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Auto de posse e juramento dos Juízes de Paz da Cidade da Constituição, para os anos de 1857 a 1860, sendo eles: Joaquim Luiz da Silva (1º ano), Manoel Alves Doria (2º ano), Bento Manoel de Moraes (3º ano) e Francisco Florêncio do Amaral (4º ano). Posse dada em sessão da Câmara presidida por José Wenceslau de Almeida Cunha. Documento escrito pelo secretário Joaquim Correa de Assumpção e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.

Registro do termo de posse e juramento dos juízes de paz: Pedro Augusto da Costa Silveira, José de Almeida Leite Ribeiro, Pedro Ferraz de Andrade. Juramento prestado em 07 de janeiro de 1883, no paço da Câmara Municipal. Comparecendo os senhores: Manoel de Moraes Barros, José Custodio Soares de Barros, Américo Vespucio e José Ferraz de Camargo. Documento lavrado pelo secretário Albano Augusto Leitão e assinado pelos empossados e juramentados, pelo presidente e pelos demais presentes.

Auto de posse e juramento de Inácio Ferreira de Camargo, Antônio da Costa Carvalho, Luiz Teixeira de Barros, Francisco de Camargo Penteado, José Caetano Rosa e Antônio da Cunha [Ramos] para servirem de Juiz de Paz. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossados e pelos vereadores da Câmara.

Auto de posse e juramento de Francisco da Silva, Pedro Librato de Macedo, José Fernandes Camargo e Antônio Natciso Coelho para servirem de Juízes de Paz do Distrito Norte da Vila da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida Elias de Almeida Prado. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.

Auto de posse e juramento dos Juízes de Paz da Freguesia de Santa Bárbara, para os anos de 1857 a 1860, sendo eles: [Serino] Rodrigues (1º ano), João Carlos de Arruda Bolheto (2º ano), Manoel Francisco da Graça Martins (3º ano) e Antônio Leme Pinto (4º ano). Posse dada em sessão da Câmara presidida por José Wenceslau de Almeida Cunha. Documento escrito pelo secretário Joaquim Correa de Assumpção e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.

Registro do termo de posse e juramento dos Juízes de Paz eleitos, sendo eles: Francisco Florêncio do Amaral (1º ano), Domingos José da Silva Braga (2º ano), João José da Conceição (3º ano) e Bento Manoel de Moraes (4º ano). No juramento prometiam “bem e fielmente, sem dolo ou malicia servirem o cargo de Juiz de Paz” (em transcrição livro). Documento lavrado pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho, em reunião da edilidade em 07 de janeiro de 1861, sob presidencia de Salvador de Ramos Correa, e assinado pelos empossados/juramentados e pelos vereadores da Câmara.

Registro do termo de posse e juramento dos juízes de paz eleitos para o quatriênio 1865-1869, sendo eles: José Custódio Soares de Barros (1º), José Antônio Gonsalves de Oliveira (2º), Antônio da Silva Leite (3º) e Claudino de Oliveira Cézar (4º). Posse e juramento dados em 07 de setembro de 1865, em reunião Câmara presidida por José Bento de Mattos. Documento redigido pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho – não conta assinatura.

Registro do termo de juramento e posse dos juízes de paz da Paroquia de São Pedro e Piracicaba. Presente o cidadão José Boreges da Costa, eleito juíz de paz da Paroquia de São Pedro, e o senhor José Ferraz de Camargo Junior eleito 3º suplente de juíz de paz da Paroquia de Piracicaba. Juramento prestado em 08 de setembro de 1881, na residência do presidente interino da Câmara, na Cidade de Piracicaba. Reunião presidida por Manoel Ferraz de Arruda Campos. Documento lavrado pelo secretário Valêncio Bueno de Toledo e assinado pelos empossados e juramentados e pelo presidente interino.

Termo de posse para o cargo de Juiz Ordinário dos senhores Manoel Duarte Novaes e Vicente de Campos Gurgel. Documento escrito pelo secretário José Maria de Oliveira e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.

Auto de posse e juramento de Francisco José Machado e Domingos da Silva Braga para o cargo de Juiz Ordinário. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.