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4º Testemunha – João Baptista dos Santos
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-45 · Item · 14 de novembro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha João Baptista dos Santos. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): “João Baptista dos Santos, com 39 anos de idade, casado, empregado público, natural de Piracicaba, onde residente à rua Boa Morte nº65, sabendo ler e escrever. Aos costumes disse nada” (em transcrição livre)

No depoimento, José [Nepomuceno] de Souza diz: “que estando na Rua Rangel Pestana, esquina da Boa Morte, no dia 30 de outubro último, às cinco e meia da tarde, mais ou menos, viu passar um trole, conduzindo Julio Corrêa de Godoy e um seu filho; que ao chegar o trole à esquina da rua Boa Esperança, desceu dele o filho de Julio, continuando este a seguia pela rua da Boa Morte; que ao chegar o trole em frente à casa do denunciado Capitão Rodrigo Alves Nogueira, o depoente viu que Julio começou a desfechar tiros contra o denunciado, parecendo-lhe que deu o primeiro ainda no trolle” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo ‘ajudante habilitado’, Medardo Ferreira Neves, e assinado pelos presentes.

*”Aos costumes disse nada” é uma expressão usada para indicar que a testemunha não tem parentesco, afinidade especial ou conflitos o réu, ou com as partes envolvidas no processo

4º Testemunha – Joaquim José Moreira
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1887-39 · Item · 10 de novembro de 1887
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Joaquim José Moreira. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Joaquim José Moreira, 63 anos de idade, negociante, casado, natural de Portugal e morador de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha disse que: “sabia por ouvir dizer que Victorio Salvadori tinha sido assassinado e atribuíam a autoria do crime a gente da casa visto como Victorio quando foi encontrado morto trajava roupa limpa demonstrando isso prevenção para a realização do delito” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, José Manoel da França e assinado pelos presentes.

4º Testemunha – Joaquim Pinto de Carvalho
BR SPCVP AC-AJV-AL.1827-14 · Item · 20 de novembro de 1827
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Joaquim Pinto de Carvalho, sobre ele consta que: “homem pardo, casado e natural de São Paulo e morador desta Vila da Constituição, que vive de [...?], de idade que diz ter 50 anos por mais ou menos e dos costumes disse nada” (em transcrição livre)

A testemunha relata os fatos já conhecidos: que sabia que Francisco Assis de Moraes era um homem estabelecido com engenho e fábrica de açúcar, servindo de Sargento da Ordenação de 1º Companhia das Ordenanças da Vila da Constituição (Piracicaba), que viajava por lugares “de perigo de roubos de escravos fugidos” e que o Alferes João da Fé do Amaral Gurgel era o encarregado do Capitão Mor desta Vila. Ainda acrescenta e que este dito Alferes andava “concubinado com uma rapariga”

Documento redigido pelo escrivão, João Baptista de Siqueira, e assinado pelo Juiz Ordinário e pela testemunha

4º Testemunha – José Eusébio da Costa
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-16 · Item · 24 de outubro 1881
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, José Eusébio da Costa. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): José Eusébio da Costa, 20 anos de idade, solteiro, carpinteiro, natural e residente de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que: “(...) no dia 24 do corrente, as seis horas da manhã, ele testemunha entrou na casa de residência de Francisca Maria Augusta, ali chegando dirigiu- se para o lado do quintal e [de] uma porta que da para este viu o pardo Virginio que é o mesmo que se acha presente, retirou- se vagamente para o lado da Loja do [Barateiro], que voltando a testemunha para o interior da casa viu a escrava Leocadia deitada em uma cama, gemendo, e que perguntando a Dona da casa o que tinha acontecido, esta lhe respondera que o pardo Virginio escravo de Francisco Pimenta Gomes, havia dado algumas facadas em Leocadia. Disse mais que alguns dias antes deste fato já havia dado uma bordoada em Leocadia, fazendo-lhe um ferimento na cabeça. Disse mais que conhecia a algum tempo a preta Leocadia e que sabe que ela é boa escrava e não é [...?] e nem mal criada” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, José Antônio de Oliveira Silveira e assinado delegado, João Nepomuceno de Souza e por Bernardo de Mello e Silva, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever

4º Testemunha – Pedro de Almeida
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1896-24 · Item · 18 de dezembro de 1895
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Pedro de Almeida. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): ”Pedro de Almeida, de 20 anos de idade, natural e morador nesta cidade casado, praça de polícia desta casa nesta cidade” (em transcrição livre)

No depoimento, Pedro de Almeida, relatou que, na qualidade de ordenança do Delegado de Policia, foi a rua Monte Alegre, nas proximidades do cortume* de Bento Vollet e que lá chegando viu o cadáver de um home estendido ao chão, próximo da casa do acusado. Que viu a janela do acusado, Marco Bonetti, arrombada.

Documento redigido pelo escrivão Joaquim Antônio de Mattos, e assinado pelo Juiz (Rafael Marques Coutinho), réu (Marco Bonetti), pelo advogado (Nicolau Tolentino Rodrigues Barrevios) e a testemunha Pedro de Almeida

*Cortume: local onde ocorre o tratamento do couro ou de pelo de animal

4º Testemunha – Pedro Ernesto Leite
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1893-23 · Item · 01 de março de 1893
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Pedro Ernesto Leite. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Pedro Ernesto Leite, 38 anos, casado, carpinteiro, natural de Piracicaba e residente nesta cidade.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que quando estava passando pela rua Direito (Bairro Alto), foi convidado por um italiano para auxiliar na prisão de outro italiano, que havia dado uma facada em um “patrício*”. Que não viu Rafael Mazzeo deferir a facada.

Documento lavrado pelo escrivão, Francisco França e assinado pelo Juiz, Rafael Marques Coutinho, pela testemunha e pelos réus, Rafael Mazzeo e Domingos Albertin.

*Patrício: pessoa da mesma pátrio ou localidade que outra

4º Testemunha – Sabino Tobias da Costa
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1863-13 · Item · 29 de agosto de 1860
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da 4º testemunha, Sabino Tobias Costa. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Sabino Tobias Costa, de 27 anos de idade, solteiro, natural de [Iguape], de passagem por Piracicaba e soldado de 1º linha.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que estava dormindo na sala da cozinha, quando foi acordado pelos gritos do Alferes Martinho José Ribeiro, que o chamava. Que viu o Tenente Antônio Alberto de Figueiredo, as roupas da cama, bem como uns papéis pegando fogo. Que pegou um barril e atirou água no tenente e na cama, e logo tudo se apagou. Segundo Sabino, tal fato deu-se as 22:30, ou mais, que o alferes Ribeiro e o camarada Claudino que ajudaram a apagar o fogo. Declarou também que nada sabia sobre os autos e papéis queimados.

Documento lavrado pelo escrivão, Joaquim de Oliveira Cézar, assinado pelo Juiz, Francisco José da Conceição, pelo Promotor Público da Comarca, Carlos Henrique de Aguiar Melchert, pelo réu e por José Manoel da Cruz, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever

5 de abril de 1859
BR SPCVP CMP-AT-A09-230 · Item
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 5 de abril de 1859, sob presidência de João Morato de Carvalho. Em sessão principiaram lendo um oficio do inspetor Domingos José Lopes Rois, e discutiram sobre isso. Seguiram discutindo sobre estradas mal construídas. Acharam viável fazer rerparos na estrada de nome Picadão visto que estava quase intransitável. Oficiaram ao fiscal para proceder a fatura dos caminhos particulares e o presidente declarou que a estrada que ligava a cidade de Curuçá estava em péssimo estado e que seria necessário solicitar ao governo uma quantia em dinheiro para efetuar reparos.
Documento redigido pelo secretario Francisco Ferraz de Carvalho e assinado por: João Morato de Carvalho, Salvador de Ramos Correia, Antonio Joaquim da Silveira, Antonio Narciso Coelho, José Antonio Gonçalves de Oliveira, Felipe Xavier da Rocha, Manoel Barbosa Pires, e Joaquim Floriano Leite.

5 de dezembro de 1910
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-24 · Item · 5 de dezembro de 1910
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução de lei onde prevê que o imposto de licença será cobrado também de todos os que vierem negociar transitoriamente em qualquer ramo de comércio a retalho no município, mesmo que se faça por meio de amostras, pagando a taxa de 50 mil réis de uma só vez, valendo assim para o exercício financeiro do ano, qualquer que seja a época do pagamento.

Consta também:

  • Documento de 5 de dezembro de 1910, onde a Câmara Municipal decreta novas medidas sobre a cobrança do imposto de licença para negociantes.
  • Aprovado em 1ª e 2ª discussão.
5 de dezembro de 1910
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-25 · Item · 5 de dezembro de 1910
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Decreto de lei onde se planeja organizar, em etapas e dia programado, uma eleição de vereadores, respeitando todos os processos cabíveis para a melhor condução da respectiva votação e escolha dos candidatos, sendo os mesmos, quando vitoriosos, convocados a prestar compromissos na presença de outras autoridades públicas, para fielmente desempenhar sua nova função. O artigo também prevê condições para a escolha de outros cargos, caso haja número legal na mesma sessão.