos Neves, endereçada ao Chefe da Estação Paulista de 2022. Ela começa seu texto dizendo: “Quando daqui a um século abrirem a urna, onde se acham os nossos documentos, para que o povo dessa época saiba a que grau de cultura nos achamos, encontrarão entre esse um dedicado a vós” (em transcrição livre). Na carta Ottila se apresenta como “uma das formandas do ano do centenário”, nascida em Cabreúva no dia 25 de julho de 1902.

Haydée Graner Carene - ao Cônego
MHPPM CE-CTSM-CTS-06 · Item · 15 de novembro 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Haydée Graner Carena, professora da turma de 1922. Tal carta é destinada ao Cônego da Paróquia de Piracicaba, como diz no texto em sua primeira folha. A professora inicia a carta com a seguinte reflexão: “Desde os antigos povos até os nossos dias vemos que não se viveu e nem se vive sem uma religião. E por que isso? Qual a sua importância para a vida? ” (em transcrição livre). Assim sendo, disserta sobre a importância e necessidade da religião para a sociedade, transmitindo a seguinte mensagem: “Ela faz, sim, muito bem a sociedade! Se não fosse a igreja com as suas incansáveis preleções e amiudados exemplos, a nossa fé católica não teria o caráter denominador entre os povos latinos. É porque com ela está a suprema verdade. E é com orgulho que afirmo, o brasileiro estar deveras compenetrado disto. ” (em transcrição livre). Ademais, ressalta que o povo brasileiro é católico conforme cita “O brasileiro é católico por excelência e nem por isso deixa de ser um membro duma nação sensata, honrada, forte e laboriosa. É pelo sentimento de fraternidade que o Brasil ocupa um lugar de realce entre os mais engrandecidos povos, que tem esse desapego ás conquistas territoriais, sendo pelo contrário um amigo legal e hospitaleiro. É, pois, a nossa fé verdadeira e encantadora, que tem engrandecido os nossos corações a ponto de estarmos cumprindo o lema apontado na sagrada bandeira “Ordem e Progresso”. “O Brasil com seus inúmeros templos, colégios e associações católicas nos mostra que a resplendente moral de seu povo deve em grande parte a fé de “Jesus Cristo”. (em transcrição livre). Por fim, conclui sua carta com a mensagem que a religião é a maior esperança do povo cristão e que a mesma ao ser lida, ela já estará no paraíso “Coragem, Reverendíssimo Vigário, mais um passo e nós nos encontraremos no “paraíso” onde vivem os anjos e aonde se louva Deus!!!!” (em transcrição livre).

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Adolpho Campos Gonçalves - ao Pastor da Igreja Metodista
MHPPM CE-CTSM-CTS-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Adolpho Campos Gonçalves ao pastor da Igreja Metodista, no ano de 2022, em homenagem ao 1º centenário da emancipação política em completa harmonia e satisfação, dirigidos pelo grande Presidente, Dr. Epitácio Pessoa. Adolpho relata a festa de tão merecido apreço, como a do Centenário do nosso país, na qual não se notava distinção de classe, credo ou raça. Citou-se que de norte a sul, de leste a oeste, os brasileiros deixaram seus corações pulsarem, com os festejos do dia 7 de setembro de 1922. Numerosos foram as embaixadoras que se retiraram dos seus territórios e vieram conosco alegrarem-se. “Os Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Portugal, Chile e 30 e tantos outros países se fizeram representados no banquete de prazeres inauditos, pela liberdade política alcançada há cem anos” (em transcrição livre).

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