Rubens Leite do Canto Braga (presidente da Câmara Municipal). Ao seu lado esquerdo é possível ver a lateral do rosto de Acary Oliveira Mendes (Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba).
Dom Aniger Francisco Maria Melillo (Bispo Diocesano de Piracicaba).
O vereador e representante do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), Antônio Messias Galdino, profere discurso na solenidade. Na imagem é possível observar também: Tenente Alfredo Mansur (delegado do serviço militar de Piracicaba), Pedro Bertolini (representante da Faculdade de Odontologia), Onofre Pinheiro Nunes (representante da Associação Comercial e Industrial de Piracicaba), Lino Vitti (diretor da Câmara Municipal de Piracicaba) e o padre Jorge Simão Miguel (Paróquia da Vila Rezende). A mesa estão: Benedito Fernandes Faganello (1º secretário da mesa da Câmara Municipal) e Antônio Osvaldo Storel (secretário municipal de educação, saúde e promoção social, representando o prefeito Adilson Benedito Maluf).
O vereador e representante do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), Antônio Messias Galdino.
Observa-se, na imagem, em primeiro plano, o secretário do Estado dos Negócios da Economia e Planejamento, Doutor Raphael de Souza Noschese, assinando um livro e, em pé, à sua frente, o presidente da Câmara Municipal de Piracicaba, Francisco Antônio Coelho. Ao fundo, um vereador do então bairro de Saltinho que participou da solenidade.
Registros do velório de Luciano Guidotti. As homenagens tiveram lugar no antigo prédio da Prefeitura de Piracicaba, local hoje se encontra o estacionamento da Câmara (na esquina das ruas São José e Alferes José Caetano). O velório teve inicio na noite do dia 07 de julho de 1968 e se estendeu até a manhã do dia 08. Após o velório, o caixão foi levado, em cortejo composto por populares e autoridades, até a Catedral de Santo Antônio. Os registros deste trajeto entre a Prefeitura e a Catedral, passando pela Praça José Bonifácio, também fazem parte da subsérie.
Registros fotográficos da Missa de Corpo Presente de Luciano Guidotti, celebrado na Catedral de Santo Antônio pelo Monsenhor Francisco Mochelet e o Bispo Aniger Francisco Melilo. A Missa e o velório na Catedral contou com a presença de familiares e autoridades, além de muitos populares que foram prestar suas homenagens ao ex-prefeito.
Ata da reunião extraordinária de 12 de maio de 1861, sob presidência de Salvador Ramos Correa, na qual registra-se que em sessão, foi lido um requerimento do contratante do matadouro, Francisco Coelho Barbosa. Teve o seguinte despacho: “Diz Francisco Coelho Barbosa, desta cidade, que havendo contratado a fatura da casa do matadouro público desta mesma cidade, em cuja construção ficou declarado dever ter a mesma casa dezesseis palmos de altura. Acontece que, pela posição lançante do local, não é possível, ou pelo menos fica defeituosa, a obra, fazer-se ela de dezesseis palmos, a menos que não haja uma diferença na proporção da altura do mais alto ao mais baixo de quatro palmos acompanhando o terreno, e se referir no nível de dezesseis palmos ficará dita casa com dezesseis palmos por um lado e vinte e seis palmos de altura por outro lado. Em conjecturas tais, vem o suplicante representar a Vossa [...]., pedindo nomeiem uma comissão, que examinem a obra já principiada e deliberem a respeito nesse sentido. Pede a vossas senhorias ajam de deferir na forma requerida e receberá mercê”. Em seguida, entrando em discussão, foi deferido pela maneira que segue: “Ficando o lado de cima com quinze palmos de altura e daí tirará o nível para o lado de baixo, ou com pouca diminuição, ficando com vinte e um palmos mais ou menos” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 11 de outubro de 1861, sob presidência de Salvador Ramos Correa, na qual registra-se que em sessão, “o sr. presidente fez sentir a Câmara que tornava-se necessário ordenar-se ao fiscal desta Câmara que tenha um livro para nele assentar exatamente as reses (1) que estão no matadouro público para serem cortadas, e que este livro deverá o mesmo apresentá-lo em todas as sessões ordinárias, a fim de conhecer-se se há ou não exatidão na arrecadação dos dinheiros públicos, como também que assista pessoalmente ao exame do estado das reses e a tomada das marcas, do contrário podem haver muitos abusos, com o que sofrerá o público e as rendas nacionais. Entrando em discussão, foi aprovado, oficiando ao fiscal a fim de ficar ciente desta deliberação e ser pontual neste exame” (em transcrição livre).
(1) Rês: qualquer animal cuja carne é utilizada para alimentação humana
Ata da reunião ordinária de 02 de janeiro de 1863, sob presidência de José Bento Mattos, na qual registra-se que em sessão, “foi lido um requerimento com vários abaixo assinados pedindo providências sobre o matadouro público desta cidade. Foi remetido à comissão de obras públicas”.