Juramento ao júri de sentença. Documento no qual os jurados prestam juramento e assinam. O juramento tem o seguinte teor: Juro pronunciar bem e sinceramente nesta causa, haver-me com franqueza e verdade, só tendo diante dos meus olhos Deus e a verdade, e proferir o meu voto segundo minha consciência” (em transcrição livre).
Fotografia datada de 07 de setembro de 1922.
Fotografia em tons amarelados, tendo borda irregular de coloração bege, seguindo para outra borda de coloração acinzentada. Na parte superior existe a seguinte descrição de difícil compreensão: “ [...?] do Grupo Modelo de Piracicaba.”, abaixo escrito em coloração preto existe a seguinte descrição: “Juramento a bandeira, a 07 de setembro de 1922. Escola Normal – Piracicaba. ” Na parte inferior a seguinte descrição: “Juramento Juvenil a Bandeira. 07 de setembro de 1922. 1° Centenário da Independência. ”, além de um carimbo escrito como “Mattos. Phot. ”, no final direito da fotografia. Na foto em si observamos um aglomerado de pessoas presentes na fachada da escola. Existem pessoas na sacada do primeiro andar, assim como em frente a porta de entrada da escola. A aglomeração estende-se pela escadaria em direção a calçada da rua. Os alunos trajando uniformes do exército fazem o juramento a bandeira, estendendo o braço destro. É possível reconhecer no alto da escadaria o diretor Honorato Faustino, e também a bandeira do estado de São Paulo. No verso da fotografia em tons marrons, existe a seguinte escrita em tons pretos: “ (1822-1922) Piracicaba, 07 de setembro de 1922. Fotografia tirada pelo professor Joaquim Bueno de Mattos, da cadeira de desenho da Escola Normal e da Complementar de Piracicaba, estado de São Paulo, Brasil. No momento em que as crianças de mais de 10 anos, comprometeram-se a bem servir a Pátria, sendo seu paraninfo o diretor da Escola Normal – Honorato Faustino de Oliveira.
Termo de juramento, feito na sala de audiências, com a presença do Doutor Prudente José de Moraes Barros e do Juiz Municipal, Canuto José Saraiva, e redigido pelo escrivão José Manoel de França. Neste o citado Juiz deferi o juramento, na forma da Lei, a Prudente de Moraes, encarregando- de “servir de procurador do réu Virginio, por ser escravo, defendendo todo o direito e justiça” (em transcrição livre)
Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, datadas de setembro de 1994, que registram a visita do vereador Juan Antônio Moreno Sebastianes ao Jupiá. No o envelope, que acondiciona os negativos das iconografias há a seguinte informação registrada "Queimada de cana no Jupiá"
Documento (juntada), do escrivão Joaquim Antônio de Mattos Junior, no qual é anexada aos autos a guia com recebido passado pelo procurador da Câmara. Consta também e referida guia.
Provas do anexadas ao processo (autos incendiados)
Juntada*, pela a qual o escrivão Joaquim de Oliveira Cézar junta aos autos a defesa, por escrito, apresentada pelo indiciado, e réu neste processo, o Tenente Antônio Alberto de Figueiredo.
- Juntada: ato judicial pelo qual são anexados ao processo petições, laudos, provas ou qualquer outra peça processual
Juntada, pela qual o escrivão do júri, Joaquim Moreira Coelho, inclui no processo o mandado, que segue
Juntada, pela qual o escrivão Eloy Febeliano da Costa, inclui nos autos do processo cópia do edital e do mandato de intimação de testemunha, que se seguem.
Juntada, na qual anexa aos autos do processo o mandado devidamente cumprido. O documento é redigido pelo ‘ajudante habilitado’, Medardo Ferreira Neves.