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Descrição arquivística
Canalização do Itapeva
BR SPCVP AF-PIR-FM-48 · Item · Década de 1940 e 1950
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada na década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o córrego do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo prefeito Luciano Guidotti, e no local, sobre o córrego, há a avenida Armando Salles.
Na imagem é registrado tal córrego que passa por baixo de uma ponte e em suas laterais há pequenos morros de terra que estão expostos, assim como existem amontoados de terra no meio deste córrego. No verso da foto existe as seguintes informações: "canalização do Itapeva 1950"; "canalização do Itapeva 1948, 1949, 1950 foto: Cantarelli & Filhos".

Itapeva
BR SPCVP AF-PIR-FM-50 · Item · Década de 1940 e 1950
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada na década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o córrego do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo então prefeito Luciano Guidotti, atualmente, sob tal córrego, há a avenida Armando Salles. No verso da foto existe as seguintes informações: "canalização do Itapeva 1950"; "canalização do Itapeva 1948, 1949, 1950" e também há um carimbo escrito: "Cantarelli Foto".

Itapeva
BR SPCVP AF-PIR-FM-52 · Item · Década de 1940 e 1950
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada em década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o riacho do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo prefeito Luciano Guidotti, e no local, sobre o riacho, há a avenida Armando Salles.
Centralizado há registro do córrego sendo feito e alguns homens sobre a estrutura posta. No verso da foto existem as seguintes informações escritas em lápis e caneta: "Canalização do Itapeva"; "Trecho de 2° quarteirão canalizado [...?] de 1979"; "canalização do Itapeva 1948, 1949 e 1950" e por fim "Itapeva - Secretaria da Educação - Biblioteca".

Árvores secas
BR SPCVP AF-PIR-RIO-70 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia de dois troncos de árvores secos, sendo que eles estão em meio à vegetação ciliar, sendo possível visualizar também as águas do rio. Fotografia sem identificação de datação, localização e procedência.

Rio e pássaro
BR SPCVP AF-PIR-RIO-73 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, colorida, de trecho de rio cuja a localização não é possível saber, em suas laterais, existe vegetação ciliar e, no centro da imagem, há uma garça voando próximo as águas. Fotografia sem identificação de datação, localização e procedência.

Vista para a Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-RAB-02 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

No verso da foto existe uma anotação a lapis com os seguintes dizeres: "Inicio da Rua Morais Barros - Hotel Central - Secretaria de Educação - Biblioteca"

Avenida Armando de Salles Oliveira
BR SPCVP AF-PIR-RAB-12 · Item · 1990
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, do início da década de 1990, retratando a Avenida Armando Salles de Oliveira. Na imagem pode-se identificar o Hotel Beira Rio e uma placa sinalizando que ao virar à esquerda se chegaria à Rua do Porto, e se permanecesse na via seguia em sentido ao Mirante, o Shopping Piracicaba e a Vila Rezende.

Avenida Beira Rio
BR SPCVP AF-PIR-RAB-14 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, possivelmente do ano de 1983, retratando a Avenida Beira Rio, popularmente conhecida como Rua do Porto, onde se observa uma grande movimentação da dita avenida, com carros e motos, tanto estacionados quanto em tráfego, pessoas e comércios ambulantes, possivelmente devido à enchente do Rio Piracicaba que houve naquele ano. Ao fundo tem-se vista para o Rio Piracicaba e o Engenho Central. .

Rua 13 de Maio
BR SPCVP AF-PIR-RAB-17 · Item · 13 de janeiro de 1994
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da Rua 13 de Maio mostrando calçada irregular. Ao fundo, posicionada do lado direito, é possível ver a Sociedade Beneficente 13 de Maio.

Rua do Rosário (1948)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-19 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).