Mostrar 6979 resultados

Fotografia retratando o túmulo de João de Almeida Prado. Túmulo, popularmente conhecido, sobretudo por crenças de que o livro acima do túmulo, transporta de lugar.
"João de Almeida Prado, capitão, nascido em Itu, em 16 de fevereiro de 1824 e falecido em Piracicaba, no dia 31 de outubro de 1912, e foi casado com Carolina Ferraz do Amaral Prado. Os Almeida Prado fazem parte dos antigos e renomados troncos familiares piracicabano e de Itu, SP. João de Almeida Prado teve como antepassados remotos o abastado fazendeiro Miguel de Almeida de Miranda (falecido em São Paulo, 1659) e sua mulher Maria do Prado, que no século 17 originaram a união dos sobrenomes Almeida e Prado e foram avós do bandeirante Miguel de Almeida Prado. Maria do Prado, por sua vez, era filha do patriarca da família dos Prado, João do Prado. Fazendeiro e genealogista conceituado, João de Almeida Prado colaborou com Silva Leme, na Genealogia paulistana (1903-5). Seu túmulo no Cemitério da Saudade mostra-o sentado sobre uma pedra, com um livro caído no chão. (PFROMM NETTO, p. 444, 2013)."
Fotografia de Davi Negri.

Iconografia, datada de 2017, da Usina Monte Alegre. Localizada no bairro do Monte Alegre, em Piracicaba, foi desativada na década de 1980.

Iconografia, sem informação quando datação e procedência, de uma casa não identificada. No verso da fotografia há uma inscrição manuscrita com os seguintes dizeres "mansão da Baronesa de Rezende, Dona Lídia, vista externa", mas não é possível confirmar tal informação e nem saber o autor de tal inscrição. Tendo por base outras iconografias de tal mansão, é possível que tal informação seja inverídica.

Iconografia, datada de fevereiro de 1998, de uma casinha branca, aparentemente abandonada, em local não identificado. Não há informações quanto a procedência da fotografia.

Iconografia, sem informações quanto datação e procedência, de um local não identificado. Na imagem, é possível observar uma casa aparentemente com a tonalidade branca e com extensa vegetação em frente a residência.

Iconografia, sem informação exata quando datação e procedência, da edificação na qual está instalada a "Società Italiana di Mutuo Soccorso" de Piracicaba. O prédio, hoje tombado como patrimônio histórico-cultural da cidade, por meio do Decreto Municipal n. 5.755/1992, foi construído em 1904 e tem em sua arquitetura referências da cultura italiana.

Oficialmente, tal sociedade foi fundada em 1887. No início, os imigrantes se reuniam no bairro do Monte Alegre, mas em 1904 foi erguido o prédio no Centro que abriga a Società Italiana e é, ainda hoje, um dos únicos e típicos exemplares de teatro italiano do final do século retrasado, decorado com belíssimos afrescos, de uma imponência ímpar.
O edifício foi construído para abrigar os serviços de apoio oferecidos aos imigrantes que chegavam a Piracicaba e região e também manter viva a cultura que acaba sendo importada com a vinda dos italianos. Em sua estrutura, é possível observar a marca das referências culturais italianas. Os afrescos, pintados pelos irmãos Tozzi, retratam ícones das artes, como Michelangelo, Giuseppe Verdi, Galileo Galilei, entre outros.

Fotografia dando foco para a fachada da Escola Morais Barros, local onde no passado sediava-se um antigo cemitério e cadeia pública.
O Grupo Moraes Barrros, foi criado por decreto de 5 de março de 1900, com o nome de Segundo Grupo Escolar de Piracicaba, ao qual foi dado, por decreto de 15 de junho do mesmo ano, a denominação de “Moraes Barros”, em homenagem a esse senador, que foi um dos propagadores da instrução pública na cidade.
O grupo começou a funcionar em 4 de agosto de 1900, na rua Piracicaba, em prédio particular alugado e adaptado pela Câmara Municipal. Antes era o presídio da cidade. Muitas décadas antes, a atual Praça Tibiriçá serviu de cemitério de escravizados para a cidade.

Iconografia, datada do ano de 2017, do portão da chamada Chácara Morato. Desdobrada de um latifúndio rural, era propriedade de Francisco Antonio de Almeida Morato, um célebre político, advogado e intelectual piracicabano.

Fotografia, de autoria de Paulo Tibério, do Largo dos Pescadores, em Piracicaba, durante a enchente de janeiro de 2011. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.